Isadora Duncan, Drummond e a dança

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Sugerido por jns

Em resposta ao post A Bailarina, de Ludovic FLORENT

 

ISADORA DUNCAN
 

A Dança e a Alma

Drummond

A dança? Não é movimento

súbito gesto musical
É concentração, num momento,
da humana graça natural

No solo não, no éter pairamos,
nele amaríamos ficar.
A dança-não vento nos ramos
seiva, força, perene estar
um estar entre céu e chão,
novo domínio conquistado,
onde busque nossa paixão 
libertar-se por todo lado…

Onde a alma possa descrever
suas mais divinas parábolas
sem fugir a forma do ser
por sobre o mistério das fábulas.

 

‘Você já foi selvagem aqui uma vez. Não deixe que domem você!’ – Isadora Duncan

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

4 Comentários

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  1. Aguem para se querer bem.

    Essa teve uma vida dramática e uma morte trágica, dançou em todos os sentidos, se me permitem o duplo sentido miserável. Mas foi um exempo de superação.

  2. Que sorte de uma língua que

    Que sorte de uma língua que tem um poeta como Drummond. E que sorte dum país que tem um poeta de tal porte. E que deu uma banana pra pior criação de Machado, a ABL. Pena que ele não ganhou um Nobel – e uma vez eu li que isso em parte foi devido ao seu estilo fechado, de não fazer lobby, já que drummond tinha um fã na academia sueca. 

    Azar do nobel !

     

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