Preços ao produtor sobem 0,28% em maio

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – O Índice de Preços ao Produtor (IPP) subiu 0,28% no mês de maio quando comparado com abril, resultado inferior à taxa observada entre abril e março (0,40%), de acordo com dados divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Ao comparar o mês atual contra o mesmo mês do ano anterior (acumulado em 12 meses), os preços variaram 4,07% em maio e 5,54% em abril. A variação acumulada no ano ficou em 0,27%.

Na comparação com o mês anterior, 17 das 23 atividades apresentaram variações positivas de preços, contra 18 de abril em comparação com março. As quatro maiores variações observadas se deram entre os produtos compreendidos nas seguintes atividades industriais: madeira (1,50%), têxtil (1,45%), alimentos (1,42%) e equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-1,39%).

Em termos de influência, a comparação entre maio de 2013 e abril de 2013 (0,28%) destaca os grupos alimentos (0,27 ponto percentual), outros produtos químicos (-0,13 ponto), metalurgia (0,05 ponto) e refino de petróleo e produtos de álcool (-0,10 ponto).

Segundo o IBGE, a variação de preços ocorrida entre dezembro de 2012 e maio de 2013 foi de 0,27%, contra -0,01% em abril. As quatro maiores variações de preços ocorreram em têxtil (5,87%), alimentos (-3,72%), confecção de artigos do vestuário e acessórios (3,58%) e madeira (3,38%). Já as principais influências vieram de alimentos (-0,75 ponto), metalurgia (0,26 ponto), refino de petróleo e produtos de álcool (0,20 ponto) e veículos automotores (0,14 ponto).

A variação acumulada na comparação entre maio de 2013 e maio de 2012 foi de 4,07%, contra 5,54% em abril. As quatro maiores variações de preços ocorreram em bebidas (8,86%), papel e celulose (7,14%), borracha e plástico (6,96%) e refino de petróleo e produtos de álcool (6,10%). As maiores influências para esse indicador foram de alimentos (0,77 ponto), refino de petróleo e produtos de álcool (0,67 ponto), outros produtos químicos (0,53 ponto) e veículos automotores (0,28 ponto).

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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