Estrangeiros elogiam dez hábitos brasileiros

Sugerido por IV Avatar

Do Zero Hora

Estrangeiros listam dez exemplos que o Brasil poderia exportar

Hábitos tipicamente brasileiros poderiam ser exemplo no Exterior, por Laura Schemkel

Quais são os hábitos brasileiros que os estrangeiros gostariam de ver em seus países? Com base nessa pergunta, surgiu esta reportagem, numa proposta similar à dos “Dez exemplos que o Brasil deveria importar”, publicada em 28 de março de 2010. Os exemplos a seguir foram selecionados a partir de entrevistas com mais de 40 pessoas, que visitaram, moraram ou estão no Brasil, principalmente no Rio Grande do Sul.

Vale lembrar, é claro, que nenhum dos hábitos é unanimidade entre os viajantes de diferentes países – assim, uma prática pode ser exemplo para uns e não para outros. Tudo depende das experiências de cada entrevistado.

Algumas práticas citadas, inclusive, podem causar um enorme estranhamento, uma vez que nós não as imaginamos como exemplares – como o depoimento de uma grega, que gosta do trânsito daqui, por se buzinar muito menos do que em Atenas. Os aspectos mais lembrados estão ligados ao otimismo, riso fácil e afetividade observados no país. 

– Os brasileiros, de modo geral, são alegres. Gosto do modo como encaram os problemas, sempre de bom humor – afirma Elaine de La Sierna, 22 anos, administradora, nascida em Cochabamba, na Bolívia. – O brasileiro é afetuoso, cordial, gosta do riso, do contato humano, mas isso é difícil de exportar – afirma o músico uruguaio Saul Garber, 57 anos.
1 – Festas

As festas no Brasil podem até começar mais tarde, mas com certeza duram mais. Em países da Europa e América do Norte, há leis contra vender bebidas alcoólicas depois de determinado horário. Há bares que abrem a partir das 2h, por exemplo, mas esses são bem mais caros.

–Eu adoro o horário das festas no Brasil, em que se volta para casa às 6h ou 7h da manhã. Na Grã-Bretanha, os pubs fecham às 23h ou 24h. Todos bebem o máximo possível até esse horário e ficam bêbados demais – comenta Harriet Francis, 32 anos, advogada.

– Achamos ótimo não ter que se apressar para beber até as 22h45min, como nos pubs britânicos. A única maneira de continuar a noite é ir a uma boate, onde as bebidas são mais caras e muitas vezes se cobra pela entrada – observa Christine Gaylarde, aposentada, 65 anos. 

2 – Abraço

O abraço entre amigos ou até desconhecidos foi lembrado por muitos estrangeiros, dos mais diversos países. 

– É muito comum esse hábito no Brasil. Tem o abraço entre homens e o abraço mais carinhoso, com as mulheres. Na França, é muito raro, talvez apenas entre a família. Gostei disso. Pode parecer insignificante, mas muda bastante as relações entre as pessoas, seja entre familiares, amigos ou desconhecidos. Quando voltei para a França, abracei meu pai, e ele estranhou – diz Boris Pravda-Starov, 25 anos, estudante, que morou em Porto Alegre.

– O abraço é muito bom. Ele pode melhorar as relações entres as pessoas. Os chineses não costumam demonstrar emoções, especialmente no que se refere à linguagem corporal: ninguém se abraça nem aperta a mão. É uma grande diferença – comenta Liu Da, estudante chinês, chamado de Miguel no Brasil.

3 – Atendimento

Um dos pontos em que houve mais discórdia entre os entrevistados foi o atendimento ao cliente. Britânicos e franceses, por exemplo, não gostam de ser abordados por atendentes em lojas ou supermercados. 

Entretanto, o italiano Alessandro Andreini, 40 anos, conta que uma das frases que mais gostou de ouvir em toda a sua vida foi “Você encontrou tudo o que procurava?”, dita pelo caixa do supermercado. Franco Luis Scandolo, 26 anos, argentino que morou na Itália, também ressaltou esse exemplo.

– O atendimento é um ponto forte do Brasil e se destaca pelo profissionalismo e cordialidade – opina ele.

4 – Jeitinho brasileiro

O tão comentado jeitinho brasileiro não fica de fora dessa lista. Latino-americanos, europeus e um sul-africano ressaltaram o lado bom dessa característica. 

– Os brasileiros sempre acreditam que há um caminho para se fazer alguma coisa, e isso os leva adiante – aponta Werner Trieloff, 29 anos, contador sul-africano.

– Quando meus pais me visitaram no Brasil, pude perceber melhor como os europeus realmente se estressam quando algo dá errado. Já os brasileiros ficam tranquilos – conta a estudante Ana González, 22 anos, da Espanha.

O filósofo americano Allan Taylor, 26 anos, resume:

– O jeitinho brasileiro explica o sucesso de quase todo brasileiro no Exterior. A improvisação é a grande arte do brasileiro. Na música, por exemplo, como no chorinho ou no samba, há muito espaço para improvisar. Acho que é por isso que o americano não sabe dançar samba nem jogar futebol.

5 – Compartilhar bebidas

Outro costume do Brasil que poderia ser exportado é o hábito de compartilhar bebidas.

– Compartilhar a cerveja, a caipirinha ou o chimarrão diz muito sobre a generosidade do brasileiro. No início, eu tive dificuldade de me acostumar a isso. O guatemalteco se serve no copo e gruda a mão nele até beber tudo – relata Martin de León McMannis, 22 anos.

Na primeira vez em que veio ao Brasil, a francesa Mathilde le Tourneur du Breuil, 32 anos, passou por um constrangimento por não conhecer esse costume:

– Eu estava com uma amiga francesa e nos deram um copo de caipirinha, numa festa. Nós pensávamos que era só para nós. Muito tempo depois percebemos que era para todos – lembra a professora de francês, hoje moradora de Porto Alegre.

– É um hábito bem legal, que funciona tanto com a cerveja, comprada para todos, quanto com o chimarrão – acrescenta ela.

6 – Estrangeiros são bem tratados no Brasil

A alemã Katharina Ockert, 25 anos, estuda na Unisinos. Apaixonada pelo Brasil, “apesar da grande pobreza e criminalidade”, e fã de vários costumes nacionais, ela avalia que os estrangeiros são bem tratados aqui e que os brasileiros esbanjam disposição na hora de ajudar:

– Lembro uma vez em que eu estava no centro, procurando um banco para retirar dinheiro e pedi informações para uma mulher na rua. Pensei que ela talvez poderia me explicar o caminho, mas ela pegou minha mão e me levou até dentro do banco! Fiquei muito feliz de receber uma ajuda tão legal.

A francesa Clémentine Athanasiadis, 19 anos, ressalta a importância dessa característica:

– Todos foram muito receptivos desde que eu cheguei à PUCRS. Isso é muito importante para os estrangeiros, porque nos sentimos um pouco perdidos no começo. As pessoas sempre me dão informações. Com um sorriso no rosto.

7 – Higiene

Os hábitos de higiene dos indígenas surpreenderam os europeus quando chegaram ao Brasil. Não se pode dizer que ainda se toma banho como os nativos do Brasil faziam naquela época, mas essa característica é uma das 10 coisas da qual Graham Gertz-Romach, britânico casado com uma gaúcha, que viveu por 21 anos no Brasil, sente saudades:

– Os brasileiros são muito limpos. Você não encontra tantos americanos ou pessoas do norte da Europa que tomem um banho por dia e escovem os dentes depois de cada refeição.

A francesa Nathalie Touratier, 25 anos, também percebeu isso:

– Eu fiquei surpresa ao ver todos os meus colegas de trabalho escovarem os dentes depois do almoço. É um hábito muito legal. Os franceses, quando estão no trabalho, geralmente mascam chicletes depois do almoço.

8 – Exercícios

Algo impressionante para estrangeiros das Américas e da África do Sul é a prática de exercícios físicos e o cuidado com a boa forma. Mas só é exemplo se não for excessivo, comenta Matthew Bender, 30 anos, tradutor, morador de Porto Alegre há cinco anos:

– A qualquer hora da noite ou do dia, você vê pessoas caminhando, correndo, jogando bola ou andando de bicicleta. Os brasileiros são muito ativos nos esportes, seja em busca de saúde, seja em busca de beleza.

A estudante Elia Arévalo, 24 anos, da Nicarágua, concorda:

– Acho ótimo quando fecham ruas para as pessoas se exercitarem nos finais de semana. Essa inquietude de se exercitar precisa ser exportada para vários países da América Latina.

O boliviano Mauricio Uriona considera que “o culto ao corpo” algo bom, não importa se por motivos estéticos ou de saúde: 

– No meu país as pessoas não cuidam de seus corpos.

9 – Carona

O engenheiro francês Manuel Gourmand, 24 anos, não teve dúvidas ao dizer qual é seu costume brasileiro preferido: o de dar (e receber) carona. A prática pode ser planejada por telefone ou mesmo nos bares ou restaurantes, quando se oferece uma carona inclusive para alguém que acabou de se conhecer.

– É uma coisa tão simples, e que, no entanto, não vi pela Europa. Lá cada um pega seu carro, e quem não tem carro, vai a pé. Mesmo se as pessoas vão para lugares muito próximos – explica Gourmand, que atualmente está em Passo Fundo.

– Na Europa isso não ocorre lá nem entre colegas. Ninguém pensa nessa possibilidade.

10 – Almoço

O almoço como principal refeição do dia é um exemplo para um britânico, um holandês e uma neozelandesa.

– Meu país poderia se beneficiar desse hábito. Os kiwis (neozelandeses) tendem a engolir um sanduíche à mesa do trabalho, e ter uma refeição pesada à noite. Mas um jantar mais leve é muito mais saudável – comenta Victoria Joy Winter, 28 anos, analista de marketing e moradora de Porto Alegre.

Um sanduíche no almoço e um lauto jantar também é algo comum na Holanda.

– Aqui é bom porque geralmente se come algo aquecido no almoço. Eu também gosto do bufê a quilo e rodízio – diz o estudante Marnix van.

Redação

74 Comentários

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  1. A massa brasileira sabe o que

    A massa brasileira sabe o que ela é, e serve de exemplos como os demonstrados na matéria.

    As nossas elites  não sabem o que são, e alguns acreditam que são americanos do norte. Esses frequentam diariamente analistas e psiquiatras. Acham que o Brasil é uma merda e pensam que sabem o que dizem.

        1. Assim fica muito facil o

          Assim fica muito facil o “debate de ideias proposto pelo blog”. É só censurar as respostas, assim como a minha, dirigida a vossa senhoria, foi censurada. Mas vou repeti-la, para dar trabalho ao censor. Dizia eu que : não era nenhuma das anteriores. Era apenas demagogia de vossa parte.  É lamentável que edição após edição, o LNOL tornou-se o samba de uma nota só. E como alguém postou acima, também retiro-me deste clube, que um dia foi um blog de discussão de idéias.

  2. Na boa, Assis: esses hábitos

    Na boa, Assis: esses hábitos que poderiam ser exportados para o mundo são dos brasileiros. Não são prerrogativas da elite, tampouco do povão. Na boa, cara: vc se sente bem consigo mesmo tentanto disseminar em todas as questões seus preconceitos de classe?

    1. Na boa, Adolfo.

      Tenho ido às ruas acompanhar as festas. Acompanhei os torcedores da Holanda na festa deles no Pelourinho. Interagi, vi interação.

      Fui à Fanfest, vi muitos torcedores estrangeiros.

      Não vi a elite que estou me referindo, como não a vejo no dia à dia nos lugares onde os turistas gostam de conhecer.

      Conheço a elite de Salvador pois nasci em seu berço.

      1. Entendo você, Assis. É muito

        Entendo você, Assis. É muito difícil nascer no meio da elite e não pensar como eles. A pressão é brutal, a sensação é a de ser um estranho no ninho.

      2. Mas o post em questão fala do

        Mas o post em questão fala do povo brasileiro. A elite de Salvador não faz parte do povo brasileiro? A elite de SSA não recebe bem os estrangeiros? A elite de SSA não prefere ter um almoço mais parrudo a um jantar mais carregado? A elite de SSA não escova os dentes depois das refeições nem toma pelo menos uns dois banhos por dia?

        Falo aqui dos hábitos que – segundo o post- deveriam ser expostados e que fazem parte de nossa cultura, que nos une como uma única cultura… por que, raios, há a necessidade de sua parte de colocar uns contra os outros por vc? Não acha que esse sectarismo todo começa a cansar? Sinceramente, essa militância que teima em firmar posição anti elite, essa militãncia hipócrita que acha que pode chamar para sua frente aqueles neuróticos que querem um motivo para odiar , é pra lá de patológica. Eu, hein…

    2. ME PERGUNTA!  MEEE

      ME PERGUNTA!  MEEE PERGUUUUUNNNNTAAAAAA!

      “Na boa, Ivan: vc se sente bem consigo mesmo tentanto disseminar em todas as questões seus preconceitos de classe?”

      Obrigado por perguntar.  Eu conheco elite de verdade.

      Sinto me muitissimo bem de DENUNCIAR a “elite” brasileira.  Quando muito, eles sao nuveau lixe, isso sim.

  3. Uma coisa que eu nao vi 3

    Uma coisa que eu nao vi 3 vezes nos EUA em 34 anos eh o que eu via quase toda vez que pegava um onibus em BH:  as pessoas com cabelo molhado porque tinham acabado de sair do banho pra ir pra escola ou trabalho!

    A coisa das caronas eh so no Brasil mesmo.  Minha melhor amiga hoje (ta no Colorado) se tornou amiga porque eu oferecia carona toda vez que a encontrava -recem-divorciada com crianca de 7anos, teria que andar uns 15 blocos de outra maneira, quem vai resistir de oferecer uma carona?  E no Rio em 94 eu e minha esposa perguntamos pra alguens conversando no passeio onde era uma rua assim-assim, eles pegaram o carro e nos levaram la!!!!

  4. Infelizmente nossa elite

    Infelizmente nossa elite precisa que gringos falem bem do brasileiro pra se sentir bem. 

    Morei fora por um ano e vivenciei como o brasileiro é bem visto no exterior, principalmente pelo calor humano. Aqui, quando se fala bem do Brasil numa roda de pessoas, você é taxado de PTista (quando nao petralha), acomodado, amante de corrupto, entre outras coisas.

    ps. Discordo do Holandes e prefiro o almoço deles, mais leve e saudavel. Sempre almoçava lanche natural com sopa, e não ficava naquele peso pós almoço.

    1. Também acho.Eu, pessoalmente

      Também acho.

      Eu, pessoalmente prefiro comer mais de manhã. Adoro feijão com arroz logo cedo. Café com pão não dá pra mim, não. No almoço também prefiro comer pouco pra não dar aquela vontade de “tirar” uma sesta. À noite, uma ceia leve, uma proteína pequena e algum vegetal com pouco carboidrato, pra não ficar “jiboiando”.

      O que eu noto dos gringos aqui no Rio é que eles preferem os bufês e restaurantes à quilo. Muitos almoçam no butiquim mesmo junto com o povão. Sai mais em conta. Pela bagatela de R$ 14 – sim, aqui no Rio está assim – caem dentro do feijão com arroz, farofa ou macarrão, e uma carne assada, ou uma moela, ou uma almondega e um jilózinho ou uma jardineira. O caldo de mocotó, foi-me dito, fez algum sucesso também.

      Os que alugam apartamentos que permitem cozinhar vão num esquema de acampamento mesmo: lotam o carrrinho de compras com macarrâo e água mineral. Não confiam mesmo na água do filtro.

    2. Pronto! Já tinha que meter o

      Pronto! Já tinha que meter o PT no meio…

      O PT tem só 30 e poucos anos, meu querido…

      Essa sensação com os brasileiros já vem desde os anos 30 e 40 do século passado.

       

       

  5. Li em algum lugar que um

    Li em algum lugar que um francês ficou admirado com uma pizza metade um sabor e metade outro. “Genial”, disse ele. E é mesmo.

    1. Em Visconde de Mauá, comi uma

      Em Visconde de Mauá, comi uma pizza “taoísta” (calabreza e muzzarela), em formato de Yang-Ying, com umas azeitonas nas “bolinhas”.

    2. equalizando os bafos

      Trabalhei numa empresa alemã na qual eu evitava, ao extremo, ter qualquer contato físico com os gringos (ex.: aperto de mão,  receber toquinhos no ombro daqueles já parcialmente tropicalizados e etc.).

      Motivo: o toilet era daqueles coletivos e a gente, os brazucas, testemunhava os alemães sairem do urinou ou da casinha direto para a mesa de trabalho ou até mesmo para a mesa de almoço sem lavar as mãos!  E digo mais: não era um ou dois, não! Eram quase TODOS os alemães,  com raríssimas exceções! !

      Alguns gringos começaram a mudar levemente alguns hábitos com o convivio conosco – alguns passaram a escovar os dentes depois do almoço, mas eu acho que eles nascem com alguma alergia que os impede de lavar as mãos (só pode… rs). Por isso, mesmo com os que ficaram amigos continuo evitando apertos de mãos.

      Um dia ainda relato em prosa a vez em que conquistei a gringa louraça-linda da firma numa festa e tive e chapar muito de cerveja pro mode tentar equalizar o meu bafo – que ia inicialmente cheirosinho de creme dental -, com o bafo de gambá que vinha daquela boca linda. Tragicomédia,  hoje. Aperto federal na hora. O que seria de mim, conquistador barato, e da minha autestima se nao desse conta e pedisse prá sair com meus amigos vendo tudo? Até hoje, mais de 10 anos depois, eu estaria sendo zuado.

      Confesso,  me entrego: nunca na minha vida foi tão difícil dar umas beijocas numa shenhorita! Nunca foi tão desagradável! E olha que eu tentei exaustivamente equalizar os bafos. O problema era que enquanto o meu era de cerva o dela era de outro mundo.

      Vixe maria! Melhor deixar esse assunto de lado que eu vou ali dar uns beijões em minha esposa de boquinha escovada.

      1. questão de hábito

        Convivi com famílias descendentes/refugiadas da segunda guerra mundial, alemães e poloneses, e alguns tinham uma cultura de não usar a água com abundância, para lavar mãos, usar a descarga ou reutilizar água para lavar a louça. Talvez isso explique um pouco: quem sofreu a miséria e escassez das guerras mundiais valoriza mais os recursos naturais. Não justifica deixar de lavar as mãos, mas é uma hipótese/teoria.

  6. Trabalhei numa empresa

    Trabalhei numa empresa austríaca que tinha dia que era difícil de chegar perto até do presidente. Definitivamente, banho não é um hábito deles no geral.

  7. Quando eu ia escovar os

    Quando eu ia escovar os dentes após o almoço, na universidade em que eu estudava em Paris, todas as minhas colegas ficavam admiradas! e uma delas disse: “é um hábito excelente, pena que nós franceses não temos esses bons hábitos de higiene”.

     

  8. ser brasileiro

    Todos Povos tem seus defeitos e pontos positivos, o maior defeito do brasileiro é achar que ele não é nada( tem complexo de inferioridade)  Acorda Povo, deixe de se achar o pior de todos … conheci varias pessoas de outros países e todos  enaltencem muito mais o Brasil do que os próprios brasileiros. Temos muito mais a ensinar do receber, só precisamos de mais ética muitos por ter uma vida as vezes difícil a vezes nem tanto , são muito fracos e muito fáceis de ser corrompidos

  9. Eu devo ter pecado muito

    Eu devo ter pecado muito pra ver tanta besteira, quanta patriotada bobinha. Se poderia citar mil outras coisas detestáveis nos brasileiros pelos estrangeiros desse ou daquele país. Dewsculpe eu ter rompido minha promessa de só frequenatar a Multimidia… Tô preparado pra “ouvir” desaforos ou “respostas”.

      1. e goza!…Rapaz, como tem

        e goza!…Rapaz, como tem gente infeliz por aqui.  Bem, corremos o risco agora que estamos firmemente entre as 10 nações mais ricas do planeta é sermos extintos também…..

      2. Mas a carne é fraca, Klaus

        Klaus, muito grato pelo teu comentário. Não existe o contraditório por aqui. Admito que exista, mas dentro de uns limites por demais estreitos pra eu considerar que sejam contraditórios (há exceções, como em tudo na vida). Claro que meu ponto de vista pode ser diferente do seu. Mas noto que você não viu, de jeito nenhum, alguns comentários meus e algumas “respostas” que incluíram, num dos casos, desejo aberto de boa morte, e reiterou noutra postagem. Não foi suficiente pra que fosse punido pelo Blog (nem eu quis apertar o botão de denúncia – que nem sei onde é que fica). Outros houve, mas relevei tamanho o nível (ou xingamentos não de baixo calão, é verdade, e expressões me tomando por isso e por aquilo (todas as etiquetas falhavam, erravam, nas interpretações que pareciam se achar tão espertas, tão sacativas). Uma das reações, a não ser que eu esteja enganado, foi os participantes antigos e extremamente ativos (cujas posturas eu critiquei abertamente – parece que surgiu uma irmandade aqui no Blog – e notei que uma das reações foi silenciarem quanto a qq outra opinião destoante, o que é uma caracteristica minha diante da uniformização, diante do pensamento único – exageros à parte, desconte). Mas eu também dei margem pra ser alvo de ofensas, etc. Fui burro e ingênuo e não percebi que não devia escrever com entrelinhas, com brincadeiras em assuntos que alguns achavam seriíssimos, mexi com a sisudez, galhofei com os sabe-tudos do Blog, usei de ironia, cheguei a provocar com empáfia (que depois eu pedi desculpa e “falei” a quem quisesse ler que foi uma empáfia proposital pra acentuar ao máximo o que tinham me chamado de pedante, por eu usar alguma palavra ou citar algum autor (desses que são o bê-a-bá que contribuíram pra formação do Brasil e da gente, brasileiros, e por aqui o que há de inte´rpretes do Brasil, sabedores dos mais diversos assuntos, dando a impressão de que o Blog, pra eventuais visitantes virem a achar que é um grupo fechado e se afastar, coo vários participantes, alguns dos melhores, já caíram fora daqui – não esqueça que acompanho há tempo como visitante não cadastrado ).

        Pratiquei algumas safadezas, safadezinhas (porque foram brincadeiras), mas nem todos são capazes de sorrir e de entenderem uma provocaçãozinha, uma cutucada contra o senso-comum do Blog, contra a opinião predominante em vários e vários assuntos (mais exceções há, muitas, ainda bem). Prometi, e me prometi só ler quase de passagem os títulos da lista de assuntos do dia – como eu já fazia – e passei a ignorar os comentários porque me parecem superprevisívei. Novamente com poucas exceções, muitopoucas, e sei que perco de ler essas poucas , pouquíssimas boas exceções, pelo menos pro meu gosto, o resto é a irmandade trocando estrelinhas e elogios.  Prometi a mim mesmo – e pra quem quisesse ver – que não mais entraria em assunto polêmico como futebol, brasilidade, religião, julgamento do STF, Pizzolato, essas coisas todas com “argumentos” tão incrivelmente apaixonados, e paixões podem turvar o olhar, a abordagem (claro que é bom ter paixão, mas que não seja num blog como esse e não admitindo a mais mínima opinião destoante – claro que nalgumas vezes eu quis provocar pra , tolamente, mostrar que o mundo não é preto e branco, que há tons entre eles, e até cores diferentes – me mostrei num ou noutro comentário dono da verdade, nalguns pra me contrapor a alguns donos da verdade daqui, outros por me achar mesmo dono da verdade 😉

        Mas a carne é fraca e excepcionalmente deixei esse comentário que você achou tão na defesa.

        Tem uma pequena lista dos xingamentos que recebi, mas paro por aqui porque acho que já te cansei. O resto, nem tô aí, excweto uma ou duas pessoas. Ou três.

         

    1. Relacha Ricardo, estamos

      Relacha Ricardo, estamos acostumados com Coxinhas e pessoas sem graças , sem educação e stressadas…fica Frio! 

  10. Tem uma que se praticava em

    Tem uma que se praticava em São Paulo, nos ônibus e metrôs, quando ainda não era como latas de sardinhas: ceder lugar para os mais idosos, gestantes e com crianças de colo. E mesmo na ausência dessas pessoas se oferecer, quando sentado, para segurar mochilas ou compras de quem está em pé ao lado.

    Fiz muito isso e da mesma forma recebi muito de volta. Mas era algo de São Paulo, em outros Estados não percebi isso, certa vez em Santa Catarina e Rio Grande do Sul por exemplo eu tive que me levantar ao ver uma mãe com duas crianças, um de colo, no corredor de um ônibus intermunicipal, e sem que ninguém antes tivesse se oferecido para prestar alguma gentileza.

     

    1. (“ceder lugar para os mais

      (“ceder lugar para os mais idosos, gestantes e com crianças de colo”:

      Nunca vi nos onibus dos EUA nem em Brasilia -que ja era lata de sardinha nos anos 70.  Comum em BH.)

      1. Aqui em BH este hábito não se perdeu

        É praxe ceder lugar para idosos, grávidas, deficientes ou pais com crianças no colo. Também se oferece para segurar bolsas, pastas, livros, etc; apesar de que, bolsas, as pessoas já não confiam mais como antigamente.

        E torço (e a BHTrans faz campanha também) para que este hábito não se perca.

    2. Me lembro muito disso no Rio, mas já faz tempo…

      Nos anos 50, 60, era a norma. Pegava-se material para segurar mesmo de criança e adolescente, eu tinha uma pasta de colégio pesada e quando nao conseguia lugar sempre alguém segurava. 

      1. Qdo morei no Rio, jamais

        Qdo morei no Rio, jamais carreguei uma bolsa ou o material escolar (ia direto do trabalho p/ fazer o “científico) qdo em pé, no ônibus. Sempre alguem sentado pedia p/ levar. Qdo mudei p/ SP extranhei muito a falta desse hábito, como tb dar bom dia no elevador do prédio, comum no Rio e raramente em SP.Gosto de ambas as cidades, apesar de achar o carioca mais gentil e amigável.

        1. Infeliz/ hoje esse hábito se perdeu, Lenita

          Todo mundo ficou desconfiado demais. É pena. 

          Era comum antigamente os cariocas rirem dos paulistas, sempre apressados e pouco cordiais. Só para você imaginar, até os anos 70 havia um bar com poltronas de vime na calçada na esquina da Rio Branco com Buenos Aires. Servia um frapê de coco maravilhoso, e refresco de tamarindo… Hoje é um problema passar ali entre os camelôs e os pedestres. 

          Mas é o ritmo da vida. Nós viramos paulistas (que talvez tenham piorado, rs). 

    3. Morei na zona norte e na zona

      Morei na zona norte e na zona oeste do Rio e sempre vi esses hábitos por lá. Aqui na zona sul é que não vejo. Quando ofereço noto que tem até quem estranhe.

    4. Leandro, aqui onde moro no

      Leandro, aqui onde moro no Recife informo qeu essa atitude ainda é muito comum. Damos o lugar aos mais velhos e sempre pedimos  bolsas , mochilas ou sacolas para segurar.

    1. Mais alguns para lista de serem exportados

      Meu caro Gilson acrescento a sua lista de coisas a serem exportadas e eliminadas do Brasil:

      1. A Rede Globo.

      2. Galvão Bueno

      3. Diogo Mainardi

      4. Sertanejo Universitário

      5. A falta de educação do torcedor de futebol

      6. Todas as empresas de telefonia, internet e TV por assinatura

      7. O preconceito (que todos praticam mas ninguém admite).

      8. Todos os shoppings centers e lojinhas de mauricinhos

      Por enquanto lembro dessas, mas tenho certeza que a lista pode aumentar muito…

      1. A Rádio Jovem Pan
        O Álvaro

        A Rádio Jovem Pan

        O Álvaro Dias ao lado do Agripino Maia e do José Serra.

        O Funck e as letras depravadas em sua grande maioria.

  11. Já que estão falando de hábitos…

    Uma filha minha morando na Inglaterra fez amizade com uma colega de trabalho nativa que a convidou para um almoço em sua casa num sábado. Comunicativa até demais, minha filha resolveu chegar uns bons minutos antes do horário marcado (digamos 12:00 para ilustrar), chamou, a porta logo se abriu e ambas travaram o seguinte diálogo:

    – Colega inglesa: Sim, bom dia, o que deseja?

    – Minha filha,  já meio assustada com o ‘bom dia’ friamente protocolar e assombrada com ‘o que deseja?’: Ah!, bom dia, eu vim para o almoço…, porém, antes que falasse mais palavras, foi cortada…

    – Colega inglesa: Ok, vieste para o almoço que lhe convidei as 12:00 mas agora são 11:40 e faltam portanto 20 minutos!

    – Sim, sim, faltam realmente…, de novo foi cortada, antes que completasse a frase…

    – Então, faltam 20 minutos, vc me dá licença!

    – Claro!

    – A porta fechou-se, mas não foi só a porta porque minha filha disse que além do estado de choque não sabia o que pensar durante os minutos que, já então anunciada, ficou aguardando fora sob um frio intenso, e quando a porta finalmente se abriu, 12:00 em ponto!:

    – Colega inglesa: Olá, entre, vamos almoçar! E nada mais disse, e nem lhe foi perguntado

      1. Não é maluca. É normal. Isso

        Não é maluca. É normal. Isso é muito comum na Alemanha também. E concordo com a visão deles, se marquei para as 11h é porque estarei livrea às 11h e não as 10p5. O tempo é meu, e o tempo que dedico a mim é tão importante quando o dedicado a outros.

        1. Você não é brasileiro mesmo…

          Se o meu amigo chega meia hora antes e eu estou ocupado, abro a porta, o recebo efusivamente, abraço, mando ele sentar e ligar a tv, enquanto eu termino o que tenho que fazer.

          Mesmo se eu tiver que sair para algo importante, saio e recomendo: “fique à vontade, a casa é sua! Tem cerveja na geladeira.”

        2. Maluca nada, é uma besta

          Maluca nada, é uma besta mesmo. Qual o problema da colega ficar 20 min na casa, ou assistindo a TV ou até ajudando no preparo da bóia ?

          Depois do almoço poderia até explicar pra brasileira que na Inglaterra quando combinam q é pra chegar as 12:00, deve-se chegar as 12:00, nem antes nem depois. E que da próxima vez vai deixa-la esperando fora da casa.

          A maioria lá é um bando de quadrados e sem noção.

    1. Pefeitamente possivel na

      Pefeitamente possivel na Inglaterra e até nos EUA, ninguem chega antes ou sai depois do horario para festa, almoço, cocktail ou jantar. Na California é mais relaxado mas não muito.

  12. Narrativa muito esquematica,

    Narrativa muito esquematica, boa para contar mas a realidade é mais complexa e depende da classe social do entrevistado. O grosso dos turistas da Copa não são o “creme de la creme” de suas sociedades e tem uma visão meio pedestre desse tipo de relações turisticas, alem do que geralmente o entrevistado nesse contexto quer ser gentil com o entrevistador e não fala mal do Pais e as observações são bem superficiais, quer dizer, ligeiras, sem profundidade.

    1. Ah, sim, deveriam criticar tudo

      Mesmo que o entrevistador tenha perguntando o que ele achou de BOM no Brasil e que merecia ser exportado!!

      Esta opinião é a mais utilizada pela mídia: falou bem, porque não conhece o lado ruim. Não importa o que o entrevistador quer saber, tem que falar ou mostrar o lado ruim.

  13. Mas a carne é fraca, Klaus

    Mas a carne é fraca, Klaus novo

    Klaus, muito grato pelo teu comentário. Não existe o contraditório por aqui. Admito que exista, mas dentro de uns limites por demais estreitos pra eu considerar que sejam contraditórios (há exceções, como em tudo na vida). Claro que meu ponto de vista pode ser diferente do seu. Mas noto que você não viu, de jeito nenhum, alguns comentários meus e algumas “respostas” que incluíram, num dos casos, desejo aberto de boa morte, e reiterou noutra postagem. Não foi suficiente pra que fosse punido pelo Blog (nem eu quis apertar o botão de denúncia – que nem sei onde é que fica). Outros houve, mas relevei tamanho o nível (ou xingamentos não de baixo calão, é verdade, e expressões me tomando por isso e por aquilo (todas as etiquetas falhavam, erravam, nas interpretações que pareciam se achar tão espertas, tão sacativas). Uma das reações, a não ser que eu esteja enganado, foi os participantes antigos e extremamente ativos (cujas posturas eu critiquei abertamente – parece que surgiu uma irmandade aqui no Blog – e notei que uma das reações foi silenciarem quanto a qq outra opinião destoante, o que é uma caracteristica minha diante da uniformização, diante do pensamento único – exageros à parte, desconte). Mas eu também dei margem pra ser alvo de ofensas, etc. Fui burro e ingênuo e não percebi que não devia escrever com entrelinhas, com brincadeiras em assuntos que alguns achavam seriíssimos, mexi com a sisudez, galhofei com os sabe-tudos do Blog, usei de ironia, cheguei a provocar com empáfia (que depois eu pedi desculpa e “falei” a quem quisesse ler que foi uma empáfia proposital pra acentuar ao máximo o que tinham me chamado de pedante, por eu usar alguma palavra ou citar algum autor (desses que são o bê-a-bá que contribuíram pra formação do Brasil e da gente, brasileiros, e por aqui o que há de inte´rpretes do Brasil, sabedores dos mais diversos assuntos, dando a impressão de que o Blog, pra eventuais visitantes virem a achar que é um grupo fechado e se afastar, coo vários participantes, alguns dos melhores, já caíram fora daqui – não esqueça que acompanho há tempo como visitante não cadastrado ).

    Pratiquei algumas safadezas, safadezinhas (porque foram brincadeiras), mas nem todos são capazes de sorrir e de entenderem uma provocaçãozinha, uma cutucada contra o senso-comum do Blog, contra a opinião predominante em vários e vários assuntos (mais exceções há, muitas, ainda bem). Prometi, e me prometi só ler quase de passagem os títulos da lista de assuntos do dia – como eu já fazia – e passei a ignorar os comentários porque me parecem superprevisívei. Novamente com poucas exceções, muitopoucas, e sei que perco de ler essas poucas , pouquíssimas boas exceções, pelo menos pro meu gosto, o resto é a irmandade trocando estrelinhas e elogios.  Prometi a mim mesmo – e pra quem quisesse ver – que não mais entraria em assunto polêmico como futebol, brasilidade, religião, julgamento do STF, Pizzolato, essas coisas todas com “argumentos” tão incrivelmente apaixonados, e paixões podem turvar o olhar, a abordagem (claro que é bom ter paixão, mas que não seja num blog como esse e não admitindo a mais mínima opinião destoante – claro que nalgumas vezes eu quis provocar pra , tolamente, mostrar que o mundo não é preto e branco, que há tons entre eles, e até cores diferentes – me mostrei num ou noutro comentário dono da verdade, nalguns pra me contrapor a alguns donos da verdade daqui, outros por me achar mesmo dono da verdade 😉

    Mas a carne é fraca e excepcionalmente deixei esse comentário que você achou tão na defesa.

    Tem uma pequena lista dos xingamentos que recebi, mas paro por aqui porque acho que já te cansei. O resto, nem tô aí, excweto uma ou duas pessoas. Ou três.

  14. Gilberto Carvalho tem razão, a Classe C está com ódio do PT
    Acabei de chegar do Carrefour onde fui comprar alguns itens de primeira necessidade. Nos corredores tinha um casal afrodescendente de meia idade da classe C fazendo compras. A mulher disse em alto e bom som: “Deviam ter quebrado as DUAS pernas do Neymar ontem pra ele não fazer mais nada e acabar com esta droga de COPA.” Fiquem em estado de choque ao ouvir tal barbaridade e comentei com a funcionária de 24 anos, também classe C que arrumava as prateleiras no que ela respondeu:”Que horror, o Neymar não tem nada a ver com o que ESTÁ ACONTECENDO NO PAÍS…” dando a entender que o Brasil está uma m… mesmo. Eu argumentei com a moça e ela ficou me olhando com cara de quem não estava acreditando em nada do que eu falava. A conclusão que chego é que a pior classe que existe é a NOVA classe C. Eles engolem tudo que o PIG diz. Estão com ódio do governo do PT mesmo podendo comer melhor e estudar. Estão com ódio de  quem lhes proporcionou a chance de frequentar um CARREFOUR, onde tudo é mais caro do que em outros mercados aqui de BH. A CLASSE C NÃO TEM CARÁTER.

    1. Eles tem excesso de

      Eles tem excesso de informação e falta de conhecimento!

      Não conseguem entender a responsabilidade da união, estados e municípios.

      Ficam revoltados com a gestão do PSDB achando que a culpa é da Dilma.

      Acredite, já ouvi que o Alckimin (PSDB) é funcionário da Dilma, então a culpa é dela!!!!!

    2. Aiai viu. Esse é o comentário

      Aiai viu. Esse é o comentário típico de um ingênuo de informação ou de alguem que ganha pra defecar informações tendenciosas. Dizer que foi o atual governo que lhes deu a oportunidade de estar podendo finalmente gastar é um dos mais ridículos golpes baixos que vcs militontos fazem ultimamente. Os militontos se esquecem que antes dos 12 anos do atual governo, houve 12 anos de um governo que teve como uma de suas principais virtudes a estabilidade economica realizada com o plano real e as inúmeras medidas economicas que por sinal foram continuadas, alias digo, copiadas no primeiro mandato do seu excelentissimo ex-presidente lula. Lógico, o mérito da distribuição de renda foi maior no governo Lula, mas vale raciocinar que não existe distribuição de renda, sem a digna renda.  Queria lembrar vc, que foi o sr. Lula quem votou contra o plano real em 92 e eu adoraria saber o que esse partidinho ganancioso faria naquela época quando a inflação comia solta nesse país. Você deve ser mais velho do que eu e não duvido que seja ingênuo a esse ponto, mas pelo que eu vejo nesse comentário, quem esta sendo ingrato aqui é você.

      1. MEMÓRIAS E HISTÓRIA

        O governo FHC segurou o dólar quase igual ao real até garantir a reeleição, criada pelo psdb. Depois disso, permitiram que o dólar passe de 4 reais, com desastrosas consequências, caracterizadas por desemprego, arrocho salarial, juros estratosféricos e sucessivas contrações do crédito. Além disso, os psdebistas venderam a CSN, a Vale, a Embraer e a RFFSA a preço de banana, com a ressalva auto-proclamada de que agiam ‘no limite da irresponsabilidade’. E teriam vendido a Petrobrás em condições semelhantes se tivessem tido chance. É este tipo de governo que o país precisa?

      2. Brazilian way
        Lula did not invent anything. He did not change any direction.He basically maintained all the economic and social policies from Fernando Henrique Cardoso.Everybody knows that.

    3. Brasileiro,sem caráter?

      A ascendente classe média(ou quase isso)brasileira idolatra a decadente e conservadora classe média brasileira.Os exemplos a serem seguidos são os mostrados na TV,tanto no noticiário como na ficção novelística.Os ídolos são esses mesmos seres limitados que estão precisando adernar a qualquer facção que lhes garanta o sustento e/ou o sucesso.A ideologia está esquecida da maioria do povo brasileiro e até na chamada intelectualidade.Mas mjito dessa ‘revolta1contra o governo de Dilma é da boca prá fora,eles estão de certa forma imitando os ‘fazedores de opinião’.Na intimidade e no momento solitário do voto,muitos,mas muitos mesmo vão seguir a consciência e apoiar quem lhes mostrou o caminho para uma vida melhor.Oremos,pois!

    4. “Estão com ódio do governo do

      “Estão com ódio do governo do PT mesmo podendo comer melhor e estudar.” e quem disse que estão podendo comer melhor e estudar por causa do PT, só militonto pensa isso.

      1. O problema é que eles lêem as
        O problema é que eles lêem as mesmas revistas e jornais e assistem o mesmo canal de tv que você. Simples assim.

  15. Um legado que me sentirei

    Um legado que me sentirei aliviada, o mundo finalmente vai saber que não tem jacaré na rua, que as mulheres não são como as dos desfile de escola de samba e que os índios não são  canibais.

  16. Eu estava mesmo pensando

    Eu estava mesmo pensando nesse tema nos últimos dias. Penso que o grande legado da Copa é o clima de confraternização mundial, o resgate da coletividade. É a demonstração de que a vida pode ser menos competitiva e estressante como a dos ditos países ricos, que pode haver alegria em viver. Penso que os grandes grupos empresariais, que lucram justamente com o individualismo,  jamais perdoarão o Brasil por mostrar que a vida pode ser diferente da imagem que eles vendem em seu países de origem.

  17. Poderiamos incorporar tambem

    Poderiamos incorporar tambem o habito dos japoneses, que limparam o estadio apos o jogo. Achei fantastico! Nossas grandes cidades agradecem.

  18. No Brasil, “poe agua no

    No Brasil, “poe agua no feijao” que alimenta mais um. Na America do Norte, “there is no free lunch”.

     

     

  19. A opinião de estrangeiros que vivem no Brasil não é um bom parâmetro para nada, pois em sua maioria são pessoas dispostas a viajar pelo mundo, conhecer outras culturas e até morar fora, portanto de mente bem mais aberta do que a maioria dos seus conterrâneos. Isso é verdade sobretudo com relação aos americanos. Não julgue os americanos por algum americano que você conheceu por aqui. Ele pode ser bem mais legal do que a maioria que não sai de lá.

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