Painel internacional

Índia e China reduzem número de favelados

Breaking  Beijing News.Net - Beijing News.Net

Com a Índia e a China tirando cada vez mais suas populações urbanas para fora das condições miseráveis ao ano, 227 milhões de pessoas em todo o mundo saíram das favelas na última década, segundo o relatório de Habitat da ONU sobre o estado das cidades do mundo. A população urbana da China que vivia em favelas passou de 37,3% em 2000 para 28,2% hoje; na Índia, quase 60 milhões saíram das condições miseráveis no mesmo período de tempo. Os autores do relatório creditaram o sucesso às reformas econômicas da China, seu pré-crescimento e as políticas de urbanização, e os esforços da Índia para oferecer microcrédito, moradia, e serviços básicos nas favelas. “Pela primeira vez estamos nos movendo em direção… à acomodação da pobreza e das favelas”, disse Amita Bhide, professor adjunto do Centro de Planejamento Urbano e Governança no Instituto Tata de Ciências Sociais, ao periódico The Christian Science Monitor.
Clique aqui

E mais:

FMI diz que Europa precisa de novas regras para evitar falências

Japão tem pouco espaço para novas medidas de estímulos

S&P alerta sobre má qualidade do crédito chinês

Mitos da reforma da Saúde – Paul Krugman


FMI diz que Europa precisa de novas regras para evitar falências

AP  Associated Press

O chefe do Fundo Monetário Internacional disse que a União Europeia precisa criar “uma brigada de incêndio” para enfrentar o colapso dos bancos que operam em vários países. Dominique Strauss-Kahn diz que os planos existentes “se mostraram inadequadosao fazer a travessia das falências bancárias difíceis de se lidar e mais caras que o necessário. Ele está apelando por uma nova autoridade europeia para tratar de bancos insolventes que forçariam os acionistas e credores sem garantia a arcar com os custos de um fracasso. Os contribuintes pagaram a conta para os bancos que quase entrou em colapso em 2008. Ele sugere também que ela deveria ser financiada por impostos dos grupos financeiros e taxas de seguro de depósito.

Clique aqui

Japão tem pouco espaço para novas medidas de estímulos

O Ministro de Estratégia Nacional, Yoshito Sengoku, disse que o Japão tem “extremamente pouco” espaço para gastos com estímulos adicionais, por causa da condição financeira do país. “De um ponto de vista fiscal, há muito pouco espaço para uma coisa dessas“, disse Sengoku em uma entrevista hoje em Tóquio, quando perguntado sobre as perspectivas para outro plano de gastos. “Precisamos observar cuidadosamente se a situação levaria a tal dimensão“. Suas observações contrastam com as observações feitas esta semana pelo Ministro de Serviços Financeiros Shizuka Kamei, que pediu ao governo para elaborar um pacote de estímulo para reforçar a deflação que assola a economia. O primeiro-ministro Yukio Hatoyama disse em 17 de março que não havia discutido essa proposta. A agência de risco Standard & Poor’s cortou sua perspectiva sobre o rating soberano do Japão ‘AA’ para “negativa” em janeiro, movimento que Sengoku descreveu como o “chamado do despertar” para reparar as finanças da nação. A relação de dívida e o produto interno bruto do Japão se aproxima de 200%, a maior entre nações desenvolvidas, de acordo com Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

Clique aqui

S&P alerta sobre má qualidade do crédito chinês

The Wall Street Journal

Um aumento potencial de dívidas incobráveis, como resultado da criação de empréstimos estimulados pelo governo, é suscetível de ser o maior desafio para os bancos da China nos próximos anos, mas os emprestadores devem ser capazes de manter o problema em um nível “controlável”, disse a agência Standard & Poor’s nesta quinta-feira. O relatório é a análise mais recente que eleva a perspectiva de um aumento significativo de empréstimos vencidos. Os bancos da China quase totalmente controlados pelo Estadoemprestaram um total líquido de US$ 1,4 trilhão em 2009, aproximadamente o dobro do volume em 2008. A Fitch Ratings alertou em 2009 que o aumento de novos empréstimos poderia resultar em declínio na qualidade dos ativos dos bancos. Em fevereiro, baixou a classificação de dois credores médios chineses, em parte devido ao crescimento dos empréstimos em 2009. Grande parte das preocupações se concentra nos endividamentos indiretos por parte dos governos locais. Impedidos de tomar empréstimos diretamente os bancos, cidades, municípios e províncias criaram veículos de investimento que tomavam empréstimos dos bancos.

Clique aqui

Mitos da reforma da Saúde

Paul Krugman

A reforma da saúde voltou dos mortos. Muitos democratas perceberam que as suas perspectivas eleitorais serão melhores se puderem indicar uma conquista real. A votação sobre a reforma que nunca foi tão negativa quanto retratada – mostra sinais de melhora. E tenho realmente me impressionado com a paixão e a energia desse cara, o Barack Obama. Onde estava ele no ano passado? Mas a reforma ainda tem que se submeter a críticas improcedentes e mentiras. Então me deixe abordar três grandes mitos acerca da proposta de reforma, mitos aceitos por muitas pessoas que se consideram bem informadas, mas que realmente caíram em uma espiral enganosa. O primeiro desses mitos, que esteve em circulação ultimamente, é a alegação de que o presidente Obama propõe uma aquisição governamental de um sexto da economia, a percentagem do PIB atualmente gasta em saúde. Bem, se ter o governo regulando e subsidiando o seguro de saúde é uma ”aquisição”, isso já ocorreu há muito tempo. O Medicare, Medicaid, e outros programas do governo já pagam por quase metade dos cuidados de saúde norte-americanos, enquanto o seguro privado paga pouco mais de um terço (o restante é em grande parte despesas extras). E a grande maioria dos seguros privados é fornecida através de planos de empregados, ambos subsidiadas com isenções fiscais e estrita regulação.

Clique aqui

Luis Nassif

0 Comentário

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.

Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.

Seja um apoiador