Painel internacional

EUA vão anunciar meta para redução de emissões de carbono

BBC NEWS

Os EUA vão anunciar uma meta de redução das emissões de gases de efeito estufa antes da reunião do clima das Nações Unidas no próximo mês, de acordo com um funcionário da Casa Branca. O alvo deverá ficar em linha com os valores constantes da legislação antes (da aprovação) do Senado – uma redução de cerca de 17% a 20% em relação aos níveis de 2005 até 2020. A ausência de uma meta dos EUA tem sido amplamente vista como o único grande obstáculo a um acordo no encontro. O presidente Barack Obama ainda não decidiu se vai participar das conversações. No fim de semana, os anfitriões da conferência de Copenhague anunciaram que mais de 60 chefes de Estado e de Governo se comprometeram a participar das duas semanas de encontros de negociações.

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E mais:

Lula encoraja nações a dialogar com Irã

Dólar cai após comentários do Fed

Moody’s alerta Índia sobre empréstimos problemáticos

Fitch corta ratings do México


Lula encoraja nações a dialogar com Irã

The Wall Street Journal

O presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, começou uma turnê pela América do Sul na segunda-feira para aprofundar laços com os líderes de esquerda da região e dar a seu governo alguma credibilidade internacional. No início da viagem, conseguiu o que queria – um apelo do presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, para que a comunidade internacional se envolva com o Irã ao invés de isolá-lo. “Não adianta deixar o Irã isolado”, disse o líder brasileiro em seu programa semanal de rádio, horas antes de os dois líderes se encontrarem. “É importante que alguém se sente com o Irã, converse com o Irã e tente estabelecer algum equilíbrio para que o Oriente Médio possa voltar a um certo senso de normalidade”. O presidente brasileiro abraçou o líder iraniano em meio a protestos dos grupos de direitos humanos, rivais políticos e manifestos na capital e outras grandes cidades do país mais populoso da América do Sul.

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Dólar cai após comentários do Fed

CNNMoney.com

O dólar caiu contra uma cesta de moedas na segunda-feira, após comentários de uma alta autoridade do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) ter reforçado as expectativas de que as taxas de juro dos EUA continuarão baixas por algum tempo. Um rali nos mercados acionários e ganhos nos preços do ouro e do petróleo também prejudicaram a procura por refúgio seguro no dólar e elevou moedas atreladas a commodities, como os dólares do Canadá e da Nova Zelândia. O presidente regional do Federal Reserve de Saint Louis, James Bullard, disse no domingo que o Fed deve manter vivo o seu programa de compra de hipotecas relacionadas a ativos além da data planejada de término, para estimular a economia. Os investidores viram o Fed manter uma política monetária mais flexível para o futuro próximo.
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Moody’s alerta Índia sobre empréstimos problemáticos

Financial Times

A deterioração das condições de crédito no sistema bancário da Índia nos próximos meses tem levantado preocupações sobre um robusto aumento de empréstimos problemáticos e enfraquecimento da rentabilidade dos bancos, alertou a agência de classificação Moody’s na segunda-feira. O amplo sistema bancário estatal da Índia emergiu praticamente ileso da crise financeira mundial e ganhou amplos aplausos de reguladores e formuladores de políticas pela sua abordagem conservadora. A economia também se mostrou resistente, impulsionado pela demanda interna. A Índia é uma das grandes economias do mundo com um dos mais rápidos crescimentos e deverá se expandir 6,5% este ano.

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Fitch corta ratings do México

The Wall Street Journal

Uma grande empresa de classificação de risco baixou o rating da dívida do México na segunda-feira, em mais um golpe para um país atacado pela queda de produção de petróleo, recessão, violência e drogas. A Fitch Ratings reduziu sua avaliação do México para o nível de BBB, dois pontos acima da sucata (a queda para o grau especulativo), citando a crise econômica mundial e a produção de petróleo do México em declínio, que enfraqueceram ainda mais a escassa base fiscal da nação. A mudança significa que o governo mexicano e empresas aqui podem ter de pagar custos maiores de empréstimos. Mas o rebaixamento era amplamente esperado, sendo desprezado pelos compradores do peso mexicano, que se fortaleceu ligeiramente face ao dólar.

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Luis Nassif

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