Exército brasileiro testou napalm durante a ditadura militar

Jornal GGN – Entre abril e junho de 1970, o II Exército brasileiro realizou uma operação de guerra no Vale do Ribeira. A Agência Pública foi até a região conversar com testemunhas que relataram, entre outras coisas, o uso de napalm pelas forças armadas.

Pública encontra destroços de bombas de napalm no Vale do Ribeira

Por Anne Vigna, Luciano Onça e Natalia Viana

Da Agência Pública

Região a 200 km de São Paulo foi palco de operação de guerra durante a ditadura militar

Entre 22 de abril e 1 de junho de 1970, no sexto ano da ditadura militar, o Vale do Ribeira, a 200 km de São Paulo, foi palco de uma verdadeira operação de guerra. A “Operação Registro” foi a maior mobilização da história do II Exército.

Foram empregados 2954 oficiais, entre membros do Centro de Informações do Exército, regimentos de infantaria e pára-quedistas das forças especiais, polícias da Polícia Militar e Rodoviária de São Paulo e do Dops, além da Marinha para vasculhar a área e capturar 9 integrantes da organização VPR (Vanguarda Popular Revolucionária) comandados pelo Capitão Carlos Lamarca, que instalou dois centros de treinamento de guerrilha na área.

Para contar essa história, a Pública viajou duas vezes ao Vale do Ribeira, conversou com 12 testemunhas dos bombardeios, revisou documentos secretos e vasculhou a floresta durante 7 horas. Segundo um relatório oficial do II Exército, a Força Aérea Brasileira bombardeou a área com aviões T-6 e B-26; na mesma época, o adido militar francês Yves Boulnois escrevia um relato ao Ministério de Defesa da França atestando o bombardeio por Napalm.

Não era a primeira vez que a FAB usava bombas de napalm, o que fizeram algumas vezes durante exercícios militares durante aquele ano.

Para os moradores da região, os bombardeios são ainda uma lembrança forte, do qual se lembram em detalhes, com medo e incompreensão. Como Pedro Passos, o seu Pedrico, que levou a Pública até o local onde encontrou uma carcaça de bomba há cerca de 20 anos. Os destroços foram recolhidos e serão entregues oficialmente à Comissão da Verdade da Assembleia Legislativa Estadual durante uma audiência pública na segunda-feira, dia 25, às 13 horas.

Veja o vídeo sobre nossa expedição para achar os destroços. A reportagem completa pode ser conferida na revista Carta Capital  desta semana, e será publicada na segunda-feira, aqui na Pública.

Redação

25 Comentários

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  1. Está no livro “Lamarca, o

    Está no livro “Lamarca, o Capitão da Guerrilha” um relato sobre isso; o próprio Lamarca denunciou já 71, quando relatou o cerco a que ele e os membros da VPR foram submetidos.

    Há indícios fortes de que a mesma prática foi usada o Araguáia.

  2. A Pública é financiada

    A Pública é financiada por:

    Financiadores

    Fundação Ford

    Omidyar Network

    Open Society Foundations

    Crowdfunding Reportagem Pública

     

    Isso é muito importante, pois, apesar de se mostrar imparcial tem um objetivo pró EUA. A mesma fundação Ford financiou o FHC, Serra e Cia, como sendo proeminentes e formadores de opinião de esquerda e levou-os para o Chile (e posteriormente para os EUA) como se opositores a ditadura fossem. Inseriu-os entre os exilados e os preparou para chegar ao poder no Brasil, como de fato aconteceu. Puseram em prática o programa determinado pelos Estados Unidos, privatizaram (com enormes ganhos pessoais) o Brasil de acordo com a determinação dos patrões norte-americanos.

    Hoje, preparam a Pública para passar como crítica independente e ‘sujar’ a seara dos blogs sujos… Tudo na Pública é falso e manipulação. fingem serem de esquerda mas trabalham para a CIA e o Soros.

  3. Desenvolvido pela Monsanto

    O NAPALM AINDA MATA

    [video:http://youtu.be/d31_bLOdP4I width:600 height:450]

    As operações de guerra química, com a utilização do napalm, começaram em 1961 com a aprovação do presidente John Kennedy, e foram progressivamente intensificadas até atingirem seu ponto culminante em 1965

    por Shofield Coryell

    “As conseqüências da guerra química empreendida pelos Estados Unidos ainda são visíveis por toda parte” explica Nguyen Xuan Phuong, uma vietnamita de uns cinqüenta anos de idade, responsável, na França, por um projeto de ajuda às crianças vítimas dos produtos tóxicos despejados sobre florestas e campos do Vietnã. Trinta anos depois da guerra, vê-se ainda nas ruas das cidades e nos campos gente mutilada – sem pernas, sem braços, cegas, com os corpos disformes. Esses problemas estão, em grande parte, ligados ao uso de desfolhantes nas operações militares freqüentemente classificadas de “maior guerra ecológica da história da humanidade”.

    O objetivo estratégico das operações de “desfolhamento” era privar os guerrilheiros vietnamitas de suas fontes de alimento e proteger os invasores norte-americanos de seus ataques. É por isso que enormes descargas desses venenos se concentraram nas zonas em torno das bases norte-americanas e dos campos de pouso de aviões, assim como nas proximidades das rotas terrestres e fluviais. Um dos principais alvos foi a famosa trilha Ho Chi Minh, pela qual munições e armas eram regularmente encaminhadas do norte para o sul do Vietnã.

    Dez anos de guerra química

    A legislação norte-americana proíbe formalmente processos contra o governo por atos cometidos durante operações militares

    Em outubro de 1980, uma comissão oficiali foi criada na cidade de Ho Chi Minh (ex-Saigon) para avaliar as conseqüências dessas ações. A comissão identificou toda uma série de doenças e sintomas provocados por esses herbicidas que destroem as plantas, mas também a vida e a saúde dos habitantes, provocando câncer dos pulmões e da próstata, doenças da pele, do cérebro e dos sistemas nervoso, respiratório e circulatório, cegueira, diversas anomalias no parto… Segundo a Cruz Vermelha vietnamita, muitos desses males decorrem da ação química do napalm – chamado “agente laranja” porque o exército norte-americano o havia armazenado em tonéis pintados em cor de laranjaii. Seus efeitos destruidores devem-se, em grande parte, ao seu componente principal, a dioxina, um dos produtos tóxicos mais potentes, que perturba as funções hormonais, imunizantes e reprodutivas do organismo.

    Estas operações de guerra química, que começaram em 1961 com a aprovação do presidente John Kennedy, foram progressivamente intensificadas até atingirem seu ponto culminante em 1965, antes de diminuírem, e finalmente terminarem, em 1971, após inúmeros protestos no mundo inteiro, e nos próprios Estados Unidos, de cientistas, de um certo número de parlamentares e, principalmente, de ex-combatentes norte-americanos.

    Ações de indenização

    Ao contrário dos soldados estadunidenses, nenhuma das centenas de milhares de vítimas vietnamitas recebeu um centavo de indenização

    Os estragos são consideráveis. O serviço secreto interaliado para o Vietnã (Combined Intelligence Center for Vietnam – CICViii) avalia que, após cinco anos de descargas constantes, as colheitas destruídas pelo agente laranja, despejado por aviões e helicópteros, poderiam ter alimentado 245 mil pessoas durante um ano inteiro. Segundo a Unesco (Correio da Unesco, maio de 2000), um quinto das florestas sul-vietnamitas foi destruído quimicamente .

    Os herbicidas utilizados nessas ofensivas foram fornecidos ao exército norte-americano basicamente por algumas grandes empresas: em primeiro lugar, a Dow Chemical – uma das mais poderosas empresas norte-americanas nesse setor -, seguida, entre outras, pela Thompson, Diamond, Monsanto, Hercules e Uniroyal. Seria contra essas firmas – e não contra o governo norte-americano – que mais tarde, em 1984, organizações de veteranos norte-americanos decidiram entrar com ações judiciais para reclamar e obter reparações financeiras pelas doenças contraídas depois de sua exposição ao agente laranja. Na realidade, a legislação norte-americana proíbe formalmente processos contra o governo por atos cometidos durante operações militares.

    EUA reconhecem efeito do napalm

    Os herbicidas usados pelo exército norte-americano foram fornecidos, basicamente, pela Dow Chemical, Thompson, Diamond, Monsanto, Hercules e Uniroyal

    Paradoxalmente, as possibilidades de ação jurídica desses veteranos foram reforçadas pela intervenção do almirante Elmo Zumwal – que havia ordenado às forças navais dos Estados Unidos que recorressem a esse herbicida em grande escala. Depois de ter observado a eficácia militar do produto, o almirante foi forçado a constatar seus efeitos sobre as tropas, e mesmo sobre sua própria família. De fato, o bebê de seu filho nasceu com graves deficiências físicas e mentais; o próprio capitão morreu muito jovem, de um câncer, devido a esse veneno.

    Os Estados Unidos – após muitas hesitações e adiamentos – acabaram reconhecendo a existência de uma relação entre o agente laranja e os sintomas de que sofriam os veteranos norte-americanos: cegueira, diabetes, câncer da próstata e dos pulmões, deformação de braços e pernas, entre outros.

    Trabalho de ajuda e pesquisa

    Em maio de 1984, pouco antes do dia do processo, as companhias acusadas decidiram propor um acordo amigável, pagando 180 milhões de dólares a uma conta bancária que se tornaria o fundo de compensação dos veteranos atingidos pela dioxina. Dessa forma, de um total de cerca de 68 mil queixosos, quase 40 mil receberam reparações variando de 256 a 12.800 dólares, de acordo com a gravidade do caso. No entanto, nenhuma das centenas de milhares de vítimas vietnamitas recebeu um centavo de indenização.

    Isso mostra a importância do projeto “Vietnã, os filhos da dioxina”, que Nguyen Xuan Phuong criou em Paris, com a cooperação das autoridades vietnamitasiv. Entre as atividades desenvolvidas consta, por exemplo, um sistema de apadrinhamento pelo qual se pode, a título individual, destinar uma certa quantia – de acordo com os recursos e a motivação – para a manutenção física e moral de uma família vietnamita. A entidade também recolhe fundos para a criação de centros médicos destinados ao tratamento das doenças provocadas pelo agente laranja, bem como à pesquisa, com o objetivo de compreender melhor a natureza dessas doenças e estabelecer meios de cura. (Trad.: Maria Elisabete de Almeida)

    i A Comissão Nacional de Investigação das Conseqüências da Guerra Química no Vietnã, também chamada “Comitê 10-80”. Essa comissão trabalhou com institutos e universidades vietnamitas, assim como com cientistas estrangeiros. ii Ler, de Le Cao Dai, L?agent orange dans la guerre du Vietnam: historique et conséquences, traduzido do inglês pelo doutor Jean Meynard, disponível junto à entidade “Vietnam, les Enfants de la Dioxine”, telefone 01 40 56 72 06. iii O CICV era um serviço de informações norte-americano baseado no Vietnam. iv Em Correio da Unesco, Paris, maio de 2000. v”Vietnam, les enfants de la dioxine”, Praça Dunois, 7, ap. 1021, 75

    01 de Janeiro de 2002 / http://www.diplomatique.org.br/acervo.php?id=530

  4. Meus caros,
    Os integrantes

    Meus caros,

    Os integrantes das FFAA brasileiras são verdadeiros vira latas sem qualquer noção de patriotismo e de amor pelo Brasil e seus cidadãos.Esses integrantes até hoje falam de “comunistas e vermelhos”, coisa que não se encontra mais nem na Rússia,

    Tenham certeza que, em caso de futura “guerra” contra os EUA, todo o oficialato das FFAA se bandeará para o lado americano deixando apenas os rasos, cabos e sargentos lutando.

    Claro, existem exceções.

    1. Nossas Forças Armadas, em

      Nossas Forças Armadas, em especial seus oficiais, são a garantia da nossa soberania.

      não importa ideologia, quanquer país respeita e honra seus soldados.

      Até Cuba e Russia, companheiro…

  5. Tambem deve ter tentado

    Tambem deve ter tentado envenenamento nuclear,  crucificação, jogar leões para comer prisioneiros, fogueira da Inquisição, enterrar guerrilheiro vivo, jogar prisioneiro em rio de piranhas, uso de bombas de fragmentação, bacamarte,

    flecha envenedada, ataque com abelhas, uso de arietes, é o Exercito mais malvado do planeta, precisa avisar o Conselho de Segurança da ONU que teima em convidar nosso Exercito para comandar Missões de Paz da ONU, é o Exercio QUE MAIS FOI CONVOCADO PELA ONU nos ultimos 65 anos para operações internacionais, hoje um General brasileiro comando a MAIOR Força Internacional da ONU em toda sua historia, 23 mil homens no Congo.

    1. Não desconverse Araújo,

      Não desconverse Araújo, estamos falando da Ditadura Militar, notadamente da linha dura que deu o “golpe dentro do golpe” após 1968 com o AI-5 e não das forças armadas de hoje.

      “enterrar guerrilheiro vivo”, isso não sei… mas sabia que existem indícios e algumas denúncias de que presos políticos assassinados foram jogados no concreto que deu vida à ponte Rio-Niterói e outros que foram jogados no mar numa tal “Operação 200 Milhas”, pra não serem nunca mais localizados?

      Estamos falando, meu caro, dos fascistas que “suicidaram” Herzog e puseram Stuar Angel para cheirar “fumaça de óleo diesel” (by Julinho de Adeláide) até a morte, após torturas indizíveis, na Base Aérea do Rio de Janeiro.

    2. Calma

        Caro Motta,

         Hoje, muitos paises latino americanos, ex-ditaduras militares, como Brasil, Argentina e em especial o Uruguai, são muito ativos em missões de PAZ da ONU – é FATO, de HOJE – MAS:

          Forças Armadas, representatntes armados do poder do ESTADO, constitucionalmente constituidas, não são apenas forjadas em ideais ou na disciplina castrense, mas principalmente em sua História, não apenas de suas paginas “heróicas” ou em seus vultos individuais, mas tambem na responsabilidade presente, passada e futura de seus atos.

          Portanto, tornar claro, atos de um tempo de governo sombrio, assumir responsabilidade coletiva pelos fatos, em nada degrine ou envergonha estas instituições, inclusive irá torna-las mais acessiveis, mais compreendidas aos olhos do povo.

          Assumir, enquanto instituição, atos do passado, não é revisionismo ou perseguição, é um ato de coragem, de dever e de disciplina – esconder-se atrás de tergiversações ou de um arcabouços legais questionáveis, é covardia.

  6. Aí tem coisa…

    Gente, onde está a novidade nisso?

    A Pública foi verificar uma notícia antiga que já é de amplo conhecimento público há décadas, tendo sido confirmada pelos dois lados – tanto a Guerrilha do Araguaia declarou qto o Estado-Maior das Forças Armadas do Brasil assumiu.

    Usaram armas químicas? Usaram.

    Mataram muita gente com elas? Mataram – inclusive civis.

    Houve uso desproporcional, abusivo e criminoso de armas de destruição em massa (ADMs)? Houve.

    Seu uso visou garantir a continuação de um regime de exceção que fez ainda uso de tortura para restringir direitos civis e impor um sistema opressivo e anti-democrático? Sem sombra de dúvida.

    O fornecimento das ADMs foi feito por uma nação estrangeira de interesses na continuação da ditadura brasileira, mesmo sendo tal nação tida como “democracia-modelo” , paladina dos conceitos de “soberania nacional plena” e “sociedade livre, de direitos civis amplos e irrestritos”? Absolutamente certo – o napalm veio dos EUA, que mantém ainda hoje estoques proibidos de ADMs banidas por tratados e leis internacionais (mas a Agência Pública não investiga isso, que é um vespeiro beeem mais delicado…). 

    Essa página da História nacional é uma mácula indelével na imagem das Forças Armadas do Brasil? Inegável.

    Pelo uso de ADMs e tortura serem classificados como crimes contra a humanidade e sua inimputabilidade ser garantida por uma lei promulgada nos estertores de um regime ditatorial decadente (a Lei da Anistia), a não-responsabilização por essas políticas de Estado repugnam e envergonham o Brasil, manchando a reputação e a imagem de nosso País como sociedade moderna, civilizada e avançada perante a comunidade internacional? Totalmente verdadeiro.

    O que mais pode ser dito? Não sei – mas o que eu sei é que há um MOTIVO CLARO para se ressuscitar essa notícia velha nesse momento. Pensem – e vejam se a Carta Capital não está entrando de gaiato nessa história. Porque d’A Pùblica eu já me desenganei faz é tempo…

     

      1. Na FAB

         BINCs ( Bombas incendiárias) 200 e 300, a BINC 300 possui a carga de “napalm-B” (estocavel e seguro), de 236 kg.

         Mais aerodinamicamente evoluidas, possuindo aletas que propocionam certo controle, são bem diferentes das da década de 70, simples tanques de combustivel, carregados de napalm-a ou B, que possuiam um detonador de contato no lugar do ponto de reabastecimento.

          Estas BINCs, na FAB, estão inscritas na ordem de batalha de dois esquadrões, com os A-1M (AMX), em Santa Maria (RS) e Santa Cruz (RJ), mas tb. podem ser disponiveis para os F-5EM dos Grupos de Caça ( Canoas, Anápolis, Manaus, Santa Cruz) e para os “3os” fronteiriços de A-29.

           Conheça-as em: http://www.harpoondatabases.com/encyclopedia/Entry2838.aspx ou em ( com descrição mais apurada): //freepages.military.rootsweb.ancestry.com/~otranto/fab/bomba_incendiaria.htm

  7. Aparentemente é.

        Um pouco de história: É fato sabido que na década de 70 , duas unidades aereas FAB, baseadas na BASP (Cumbica), os a época: 4o EMRA ( Esq.Misto de Reconhecimento e Ataque – mobiliados com AT-6/L-42 e Helicopteros) e o 1o/10o Grupo de Aviação ( A-26 Invader ), atuaram em operações COIN (contra insurgência), tanto na região do Vale do Ribeira ( 4oEMRA  contra a VAR-Palmares), como o 1o/10o, chegou a ter aeronaves no Ribeira, como posteriormente operou “deslocado” ( 2 aeronaves em rodizio), de 1972 a 1975, em operações contra a “Guerrilha do Araguaia”. 

         É um destroço de um tanque de “napalm”????? Na década de 70 utilizava-se o “Napalm – B”, aliás não existe “bomba” de napalm, o correto é “tanque”, pois bomba admite-se alguma precisão, mesmo nas “burras”, napalm é “arma de area”; muitas vezes era confundido com um tanque suplementar de asa, afinal o invólucro é o mesmo, somente a carga é diferente.

          Raramente, e põe raro nisto, sobrava alguma parte de um “tanque de napalm”, pois sendo feitos de aluminio, quando da detonação do conteudo, o corpo do tanque liquefaz, tanto que é observavel: muitas das “chamas” vistas, as mais brilhantes, trata-se do alumino que após liquefeito, em milisegundos, quando em contato com o ar, forma particulas sólidas e brilhantes – MAS em caso de queima incompleta do conteudo, é pouco provavel, mas possivel, que partes do tanque ainda apareçam.

  8. rusia humanitaria

    hOje finalmente Putin quebrou o queixo da junta  de Kiev.

    E botou no seu lugar o batman e robin, isto é, o Obamenko e o Pornoschenko.

    Mandou avançar Ucrania adentro as centenas de caminhoes pintados de branco com a ajuda humanitaria a lugansk e novorossia no Leste do pais vizinho.

    E soltou antes uma nota oficial deixando com kiev a TOTAL RESPONSABILIDADE de atacar o comboio. Em outras palavras agiu correto moral, politicamente embora violando legalmente o territorio vizinho… Com mil razoes para isso que a Nota da chancelaria deixa claro.

    Agora se o outro lado correr o bicho pega, se ficar o bicho come. E tb paris e berlin ficam amarrados.Depois pergunta se o home joga xadrez e se está ou não bem assessoradoe porque tem 87% de apoio na russia.

     

  9. rusia humanitaria

    hOje finalmente Putin quebrou o queixo da junta  de Kiev.

    E botou no seu lugar o batman e robin, isto é, o Obamenko e o Pornoschenko.

    Mandou avançar Ucrania adentro as centenas de caminhoes pintados de branco com a ajuda humanitaria a lugansk e novorossia no Leste do pais vizinho.

    E soltou antes uma nota oficial deixando com kiev a TOTAL RESPONSABILIDADE de atacar o comboio. Em outras palavras agiu correto moral, politicamente embora violando legalmente o territorio vizinho… Com mil razoes para isso que a Nota da chancelaria deixa claro.

    Agora se o outro lado correr o bicho pega, se ficar o bicho come. E tb paris e berlin ficam amarrados.Depois pergunta se o home joga xadrez e se está ou não bem assessoradoe porque tem 87% de apoio na russia.

     

  10. INVESTIGAÇÃO E ATENÇÃO

    Crimes como estes são imprescritíveis e, portanto, devem ser rigorosamente investigados e punidos. Neste sentido, a relevância histórica da Comissão da Verdade é de uma dimensão inegável. Consequentemente, é importantíssimo o apoio efetivo a estes trabalhos de resgate das informações escondidas pela ditadura. E, se algumas informações são originadas por instituições de origem suspeita, conforme apontado em comentários na internet, é crucial a atenção redobrada, para não valorizar excessivamente grupos cujas iniciativas podem visar danosos objetivos camuflados.

  11. Há bastante tempo

    ouvi falar – não sei se é verdadeiro ou não – que o Brasil teria conseguido obter um “uso pacífico” do napalm: jogar em plantação de maconha. 

    Não sei se os custos valiam a pena. 

    1. É lindo acompanhar a vida de

      É lindo acompanhar a vida de UM HOMEM e vê-lo íntegro, e coerente, em toda a sua jornada.

      Não é à toa, que Chico, é ídolo de todos nós.

    1. MIRIAM LEITÃO

      Seu Fascista de merda, você deve lavar a pouca com agua sanitaria antes de comentar qualquer coisa sobre esta ex-presa politica, barbaramente torturada, eu queria ver você no lugar dela, seu crapula.

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