Há provas científicas da existência dos Espíritos? Parte I, por Marcos Villas-Bôas

Há provas científicas da existência dos Espíritos? Parte I

por Marcos Villas-Bôas

Os últimos textos, como primeiros do blog, tinham o objetivo de despertar a curiosidade sobre o estudo científico dos Espíritos e tratar de alguns pontos básicos. Muitos têm cobrado agora a apresentação de provas científicas da existência de Espíritos. Alguns elementos já foram apresentados em texto anterior, mas iremos, de agora em diante, descer em mais detalhes sobre sólidos estudos realizados por célebres cientistas ao longo da história. 

Primeiramente, é preciso tecer algumas palavras sobre a prova e sobre a prova científica. Uma prova é um relato sobre um fato, é algo que atesta a ocorrência do evento ou a procedência de uma teoria e lhe faz, assim, fato, consumado, aceito. A prova, portanto, é, como tudo na vida social, comunicacional e retórica.

Quer-se dizer com isso que não existe a “prova em si”, mas apenas a “prova aceita”. Há prova quando há concordância sobre algo estar provado.

A prova científica se forma, então, quando há concordância de estudiosos acerca de um relato ou de uma teoria sobre algo, e essa “certeza” depois termina “escoando” para a sociedade. É, portanto, um conceito fluido, na medida em que não há uma definição de quantas pessoas seriam necessárias para se falar em “prova científica”. É preciso unanimidade? Seria maioria? Se sim, simples ou absoluta?

Pretende-se demonstrar com isso que há um claro e considerável grau de subjetividade em relação ao que está provado cientificamente e ao que não está. A imensa maioria das pessoas não faz experimentos científicos, nem viu com os próprios olhos as provas de 99,99% deles. Elas simplesmente acreditam, pois veem especialistas falando sobre aquilo, beneficiam-se de tecnologias resultantes das descobertas e sua racionalidade aceita a hipótese.

Quantos já fizeram experiências científicas com a energia elétrica? A partir de qual momento foi possível afirmar que havia prova da sua existência? Apesar de Tales de Mileto tê-la descoberto na Grécia Antiga, se alguém afirmasse isso no século XIII, seria queimado na fogueira como demoníaco. Se falasse no início do século XVII, seria tido por louco.

Foi apenas em meados do século XVII, 23 séculos depois de Tales de Mileto, que se iniciaram estudos sistematizados da energia elétrica com Otto von Guericke. No século XVIII vieram Ewald Georg von Kleist, Petrus van Musschenbroek, Benjamin Franklin, Luigi Aloisio Galvani e outros. No século XIX, vieram James Clark Maxwell, Heinrich Hertz, Thomas Alva Edson e outros. Em 1876, próximo do final do século XIX, ainda não se sabia transmitir a energia elétrica gerada.

Qual a importância disso para o estudo dos Espíritos? Ninguém vê propriamente a energia elétrica, mas apenas os efeitos que provoca, sendo possível senti-la. Até o início do século XVIII, mesmo apesar dos estudos de alguns dos cientistas geniais aqui citados, a grande maioria das pessoas negava existir a energia elétrica. Algo similar acontece com os Espíritos, que, em regra, não se mostram aos olhos da maioria dos humanos. Segundo Kardec, no item 105 do Livro dos Médiuns:

“Por sua natureza e em seu estado normal, o perispírito é invisível e tem isto de comum com uma imensidade de fluidos que sabemos existir, sem que, entretanto, jamais os tenhamos visto. Mas, também, do mesmo modo que alguns desses fluidos, pode ele sofrer modificações que o tornem perceptível à vista, quer por meio de uma espécie de condensação, quer por meio de uma mudança na disposição de suas moléculas. Aparece-nos então sob uma forma vaporosa”.

O estudo do Espírito enquanto objeto científico começou apenas em meados do século XIX, com Allan Kardec. Quem lê suas obras nota a sua rara racionalidade e capacidade científica, mas é preciso, como sempre, desenvolver e difundir a ciência que ele sistematizou.

A sociedade em geral apenas aceitará a existência dos Espíritos na medida em que possa ter mais elementos concretos, o que é complicado, pois eles são seres inteligentes em corpos semimateriais, de modo que, primeiramente, o estudo dessa ciência depende de uma aquiescência dos próprios Espíritos, que são gente como a gente, em participar das experiências.

Os experimentos Scole dão provas robustas da existência de Espíritos, pois registraram em áudio, fotos e vídeo a desmaterialização e rematerialização de objetos, comunicações espirituais, toques deles nos pesquisadores por meio de uma mão visível e palpável etc.

Como de costume, alega-se que pode haver embuste nesses experimentos. Há pessoas que poderiam se deparar com o Espírito de um ente querido, se comunicar claramente com ele e, mesmo assim, não acreditariam que aquilo tivesse realmente ocorrido. Não adianta querer fazer enxergar aquele que não quer ver. Recorre-se com frequência à justificativa do sonho e das alucinações para afastar qualquer possibilidade espiritual.

No caso dos que estão abertos a entender os Espíritos, eles são inteligências fora do corpo físico, ou seja, são nós mesmos, humanos, desencarnados, não havendo o que temer, mas apenas respeitar e compreender. É preciso, no entanto, um forte senso crítico para que a aceitação da existência dos Espíritos, ou para que a afinidade com a Ciência Espírita, não leve a conclusões precipitadas.

Carl Gustav Jung, o pai da Psicologia Analítica, passou toda sua vida lidando com experiências mediúnicas de sua mãe e dele próprio, porém nunca afirmou existir prova científica da existência dos Espíritos.

Com receio de ser execrado do meio científico, uma vez que já tinha sofrido retaliações de Freud e outros por se interessar pelo Ocultismo, ele era muito cauteloso e não afirmou abertamente que tinha contatos com o mundo espiritual até a sua última brilhante obra, escrita quando já tinha mais de 80 anos de idade. Nela, ele afirma:

“Não foram somente os meus sonhos mas, ocasionalmente, os de outras pessoas que, revisando ou confirmando os meus, deram forma às minhas concepções a respeito de uma sobrevida” (Memórias, Sonhos e Segredos, p. 40).

Jung cita ao longo desse livro inúmeros casos de premonições dele e de outras pessoas, encontros com Espíritos durante o desprendimento da alma ao longo do sono, com coincidências incríveis e que, de tão incríveis, o levaram a concluir que aquilo não era simplesmente ação da sua imaginação.

Como todo bom cientista, Jung procurava se questionar bastante sobre todos os sonhos e visões que tinha. O mesmo acontecia com Camille Flammarion. Em texto anterior publicado aqui no blog, um leitor deixou comentário sobre o fato de o próprio astrônomo ter afirmado que as cartas escritas por ele e assinadas como “Galileu” não foram eventos mediúnicos em comunicação com Galileu Galilei, mas apenas sonhos, elementos da sua imaginação:

“Naquelas reuniões na Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas, escrevi, por meu lado, páginas sobre astronomia assinadas por ‘Galileu’. Essas comunicações ficavam no escritório da sociedade, e Allan Kardec publicou-as em 1867, sob o título Uranographie générale (Uranograjia Geral), em seu livro intitulado Genese (Gênese) (do qual conservei um dos primeiros exemplares, com a dedicatória do autor). Essas páginas sobre astronomia nada me ensinaram. Não tardei em concluir que elas eram apenas o eco daquilo que eu sabia e que Galileu nada tinha a ver com aquilo. Era como uma espécie de sonho acordado. Além disso minha mão parava quando eu pensava em outros assuntos” (As forças naturais desconhecidas, p. 44).

Cabe aqui uma importantíssima observação destinada a todos, mas especialmente aos que já são espíritas fervorosos. Assim como acontece no debate político, tendemos a aceitar aquilo que nos agrada e a refutar aquilo que nos desagrada. Se queremos realmente aprender mais e nos aprofundar em algum tema, é preciso questionar cada fato, cada premissa e cada conclusão. Do contrário, o risco de erros é enorme e, no caso da Ciência Espírita, o risco de misticismo também.

Quanto à afirmação acima de Flammarion, contudo, pode ser que ele mesmo tenha ficado confuso e chegado a uma conclusão errada. De qualquer forma, mesmo que ele houvesse sonhado e não tivesse psicografado Galileu, ou mesmo que ele não fosse, como alguns propõem a reencarnação de Galileu, que buscava o conhecimento no seu inconsciente, isso em nada ruminaria a existência de Espíritos e da psicografia, como o mesmo Flammarion afirma tantas vezes no próprio livro:

“Mas, nada é mais raro, no nosso planeta, que a independência e a liberdade absoluta da mente; nada é mais raro, também, que a verdadeira curiosidade científica, desprovida de qualquer interesse pessoal. Os leitores, em geral, dirão: ‘O que há nisso de tão importante? Mesas que se elevam, móveis que se mexem, poltronas que se deslocam, pianos que saltam, cortinas que se agitam, pancadas dadas sem causa conhecida, respostas a questões mentais, frases ditadas ao contrário, aparições de mãos, de cabeças ou de fantasmas, tudo isso não passa de banalidades ou de bobagens indignas de ocupar a atenção de um cientista. E o que isso provaria, se fosse verdade? Isso não nos interessa’. Há pessoas incapazes de se abalarem, mesmo que o céu lhes caia sobre a cabeça. Eu responderei: Mas como? Nada significa saber, constatar, reconhecer, que existem forças desconhecidas ao nosso redor?” (As forças naturais desconhecidas, p. 9-10).

Flammarion demonstra, a todo o tempo, nesse livro o cientista brilhante e curioso que era, sempre aberto a descobertas, a infirmar suas próprias “verdades”, mas também questionador, desconfiado. Essa deve ser a postura de um estudioso, de alguém ávido por aprender mais e mais. À frente, ele diz o seguinte:

 “De um lado, os céticos não abrem mão de suas objeções, convencidos de que eles conhecem todas as forças da natureza, que todos os médiuns são farsantes e que os experimentadores não sabem observar. Por outro lado, os espíritas crédulos que imaginam haver constantemente espíritos à sua disposição em uma mesinha redonda e evocam, sem pestanejar, Platão, Zoroastro, Jesus Cristo, Santo Agostinho, Carlos Magno, Shakespeare, Newton ou Napoleão, eles irão me lapidar pela décima vez, declarando que me vendi ao Instituto por uma ambição inveterada, e que não ouso concluir em favor da identidade dos espíritos, para não contrariar os amigos ilustres” (As forças naturais desconhecidas, p. 10-11).

Essa obra de Flammarion aqui citada é de 1906, mas foi uma revisão de texto publicado no ano de 1865, o que é muito interessante, pois, quarenta anos após o jovem cientista escrever sobre o assunto, ele volta a analisar aqueles fenômenos espirituais muito mais maduro e após adquirir bem mais conhecimento. A sua importância histórica também é evidente. Um trecho transcrito da primeira obra diz o seguinte:

“É preciso ser bem audacioso para insistir, em nome da própria ciência positiva, em afirmar a possibilidade dos fatos chamados (erroneamente) de sobrenaturais, e de se fazer o campeão de uma causa aparentemente absurda, ridícula e perigosa, sabendo-se que os partidários confessos dessa causa têm pouca autoridade na ciência, e que seus partidários ilustres não ousam declarar que o são tão abertamente. Todavia, já que essa causa acaba de ser tratada momentaneamente por uma infinidade de jornalistas, cujas preocupações habituais são bem diferentes dos estudos das forças da natureza; como, de toda essa massa de escritores, a maior parte só fez acumular erros sobre erros, puerilidades sobre extravagâncias, e como fica evidente em cada uma de suas páginas (que eles me perdoem essa confissão!) que não somente eles não conhecem os rudimentos do assunto que pensaram poder tratar de acordo com sua fantasia, mas que também seu julgamento sobre essa ordem de fatos não repousa em nenhuma base, eu penso que seria útil deixar desta longa discussão um documento mais fundamentado, e enfrento voluntariamente mil críticas, por amor à verdade” (As forças naturais desconhecidas, p. 13).

Como se nota, muito pouco mudou. O tema dos Espíritos era tratado do final do século XIX para o início do século XX pela maioria como fantástico e de forma fantasiosa. Uns queriam negar a todo custo e outros queriam acreditar a todo custo. Os famosos que acreditavam buscavam, muitas vezes, não aparecer, com receio dos preconceitos de pessoas que os criticavam duramente sem nada saber das manifestações.

Como Flammarion as vinha pesquisando havia alguns anos, rebatia-os com certa indignação:

“É bom que se saiba que não considero meu julgamento superior ao dos meus colegas, dos quais alguns têm, em outros assuntos, um alto valor. É simplesmente porque, não estando familiarizados com o assunto, eles se perdem a torto e a direito, errando em uma região desconhecida, confundindo até os próprios termos e considerando como impossíveis fatos constatados há muito tempo, ao passo que este que escreve estas páginas vem fazendo experiências e discutindo o assunto já há muitos anos” (As forças naturais desconhecidas, p. 13-14).

Não é nenhuma novidade a desconfiança humana em relação ao que é novo, sobretudo ao que desmente suas crenças, mais especialmente ainda se disser respeito a suas crenças mais íntimas sobre quem ele é e sobre como o mundo a sua volta funciona. Flammarion nos remete, então, de volta à descoberta da eletricidade:

“Em 1791, um italiano, em Bolonha, tendo pendurado na balaustrada de sua janela rãs esfoladas, com as quais havia preparado um caldo para sua jovem esposa doente, viu-as se mexerem automaticamente, embora elas tivessem sido mortas na véspera. O fato era inacreditável e, por isso, Galvani encontrava uma oposição unânime por parte daqueles a quem contava o fato. Os homens sensatos pensavam que se rebaixariam caso se dessem ao trabalho de verificá-lo, tanto que estavam certos de sua impossibilidade. Todavia, Galvani chegara a notar que o efeito máximo se produzia quando se colocava um arco metálico de estanho e cobre em comunicação com os nervos lombares e a extremidade das patas da rã. Então, ela entrava em convulsões violentas. Ele pensou tratar-se do fluido nervoso e perdeu o fruto de suas descobertas. Ele estava reservado a Volta, ao descobrir a eletricidade” (As forças naturais desconhecidas, p. 17).

Os Espíritos fazem analogias frequentes entre a eletricidade, o magnetismo e fenômenos espirituais. Trata-se, em todos os casos, de fluidos ainda pouco conhecidos pelo homem, sobretudo na última situação. Assim como levou muitas décadas para a eletricidade ser aceita como descoberta científica e é difícil dizer em qual momento exato se teria uma prova científica dela, o estudo dos Espíritos está em processo de maturação, carecendo de curiosidade e cautela de todos que lidem com ele.

Os excelentes livros de Jung e Flammarion citados aqui buscam entender cientificamente as manifestações espirituais e merecem, com certeza, ser lidos por todos. Em textos seguintes, continuaremos a analisá-los, juntamente com obras de outros estudiosos tão ou mais célebres do que eles, procurando uma resposta para a pergunta: há prova científica da existência dos Espíritos?

 

Redação

54 Comentários

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  1. A questão é mais moral que material

    A maioria das pessoas acredita na existência dos espíritos, porque a maioria acredita na vida após a morte que é a base das religiões. Chico Xavier, ao longo de sua vida, fez vários experimentos para provar a existência dos espírítos, pela psicografia.

    A questão é que o plano espiritual é muito maior que o plano material e ao que me parece, não há muita preocupação dos espíritos em se fazer serem provados ou participarem de experimentos. Enquanto encarnados, os inferiores somos exatamento nós, nós é que estamos presos na matéria, sem liberdade, eles estão livres. Talvez grupos deles se compadeçam da nossa miséria e tentem nos auxiliar e alguns outros grupos queiram que nos destruamos e um outro grupo está simplesmente indiferente com nossa situação. Sendo esse mundo que vivemos uma prisão / escola, um verdadeiro mundo inferior, temos que nos preparar para o plano a existência espiritual, porque lá é o mundo da verdade, não há espaço para a mentira, não ha paredes e cofres para guardarem segredos. A questão é mais moral do que material.

    1. Já tá provada. Ora, o ambiente mediúnico reproduz desde as bases a comunicação espiritual, em grupos restritos e distintos, sistematicamente, mas assim como um químico, não me pode mostrar na mão uma molécula, mas sua comunidade experimentam uma fórmula, assim é, o ambiente mediúnico, pois TODOS, q o experimentam, TODOS chegam às mesmas conclusões.

      Milhares de pessoas, nos casos dos médiuns espíritas, experimentam a comunicação espiritual, e ela, deixa clara a distinção de Consciências, pois o ambiente não é sugestionável por nenhum motivador, o silêncio, e uma música clássica, quase inaudível de fundo, ou sem música, é o laboratório, onde os pares, experientam a comunicação de outras consciências como é entre nós.

      A psicografia, é a prova TEXTUAL, da comunicabilidade, no caso da psicografia técnica, como a de Chico, em quse 500 obras, algumas tem linguagem profunda, histórica, e científica, como o espírito André Luiz, e Emmanuel.

      A obra No Mundo Maior, já é estudada por médicos e pesquisadores espíritas, e ela, foi psicografada há mais de 70 anos atrás, e traz lá atrás, o lobo frontal, pré-frontal e gânglios, e sua ligação com o homem histórico, além das funções neurofisiológicas, dizendo q estes, funcionam de acordo com nossas atividades mais nobres, como a prática do Bem, com esforço custoso, o prazer, e nossos instintos mais primitivos.
      E quanto se tem prazer, uma só região é acionada, e quando se produz o Bem idealista, duas regiões, seriam acionadas. Diz q um GENE, não tem seu controle no NÚCLEO, e q a Consciência, é gestora do cérebro, e o pensamento era antes atividade elétrica, incidindo no meio, como moléculas de água e nosso D.N.A. Um dos motivos q levamos “aguinha” para o centro. Isso, há 72 anos atrás, até pouco tempo, contrariava as ciências. De uns anos para cá, TUDO isso, vem sendo confirmado.
      Rudolph E. Tanzi, diz q “A Consciência, é gestora do cérebro”, um dos maiores neurogeneticistas da atualidade. Usa a mesma expressão de André Luiz há 72 anos atrás, e que> ” um gene, não tem controole no seu núcleo, e sim no citoplasma.
      Recentemente, um estudo, onde um neurocientista espírita participou, simplesmente comprovou o q André Luiz dizia, além de contrariar lá atrás as ciências, A CORRIGIU, pois a ciência, está se contradizendo

      Esta aqui, é mais interessante ainda. O livro de psicografia de Emmanuel, Renúncia, tbm há 70 anos atrás, situa seu personagem na Irlanda do Norte, no ano de 1680, descrevendo lugares, hábitos, cidades, datas históricas, e outros.
      Recentemente em uma pesquisa histórica pelo grupo do Haroldo Dutra, na Europa, com historiadores e arqueólogos, conseguiram identificar 1.000 descrições históricas nesta obra de 72 anos atrás, mas remetida ao ano de 1680.
      Agora, vem o detalhe FUNDAMENTAL: Apenas dois detalhes não fechavam com os historiadores; uma fábrica citada no livro, como sendo a primeira fábrica de tabaco em Los Ângelis, ( confirmada existência pelos historiadores), acertando tbm o lugar, era dito no livro q ela EXPORTAVA. Os historiadores até modernos, diziam a ela consumia Uma rua em Paris, não foi encontrada no mapa antigo da biblioteca da prefeitura.
      PASME: recentemente um historiador em seu doutorado nos Estados Unidos, achou documentos confirmando q esta fábrica tbm EXPORTAVA.
      A rua citada em Paris, da época, foi encontrada em um livro de história, num sebo na Europa.

      Emmanuel e André Luiz, dois espíritos dos mais nobres no Espiritismo, pela psicografia de Chico, não só anteciparam-se às ciências,história e arqueologia, q os confirmam, como ÁS CORRIGIRAM, em detalhes q não dão mais margem à dúvidas.
      Sobre apenas uma confirmação cientifica, ( pois tem mais duas). Fonte>
      https://noritadastre.wordpress.com/2012/06/10/calderaro-relata-em-1947-no-livro-no-mundo-maior-o-que-os-neurocientistas-esto-descobrindo-a-partir-de-2000/

      Outra>
      À LUZ DA CIÊNCIA: NEUROCIÊNCIA E ESPIRITISMO
      https://www.youtube.com/watch?v=vTwWfA5I008

      Não há argumento lógico q fique de pé, perante uma constatação já antecipada, onde a obra, já a registrava.
      Já existem duas escolas de médiuns, por dois notáveis cientistas americanos, a Dra Julie Beischel , phd em biologia e farmácia e o Dr. Gary Schwartz, phd em neuropsiquiatria, com mais de 400 trabalhos científicos publicados e ganhador do maior prêmio em Medicina

      Sobre as duas mil evidências históricas e arqueológicas em um livro só do espírito Emmanuel, fonte>

      Haroldo Dutra Dias – Informações Históricas Na Obra De Emmanuel!
      https://www.youtube.com/watch?v=0ApUODsNe1Q

      Recentemente três publicações científicas, e uma em 2017, comprovaram isso, CABALMENTE.
      Isso, sem falar na proposta espírita à luz da Psicologia Analítica, estudada mundo à fora em grupos restritos, por ex , nas 17 obras do espírito Joanna de Ângelis, e há 10 anos, por um grupo de psicólogos e médicos espíritas gaúchos da Associação médico-espirita do Rio Grande do Sul
      Fonte> http://www.amergs.org/atividades/grupos-de-estudos/joanna/

      Abração

  2. Espiritismo em foco.

    Belo texto contendo colocações que podem ajudar na compreensão da obra de Kardec e a teoria da doutrina espírita, sendo fundamental a fé, sem esta não há aceitação.

    Só uma colocação na separata abaixo:

    “O estudo do Espírito enquanto objeto científico começou apenas em meados do século XVIII, com Allan Kardec.”

    O trabalho e a obra espírita de Kardec é do século XIX, entre 1854 e 1869, portanto um tempo muito curto que conseguiu dar corpo a uma série de respostas às perguntas sobre os espíritos.

  3. TEXTO SOBRE ESPIRITISMO

    Parabéns pelo texto.

    Muito lúcido. Para aquele que não quer ver, nem infinitas provas bastam.

    Da mesma forma, agradeço sobre os textos a respeito de política do site, sempre de alto nível e confiáveis.

    O Brasil precisa de mais jornalismo assim.

    Que Deus progeja o trabalho de vocês.

     

     

     

    Robson

  4. Xadrez dos engodos, falseamento e equívocos do espírita Marcos.

    Primeiro absurdo de Marcos: “Uma prova é um relato sobre um fato, é algo que atesta a ocorrência do evento ou a procedência de uma teoria e lhe faz, assim, fato, consumado, aceito. A prova, portanto, é, como tudo na vida social, comunicacional e retórica”.

    1°) erro – teoria não é fato, estritamente falando, a não ser com objeto da história da ciências, fato, nas ciências da natureza e na humanas, é o que tem existência e ocorre como devir;

    2°) grande bobagem – tomou fato como acontecimento – “consumado, aceito”, excluido animais e plantas de análises científicas, pois existem em si, não precisa ser consumados.

    1. Ainda o absurdo sobre o fato.

      Ignorância de marcos sobre o registro dos fatos: a) o fato não se registra por simples relato; b) o fato, segundo a ciência que o aborda, exige forma de observação apropriada; c) é necessário ainda um método de sistematização e organização do fato; d) daí – o fato não é abordadod por simples relato; e) exemplos – na paleontologia se colhe os fosséis segundo certos procedimentos, na fertilização in vitro segundo outros.

      1. Do fato – mais ignorância dos espíritas.

        O fato não exclusividade de certo pesquisador, não é relato único. 

        O fato, em qualquer das ciências, deve ser obrigatoriamente disponível e acessível para nova observação e experimento. Muitos pesquisadores podem e devem falar do mesmo fato. Na biologia, o fato que foi a clonagem da ovelha Dolly, pode ser obseravado por qualque biológo, na psicanálise, a conversa com pacientes sobre seus sonhos como medo e temor, pode ser atestado por qualquer pscinalista, na história certo documento sobre certo fato deve ser confrontado com outro documento sobre o mesmo fato.

        1. RE:

           

          Concordo Ronaldo.

           

          Pessoal aqui não pensa, não raciocinda como cientista, como pesquisador e sim como crente. É o mesmo tipo de pensamento de um fiel da Igreja Universal ou Igreja Mundial. Essas crenças espiritas no fundo querem se parecer “mais sofisticadas” , mas não passam de supertições africanas que foram trazidas para a Europa e consiguiram enganar apenas os brasileiros e alguns poucos em outros países. Pobre povo crédulo..

    2. Em todo debate é comum que o ônus da prova seja transferido entre os debatedores, diversas vezes, durante o processo de argumentação , Prove que os espíritos não existem , o ônus da prova é seu ! isso não é Inversão do ônus da prova !

  5. Não é, não

    A prova, portanto, é, como tudo na vida social, comunicacional e retórica.

    Pode ser para quem acredita em fantasmas, ou em qualquer outra entidade sobrenatural.

    Mas não serve para a ciência.

    A ciência exige testes e medições que atestem a veracidade das hipóteses formuladas.

    Quem vive de retórica é filósofo.

    (destaques meus)

    A comprovação científica é o conjunto de processos e métodos teóricos e práticos, conhecidos como Método Científico, que são realizados para averiguar sistematicamente a verdade e formar a certeza de que um determinado fato ou fenômeno de qualquer natureza é real,[1] mensurável e passível de averiguação a qualquer momento pelos processos e instrumentos de controle, teóricos e práticos através de provas científicas.[1]

    Em sentido amplo, as provas científicas são todos os meios legítimos capazes de demonstrar a veracidade de um fato, fenômeno ou alegação, com o objetivo de convencer a comunidade científica da verdade dos fatos apresentados.

    Para se ter o resultado pretendido, toda prova científica deve ser suficiente, clara, concludente e baseada em teoremas irrefutáveis.

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Comprova%C3%A7%C3%A3o_cient%C3%ADfica

  6. Ateus são mais inteligentes que religiosos

    Ateus são mais inteligentes que religiosos, segundo meta-análise de 63 artigos científicos

     

    “Na referida pesquisa a religiosidade foi definida como “o grau de envolvimento com alguma ou todas as facetas da religião.” Isto incluiu, por exemplo, crenças em agentes sobrenaturais e “compromissos caros para com esses agentes”, tais como oferta de propriedades pessoais como “sacrifício”.”

     

    http://www.universoracionalista.org/ateus-sao-mais-inteligentes-que-religiosos-segundo-meta-analise-de-63-artigos-cientificos/

     

     

  7. Má-fé e auto engano de Marcos quanto ao fato.

    Marcos Villa Boas optou por definir o fato como relato e como procedimento individual de uma única pessoa por má fé, para enganar encautos. 

    1) cabendo a apenas um observador relatar o fato – este tem a exclusivaidade do mesmo;

    2) sendo apenas comunincação e retórica – ele dispensou uma outra observação dos fatos.

    conclusão – qualquer coisa vira objeto da ciência.

    Quanto engodo e mentira espírita!!!

    1. Ciência

      O fato é algo que pode ser observado mas não necessáriamente explicado.

      Cientistas afirmam que os eletrons e os protons interegem entre si sem contudo terem algum ponto de contato.

      Mas jamais foram capazes de xplicar coo isso acontece.

      Resumindo: Afirmações aceitas sem nenhuma “prova”!

      1. prova

         Para saber como acontece, precisa estudar Mecânica Quântica — a verdadeira, não a do Kapra.

        A prova é que a Mecãnica Quântica explicou o que sabíamos mas não tinhamos explicação, e previu coisas que nem sabíamos que existia.

        Em quase 100 anos, ela nunca falhou.

        Tá bom assim?

         

        FATO mesmo é que muita gente fala apostando na ignorância alheia.

      2. Prove

        Qual cientística, nome pessoal e do livro, editora e ano, fala que não explicação para protons e eletrons?

        É velha estrátegia espíritira: generalizar e afirmar sem comprovar.

      3. Fato e ilusão.

        Que eletrons e protons existam, embora voce não cite nehuma obra acadêmica séria para comprovar que não há explicação, é fato.

        Que espíritos não existem, e tenha delíros espíritas como explicações é também fato.

  8. Excelente texto. Muito bem
    Excelente texto. Muito bem escrito e fundamentado. Desses q nos ajudam a desmistificar o assunto. Parabéns!

    1. Constituição Federal do Brasil

      Artigo 5°: é livre a liberdade de pensamento.

                        é garantido o contraditório.

      1. Contraditório sim, ofensa não!

        “Marcos deveria voltar para o jardim da infância, para não escrever bobagens sobre os sentidos”

        Isto não é contraditório, é ofensa!

        Quando você ofende o argumentador, demonstra desequilíbrio emocional, sinal de que não possui capacidade de atacar o argumento da forma como gostaria, prática muito comum na direita fascista. Aliás você poderia fazer muito sucesso sendo comentarista no Facebook do Bolsonaro!

        1. Ciência é assunto de homens.

          Que Marcos Villa Boas não adentre uma área de conhecimento que não domina. 

          Que não falseia e omita informações, que vá estudar. 

          Que acima de tudo, aceite que o espiritismo é apenas religião. 

          Quanto a Bolsonaro, os espíritiras não fazer sua Santa Inqusição porque não há condições para tal.

  9. A grande diferença entre

    A grande diferença entre ciência e espiritismo é que a ciência é sempre provisória e mutante. A “prova” dura até que uma nova experiência, mais precisa, invalide teorias anteriores e funde novo conhecimento. Já o espiritismo é dogmático como qualquer outra religião.

    A verificação experimental é muito mais do que uma mera convenção social, como o autor pretende fazer crer.

    Em primeiro lugar, qualquer hipótese científica deve ser falseável (de acordo com o conceito de falseabilidade Popper) e reprodutível. Sem esses dois critérios, não há nenhum pensamento consesual que possa ser considerado conhecimento científico.

    Por exemplo, a afirmação de que estamos sujeitos a infinitas reencarnações mas não é possível lembrar das vidas passadas é não falseável porque não existe experimento possível que possa desmentí-la.

    Por outro lado, as sessões espíritas em que mortos se comunicam e contam coisas sobre sua vida anterior não podem ser ou nunca foram reproduzidas independentemente por outros grupos. Por que um espírito não se manifesta em condições controladas em laboratórios de Física ou para céticos como o saudoso James Randi? Os fenômenos espíritas, se não são mero charlatanismo, não são reprodutíveis.

    Para provar que o espiritismo é uma ciência, é nessário formular uma hipótese que seja explicada somente pelo espiritismo e que seja simultaneamente falseável e reprodutível, e deixar que diversos grupos independentes de pesquisa ao redor do mundo confirmem essa hipótese.

    Por exemplo, materialização ectoplasmática. Ou então duas pessoas isoladas se comunicando através de espíritos. São duas hipóteses falseáveis e que em tese poderiam (se verdadeiras) ser reproduzidas ad infinitum em condições controladas.

    Enquanto não houver esse tipo de trabalho, dificilmente será possível enquadrar o espiritismo em quanquer conceito moderno de ciência.

     

  10. @giorgioxeno

    Creio que a explicação do que seria o conceito de “prova” não está correta.

    Apesar de que, realmente, as “provas científicas” são menos científicas do que muita gente gosta de declarar, para uma “prova” ser considerada “científica”, é necessário que seja usado o MÉTODO CIENTIFICO…

    Apesar dos filósofos ainda debaterem o que seria este método científico exatamente, comumente se entende que uma prova científica deve ser reprodutível, verificável e a teoria que a envolve deve ser “falseável” (conforme o entendimento de Popper).

    Desta forma, não creio que o espiritismo e a vida após a morte consigam cumprir todos estes elementos.

    Mas não se enganem, a ciência oficial adora parecer objetiva, correta… coisa que não é.

    Chavões como a “navalha de occam”, por exemplo, não servem para nada quando o assunto é teoria quantica.

    Assim como não se pode reproduzir em laboratório o BIG BANG….

    Estas duas tão caras teorias não são tão “científicas” quanto a academia gostaria.

    Quanto ao espiritismo, melhor se distanciar da tentativa de ser “científico” e se concentrar nos seus próprios métodos, acredita nas provas espíritas quem quiser… O paradigma científico atual é MATERIALISTA… e isto não vai mudar tão cedo.

    Particularmente, sou anti-cético, acredito em tudo até que se prove o contrário 🙂 Uma espécie de ULTRA-HUME 😛

    p.s.: creio em vida após a morte, em espíritos, em aliens… 😀

     

  11. Pensei que o autor, iria,
    Pensei que o autor, iria, agora, opôs um primeiro e longo artigo, iniciar uma argumentação com bases científicas. No entanto, continua no campo da retórica.

  12. Poxa, GGN

    Quando alguém vem me dizer que algo está cientificamente provado, desconfio e adoto a máxima cautela. O conhecimento científico se constroi com o acúmulo de evidências. Provas definitivas têm o cheiro rançoso de um dogma e cabem melhor no discurso místico. Algo bem apropriado ao tema proposto

  13. Ignorância quanto ao sentidos!

    Marcos deveria voltar para o jardim da infância, para não escrever bobagens sobre os sentidos, como: 

    “Qual a importância disso para o estudo dos Espíritos? Ninguém vê propriamente a energia elétrica, mas apenas os efeitos que provoca, sendo possível senti-la”.

    De fato, a energia não é sentida pela visão, mas pelo tato. O choque que se sente na pele é a própria energia elétrica, não é efeito, é ela como causa. O vento também não vê, pois é estado gasoso, mas sentimos no tato. O sabor de uma comida não é visto, mas sentido no paladar. Um perfume não é visto, mas sentido pelo olfato. 

    Adianta, recomendar De Anima de Aristóteles para Marcos Villa Boas???

    1. E quem é que sente? O corpo ou o espírito?

      Quando o corpo morre ele para de sentir pois não há mais um espírito ligado a ele.

       

      1. Falsa oposição!

        A alma, desde Aristóteles até Freud, é parte do corpo, é conjunto de pulsões ou de paixões. 

        A alma nasce e  morre com o corpo.

        O resto é históira de carochinha para dar sentido a vida daqueles que não tem sentido.

          1. Corpo e sentido de vida.

            O pensamento é funçã do corpo, mas não é absolutamente o corpo. Por exemplo, não é  nem coração nem pulmão.

            Os espíriitas não vêm sentido na vida, por isso busca sentido, o que somente alcança num além.

            Adoram histórias de fadas.

  14. choque espirita no blog mente aberta

    Se me perguntarem qual a diferença entre o espirito e a eletricidade eu diria que nunca tomei choque de um espirito. Há sim relatos de esquizofrenicos que alegam terem visto espiritos , para isto temos a psicanalise para estuda-los. Como muitos colegas deixaram claro em seus comentários, o maitre Marcos Villas- Bôas não demonstra o menor entendimento do que seja o método cientifico e também não apresenta uma epistemologia auxiliar para que possamos “abrir nossas mentes”. Este blog apresenta uma tolerância inexplicável com pseudociencias. Foi assim também no caso dos céticos do aquecimento global. Por que será ? Diante do apresentado ainda vale a máxima. Mantenha a mente aberta mas não a ponto de deixar o cérebro cair no chão.

    1. Ciência Espírita

      Caro Marcelo,

      Você fala como se houvesse estudado o Espiritismo profundamente. Se isso não é verdade, sua opinião vale tanto tanto quanto a minha sobre Música, por exemplo, que nunca estudei, mas ouço e leio opiniões de críticos que falam sobre música.

      Sobre a face racista de Kardec, é  uma opinião que não resiste a um estudo sério sobre a obra de Kardec, um dos maiores intelectuais do seu tempo.

      Se quiser falar com mais propriedade sobre esse assunto leia a obra de Kardec, e também as pesquisas mais recentes de Paulo Henrique de Figueiredo, no livro “Revolução Espírita – A teoria esquecida de Allan Kardec”. Esse livro contém a pesquisa de mais de 20 anos, feito pelo autor, sobre a vida e a obra de Allan Kardec, totalmente contextualizada no tempo em que viveu.

       

      Geraldo Horta

  15. Esse tal de Peregrino…

    Esse tal de Peregrino Comeu, Bebeu, Cheirou ou Injetou o quê na veia?

    Não fala coisa com coisa.

    É isso que dá acreditar em fantasmas….

  16. Sobre Marcos Villas Boas eu

    Sobre Marcos Villas Boas eu tenho curiosidade em saber se há parentesco dele com aquele jornalista, que também tinha um filho na mesma profissão.

    A outra curiosidade, a respeito do post, seria conhecer o título do livro de Jung, que ele parece ter se esquecido de citar.

     

  17.  
     
    Não quero polemizar.

     

     

    Não quero polemizar. Porém…

    Achei muito ruim esse texto, pois não traz “prova” nenhuma. 

    Muito blá, blá, blá…

    Texto para quem não pensa, não raciocinda como cientista, como pesquisador e sim como crente. É o mesmo tipo de pensamento de um fiel da Igreja Universal ou Igreja Mundial. Essas crenças espiritas no fundo querem se parecer “mais sofisticadas” , mas não passam de supertições africanas que foram trazidas para a Europa e consiguiram enganar apenas os brasileiros e alguns poucos em outros países. Pobre povo crédulo..

    Na boa, não agregou nada.

    Nada de cientifico.

  18. Ignorância de Vila Boas quanto a Jung.

    Que Jung possa crer em espíirto é uma questão, mal demonstrada, aliás, por Marcos, que não sabe nem fazer citação bibliografica, ou inventou a citação. É estratégia espírita – ocultar ou falsear.

    Que Jung seja espírita é outra coisa: espíritismo é alma reencarnada com sentimento de culpa originado do pecado original, elevado a um grau máximo.

    Os gregos criam em alma – mas ela não tinha culpa. No Hades estavam tanto os bons quanto os maus.

  19. credibilidade do blog em debate

    Um dos grandes diferenciais deste blog que tanto critica a mídia tradicional é a busca pela qualidade e credibilidade. Caso de dêem ao trabalho de pesquisar, o espiritismo cientifico é tido como uma pseudociência em qualquer enciclopédia minimamente séria do planeta. Por que razão o blog se compromete com os argumentos pífios do sr. Marcos Villas-Bôas ? Até agora o sr. Marcos não trouxe nada de novo que pudesse tirar o espiritismo desta condição de charlatanismo. Se o blog favorece artigos por simpatia ou amizade ,como neste caso, por que não em outros temas de maior relevância ? Em outro artigo do blog o sr. João Sucata coloca o Internacional entre os candidatos ao titulo do brasileirão sendo que o Internacional foi rebaixado. Srs , este blog caiu no meu conceito e a partir de hoje passo a examinar seus artigos com muito mais cuidado e critérios.

  20. Waldo Vieira escreveu muitos
    Waldo Vieira escreveu muitos livros interessantes sobre o assunto, através de suas experiências, pesquisas e estudos com a projeção lúcida da consciência fora do corpo, conhecido como viagem astral, ou projeção astral,sobre os fenômenos parapsíquicos.
    O livro “Projeciologia” é um marco e dos mais profundos, onde descreve os veículos de manifestação da consciência, técnicas para fazer a projeção, técnicas para movimentar as bionergias e alcançar o estado vibracional EV e por aí vai.
    Waldo depois que deixou Chico Xavier e sai do espiritismo, seguiu o seu caminho fazendo a Tares – tarefa do esclarecimento – fundou a Conscienciologia. Vale a pena estudar, os temas e os fenômenos são tratados de forma científica, sem dogmatismo religioso e besteiradas. Tem vários vídeos no YouTube, com tertúlias onde debatem diversos assuntos relacionados ao desenvolvimento evolutivo da consciência humana e como podemos alcança-los.

    1. Ciênci Espírita

      Caro Marcelo,

      Você fala como se houvesse estudado o Espiritismo profundamente. Se isso não é verdade, sua opinião vale tanto tanto quanto a minha sobre Música, por exemplo, que nunca estudei, mas ouço e leio opiniões de críticos que falam sobre música.

      Sobre a face racista de Kardec, é  uma opinião que não resiste a um estudo sério sobre a obra de Kardec, um dos maiores intelectuais do seu tempo.

      Se quiser falar com mais propriedade sobre esse assunto leia a obra de Kardec, e também as pesquisas mais recentes de Paulo Henrique de Figueiredo, no livro “Revolução Espírita – A teoria esquecida de Allan Kardec”. Esse livro contém a pesquisa de mais de 20 anos, feito pelo autor, sobre a vida e a obra de Allan Kardec, totalmente contextualizada no tempo em que viveu.

       

      Geraldo Horta

       

  21. Comentário

    Quando cheguei neste trecho do artigo….eu parei e não fui adiante. Ele anulou qualquer possibilidade de seriedade e fundamento intelectual do autor.

    “Quem lê suas obras nota a sua rara racionalidade e capacidade científica, mas é preciso, como sempre, desenvolver e difundir a ciência que ele sistematizou.”

  22. O conceito de “espiritismo” não é compatível com ciência.
    O argumento que sustenta o conceito do espiritismo e das religiões é o argumento de autoridade. “Um homem falou que sim, então todos os outros homens têm que aceitar esse sim sem o questionar”. Pois… Só que o problema é que o espiritismo (e todos as correntes semelhantes) que seguem o mesmo conceito, se esquecem de um princípio ultra básico que é precisamente o que sustenta a ciência: A verdade tem que ser universal para todos. E sucede que, para conseguir essas pseudo-comunicações com “mundos espirituais” que os adeptos do espiritismo (e semelhantes) defendem, há que estar dependente de um elemento muito crítico e totalmente falhado: o “intermediário”. Ora, o conhecimento que obtemos vindo de experimentos científicos não dependem de intermediários para funcionar e entregar conclusões universais. Utilizando as mesmas regras da física, da química, da matemática, etc. os resultados serão universais para todos os que a elas recorrerem. O intermediário é precisamente o problema das seitas, das religiões, das crenças e de todas essas organizações “espiritualistas”: só existem porque alguém disse que sim e que tinha que ser, e só subsistem porque um suposto líder (ou “intermediário”) traz supostas “comunicações” de alegados “espíritos” para os humanos… Infelizmente, têm falhado redondamente a auxiliar minimamente que seja para melhoramento do curso e da história da humanidade.  Não tenho o menor problema em referir que nenhum tipo de organização desse tipo conseguiu alguma vez fazer pela humanidade nem 1% daquilo que o conhecimento científico já conseguiu fazer.

    O argumento de autoridade não tem lugar no caminho do conhecimento, da verdade, da liberdade e do bem comum universal.

    A ciência não é perfeita, mas é o melhor que a humanidade alguma vez conseguiu obter com base na sua própria experiência de vida.

    E não há que ter nenhuma vergonha para afirmarmos que, aquilo que ainda não se sabe, ainda não se sabe.

    A vergonha é afirmar-se que se sabe algo sobre o qual efetivamente não se sabe. Ou seja, mentir.

  23. Há muita balela filosófica sobre o espiritismo, mas prova que é bom, nada!!!

    A nossa mente está preparada para não aceitar o inconcebível, ou melhor, deveria estar.
    Se por exemplo eu dissesse a alguém que vi um elefante voando, ninguém acreditará em mim, pois é algo que ultrapassa o domínio de nossas ideias. No caso do espiritismo, como já é uma crença que vem de muito tempo, muita gente acaba por acreditar, mesmo que nunca tenha sentido ou visto absolutamente nada que nos levasse a alguma prova plausível.

    Muita gente está tentando encaixar falsa ciência com crença, mas isso para mim não cola. Comigo é tudo preto n branco, ou seja, a prova existe ou não existe.

  24. Há os ignorantes também que sem nenhum estudo aprofundado se arvoram e em dizer: superstições africanas que foram trazidas para a Europa e conseguiram enganar apenas os brasileiros e alguns poucos em outros países. Pobre povo crédulo..Esse são os serem que se acham superiores, a superioridade existe em estudar e ter a humildade de pesquisar. é um arrogante e como todos os arrogantes se acham acima do bem e do mal, da sabedoria e das vivencias e experimentações.

  25. tantos cientistas inúteis pelo visto não estudaram história ou ciência, saibam pois que existe a ciência dos espíritos, que assim como a nossa somente é exata nos limites da compreensão humana , o fato aqui senhores que a vossa compreensão metafísica está baseada nos limites de vossa compreensão, que sejamos sinceros, é humana , animal, pseudo racional e limítrofe . a força que possibilita seu questionamento a cerca da própria força que possibilita a existência , ri ao enchergar os limitados tentando compreender o que é incompreendivel, imensuravel, inimaginavel, inatingivel, e infinito

  26. Por vezes para se acreditar em algo extraordinário, é preciso ter experiência, e a experiência nem sempre se realiza em pessoas que tem senso analítico. A maioria dos sensitivos se apoiam em religiões às mais diversas, mesmo porque a ciência tende a se afastar das coisas que não consegue comprovar em laboratório. Na minha opinião me baseando em experiências próprias, acredito que existem sim espíritos, mas os que se manifestam são “espíritos” de pessoas vivas. Mas a diversidade dessas situações são enormes e devido as limitações de nosso cérebro é praticamente impossível de se ter uma compreensão exata do fenômenos.

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