Relatos da Pandemia: Bélgica também considerou vírus uma gripezinha, conta Inez Oludé

Lourdes Nassif
Redatora-chefe no GGN
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Agora o isolamento é uma realidade, e o povo está assustado o suficiente para respeitar.

Jornal GGN – Na Bélgica, quando a epidemia de coronavírus Covid-19 assolava a China, havia a certeza de que não seria nada de mais, uma simples gripe. As medidas de contenção foram postergadas, e começaram suavemente. Dias depois da declaração de que seria uma gripe o vírus alastrou-se pelo país. É o que conta Inez Oludé, brasileira que vive em Bruxelas há 43 anos.

Segundo Inez, as primeiras medidas não deram o resultado esperado, pois que os belgas iam fazer turismo em Amsterdam, ou então furavam o bloqueio. Isso piorou, em muito, a situação no país que hoje contabiliza 6.679 mortes e 44.293 infectados. A pandemia, assim como em outros países da Europa, devastou muitas vidas em asilos de velhos.

Agora o isolamento é uma realidade, e o povo está assustado o suficiente para respeitar.

Acompanhe a entrevista com Inez de Oludé.

Lourdes Nassif

Redatora-chefe no GGN

1 Comentário

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  1. os meritocratas da classe média costumam enviar sinais regulares de que seu merecimento é melhor que o dos outros, por ai se mede a alta adesão às barulheiras contra o distanciamento social e baixa adesão ao movimento mais efetivo na proteção social. Matéria do estadão mostra a diferença entre Parelheiros (onde grande parte tem de trabalhar para viver e ainda assim adere ao movimento de proteção social) e a Vila Nova Conceição, onde há baixa adesão e disciplina.

    https://www.msn.com/pt-br/noticias/brasil/bairros-de-classe-média-alta-têm-menores-taxas-de-isolamento-social-em-sp/ar-BB1387YS?ocid=spartandhp

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