Sala de visitas recebe governador do Piauí e reitora da PUC-SP

O risco que quebra nos estados do Norte e Nordeste e o papel da universidade contra a alienação do pensamento, agora no Sala de visitas
https://www.youtube.com/watch?v=7VhuVy2S9fg width:700 height:394
 
Jornal GGN – Nesta edição Luis Nassif recebe na sala de visitas o governador do Piauí, Wellington Dias que, junto com governadores de outros 20 estados do Norte, Nordeste e Centro Oeste, luta para evitar a quebra do estado, por conta da queda dos repasses do Fundo de Participação dos Estados.
 
Em seguida recebe a recém eleita reitora da PUC-SP, Maria Amalia Andery, que discute o papel da Universidade na luta pela redemocratização durante a Ditadura Militar e, agora, como a instituição pode atuar para perpetuar os valores democráticos apontando, ainda, a importância das políticas de cotas para aumentar a diversidade nas salas de aula e evitar a alienação de pensamento nas novas gerações.
 
Por fim, Nassif entrevista o violonista norte-americano que mora no Brasil desde a infância, Douglas Lora, que ficou conhecido atuando junto com João Luiz Rezende Lopes. O trabalho em dupla foi considerado por críticos como o mais importante duo de violões brasileiro pós-duo Assad (Sergio & Odair Assad). Em 2000 gravaram seu primeiro CD, Duo de Violões, com repertório de Sor, Scarlati, Granados e Castelnuovo-Tedesco, além de composições de Douglas Lora e dois solos de João Luiz. Nessa entrevista Lora fala sobre sua formação e apresenta trabalhos autorais.
 
Redação

3 Comentários

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  1. Prof Maria Amália

         Não importa que o Prof. Temer tenha em sua história, passagem longa pela PUC-SP, pois em contrapartida, com a Sra. a PUC-SP ( que quase chegou a ser uma dependencia do Santander e do Bradesco ), pode tentar retornar e lembrar, para os dificeis tempos que se avizinham, não de Temer ou até de Marco Antonio Villa *, mas de outros tantos como : Pedro Calil, Otavio Ianni, Flavio di Giorgio, Nadir Gouvea Kfouri ( a “loira”), Sylvia Maurer Lane, Pe. Alberto Andery, paro por aqui, pois seriam muitos mais, que a PUC-SP na época “braba”, colocou para nós como professores.

          Termino com uma questão a Sra. , aliás nem sei se vc. tem idade para responde-la : 

           Qual seria a atitude da Madre Maria Cristina ( Sedes – São Bento ) hoje, para com dois de seus “admiradores” de tempos passados : Marta Fracalanza Suplicy e José Serra ?

           P.S. : Tenho alguns amigos(as) que são professores na PUC-SP, e espero que a Sra., independente da situação, sempre periclitante da entidade e do “desprezo” da Fundação São Paulo, resolva o problema, ou pelo menos encaminhe, a situação dos “velhinhos”, este negócio de “horas”, Pejotização, não combina com a história da PUC-SP.

           * O Villa foi aluno, entrou em 1977 na PUC-SP na faculdade de Economia, nunca passou de Matemática 2, sequer de estatistica básica, e quando o conheci – ultima vez que estive com ele foi a mais de 7/8 anos – ele era próximo ao PCdoB, que na época, no movimento estudantil, era representado pela tendência “Caminhando”.

  2. O caso eu conto como o caso

    O caso eu conto como o caso eu vi.Antonio Sobreira,o Sobreira,já aqui devidamente apresentado,tomou chá de sumiço,desapareceu como por encanto.Lauro Gurgel,o Gruja,também já aqui apresentado,meu padrinho,o maior amigo que Papai já teve,começou a ficar preocupado,visto que,os dois tinham forte ligações com o Partidão,e a revolução tinha acabado de estourar.Um Deus nos acuda.Esparramou gente para tudo que é lado.Sobreira e Gurgel eram colegas viajantes,amigos de copo e de politica.Papai era um esquerdista mais comedido,mas também comeu o pão que o diabo amassou.Sobreira,que de bobo não tinha nada desapareceu.Um belo dia,Papai e Gruja faziam ponto no Rio Vermelho,em um Bar,por óbvio.Como também por encanto,quem adentra ao Bar com um chapéu mexicano,Provalvelmente para esconder o rosto?Sobreira.Sobreira homem,onde estiveste,não deu notícias?Sobreira já tinha sentado à mesa,tomado seu conhaque e o copo de cerveja estava as mãos.Pois é Gruja,me piquei para Paraíba,para deixar acalmar as coisas,disse Sobreira.E aí,como vão às coisas por lá,perguntou Gruja.La não é aqui não Gruja,lá nós reagimos,já matamos tanto soldados que urubu só tá comendo de Capitão para cima.Olhou para os lados meio desconfiado e pediu outra cerveja.

  3. Nassif, sobre a puc…

    Nassif, boa noite. Sobre a situação da PUC, sugiro uma entrevista com alguém do movimento estudantil ou com algum prof da Apropuc, para esclarecimentos que a Amália não pode dar.

    Essa pontifícia tem um passado muito bonito. Pena que, desde quando entrei lá, só vejo sua história sendo destruída cada vez mais. Fecharam os cursos de geografia, letras (não vão mais abrir  turmas)… Inclusive o prof Douglas Santos, que foi pupilo do grande geógrafo Milton Santos, saiu de lá porque não tinha como mais. Até onde sei ele foi pra UFF. Se quiser conversar com ele, acredito que seria esclarecedor também.

    Enfim, só passei aqui porque, como estudante da universidade, não poderia ficar inerte frente às declarações dessa reitora. Até parece que tudo é assim como ela falou…

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