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Jornal GGN – A Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP emitiu uma nota lamentando uma ação de policiais civis armados, na manhã desta quinta-feira (28), para buscar um aluno acusado de crimes. “Chocou-nos a desproporcionalidade entre os fins e os meios do procedimento policial”, emitiu a Diretoria da Instituição.
“Para quê interromper aulas com armas à vista na Universidade? Para quê mobilizar duas dezenas de policias uniformizados e com uso de metralhadoras para prender o acusado nos prédios da USP?”, questionou a FFLCH-USP.
Leia o comunicado, abaixo:
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A reposta é bastante clara, pra intimidar a Universidade
Ah, na USP é fácil, virou favela, cheia de “comunista”; não é a FIESP nem a FEBRABAN, nem o Instituto Milenium…
O rapaz estava sendo investigado pelo crime de pedofilia, justiça deve ser feita, podia ser num shopping, podia ser na igreja. O grande problema é a época em que vivemos em que tudo tem um entendimento ideológico de ambas as partes.
Sim, é isto! Não se trata de ideologia, e sim pragmatismo e visão de contexto. O que está em pauta aqui é a inteligência policial ao invés de truculência. Não há local neutro ou livre da ação governamental, no caso o poder de policia, que é legítimo, segundo nossa Constituição.
Pelo visto, as policias militares estão gostando de interpretar o papel de jagunços dos governos estadual e federal. Além de muito obediente, elas fazem questão de exagerar na interpretação. a “sensação” de ser “o poder” pra quem não tem noção da realidade é uma merda.
É campanha para denegrir as universidades públicas. E é só o começo.
Vejo que a população tem que repensar suas atitudes em tempos de paz, principalmente dar mais valor as ações dos que tombaram para conquistar a verdadeira democracia. O que vivenciamos é resultado de uma negligência da geração que nasceu e cresceu em tempos de reparações e conquistas pós tempos duros de repressão.
A delegada Marena, aquela musa inspiradora do filme A LEI É PARA TODOS, membro da orcrim da Farsa a Jato, junto com seus jagunços, provocou a morte do Reitor Cancelier. Recebeu uma promoção pelos crimes que praticou tanto na FJ como na UFSC. O exemplo não é de impunidade. As milícias sentem-se estimuladas a radicalizar na escalada criminosa, em busca dos merecidos prêmios.
As instituições estão funcionando. Apoiando e fortalecendo crescimento do fascismo.
https://jornalggn.com.br/justica/delegada-que-atuou-na-lava-jato-e-no-caso-do-reitor-da-usfc-e-promovida/
Estado aparelhado, já passou da hora de um pente fino nas policias.
Menos ideologia, mais pragmatismo. Não estamos mais na guerra fria. Ou estamos? Universidade não é campo neutro. O que precisa é ver analiticamente a truculenta versus inteligência policial.
Estou lendo Malachi Martin em Ingles. The keys of this Blood. O livro tem versoes muito pontuais acerca da historia da Russia e menos pontual da historia da Igreja Catolica. Ele nao fala do papel da Igreja durante e depois da WW2. Porem ess truculencia da policia na Russia e bem coberta, alem da origem do Bolchevismo. Porem a situacao da policia no Canada, aonde more, nao e diferente. Brutalidade, brutalidade e brutalidade…