Futuros economistas cobram de presidenciáveis combate às desigualdades

do Brasil Debate

Futuros economistas cobram de presidenciáveis combate às desigualdades

O 44º Encontro Nacional de Estudantes de Economia, que ocorreu em Brasília entre os dias 22 e 27 de julho, reuniu estudantes, professores e outros profissionais de economia do Brasil inteiro para debater a atual crise econômica e os projetos colocados em disputa nas eleições deste ano.

Ao longo de toda a semana foram realizadas palestras, debates, apresentações de trabalho e atividades culturais com o intuito de promover um ambiente de vasta formação e integração que possibilitarão os futuros economistas a pensar proposições para o país.

Ao fim do evento foi divulgada a “Carta de Brasília”, documento aprovado em plenária realizada pela FENECO (Federação Nacional dos Estudantes de Economia), que traz denúncias contundentes da grave crise econômica, além de reivindicar aos presidenciáveis compromisso com o combate às desigualdades sociais. Os futuros economistas colocam como central a importância da defesa da educação pública, gratuita e de qualidade para um projeto nacional, caminho oposto ao defendido pelo atual governo, de essência neoliberal, evidenciada em medidas como a Emenda Constitucional 95, do teto de gastos públicos, e cortes orçamentários.

Acesse a íntegra da “Carta de Brasília” aqui.

 

Redação

3 Comentários

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  1. Muitos desses ai, quando, no

    Muitos desses ai, quando, no futuro, estiverem trabalhando no setor financeiro, vão dizer: “eu já lutei contra as desigualdades no pais!”

  2. Se Eleito…

    Nassif: podem dizer o que for, mas Xuxu é o cara. Filho digno e ilustre do bando PSDB/DEM/PPS_etc.

    Nessa de desigualdade, tira de letra. Acaba com ela nos primeiros 9 meses de gestação (eu disse “gestação”) presidencial (esse é o tempo ideal de parir a idéia).

    E o plano foi bem bolado, naquele palacete da Av. Foch, por um arremedo de sociólogo.

    O plano é simples, direto e objtivo. Não tem enrosco. E se tiver, os da farda tão ai, pro que vier. 

    Essa de acabar com o Ministério atrapalharia os conchavos tramados. Até porque é uma fonte de renda considerável. Melhor negociar com o X-9 do PTB. que deles seria essa fonte tão usada pelo meliante dedo-duro. Evidentemente, com um pequeno ágio, para a mantença da quadrilha.

    A ideia, e aqui entre o genialidade do Príncipe de Paris, dono da tese, não é acabar com o Ministério de Trabalho.

    Tem mesmo que acabar com os trabalhadores. Transformá-los em párias sociais. E sem trabalhador o órgão público seria o elefante branco ideal para as falcatruas dos safados.

    É ou não é uma jogada de mestre? O cara tá de parabéns…

  3. Desigualdades tributária

    Tome por exemplo um assalariado que paga aluguel e o IPTU do imóvel simples onde mora. No IRPF não há abatimento previsto para aluguel. Se ele tem um carro popular, para trabalho e lazer, não pode declarar que já pagou IPVA daquele bem. Além disso a tabela está defasada em mais de 70%! Ou seja, o estado brasileiro é o maior promotor de desigualdades do Brasil! Quem tem de pagar imposto de renda é quem tem renda! Renda é o que sobra depois de pagar todas as necessidades do cidadão! Não é o seu salário. Moradia, transporte, saúde, educação, segurança. Se o estado quer diminuir as desigualdades, comece pela sua parte.

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