A infância na Síria em tempos de cólera

Lourdes Nassif
Redatora-chefe no GGN
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do Facebook – Página “Eu Quero Falar”

Foto tirada dia 30 de setembro, na Síria. Um garotinho tenta defender a mãe e quase nenhum grande órgão de Imprensa mundial publicou.

A imagem é da revista African Leadership, (publicação semelhante no Brasil à revista Exame) dirigida a endinheirados do continente africano.

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13 Comentários

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  1. Alguém ainda acredita?
    No

    Alguém ainda acredita?

    No velho papo que a mídia fiscaliza os poderes??? A mídia simplesmente protege, acoberta, manipula, trapaceia e muitas vezes se corrompe junto com os abutres de sempre…….

  2. A primeira foto parece uma

    A primeira foto parece uma pose… mesmo assim sabemos que coisas muito mais hediondas acontecem. E por falar nisso, temos por aqui um golpe hediondo em andamento…, caiam fora golpistas bastardos!

  3. Tudo isso acontece porque

    Tudo isso acontece porque Obama é bundão.

    Preciso explicar ?

    Se eu precisar explicar,vc não sabe nada e continuará prefirindo não saber.

  4. Kkkkkkk
    Foto journalism.

    Esse pessoal do EXÉRCITO SÍRIO é muito malvado mesmo.

    Quem vai defender a menininha do Exército Sírio?
    Os Terroristas Moderados obviamente!

    Kkkkmkkk

  5. Fotos de crianças tem sido

    Fotos de crianças tem sido exploradas por todos os lados da guerra da Síria, e de nada adiantam. Aliás, na primeira foto, que parece posada, provavelmente se trata de uma menina e não de um “garotinho”.

    Propaganda é fundamental numa guerra, tanto quanto a violência.

  6. Defendendo ?

       Se é montagem, foto posada, não sei, mas que a mulher está morta tenho certeza, já o uniforme de sub-oficial* das forças especiais sirias ( Aeronautica ), está muito arrumadinho, ainda mais as botas tão limpinhas, e o cara sem balaclava ou suspensórios, é para desconfiar da realidade da foto.

        * É padrão que em operações as insignias de posto sejam obrigatoriamente removidas, ainda mais uma deste tamanho.

      1. Pela posição do pé

           Só fica nesta posição “derrubado” a direita quase junto ao solo, é tipica em vitimas de morte violenta ( tiros ou explosões próximas ), após algumas horas passado o rigor mortis.

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