Sugerido por jns
Em resposta ao post A Bailarina, de Ludovic FLORENT
ISADORA DUNCAN
A Dança e a Alma
Drummond
A dança? Não é movimento
súbito gesto musical
É concentração, num momento,
da humana graça natural
No solo não, no éter pairamos,
nele amaríamos ficar.
A dança-não vento nos ramos
seiva, força, perene estar
um estar entre céu e chão,
novo domínio conquistado,
onde busque nossa paixão
libertar-se por todo lado…
Onde a alma possa descrever
suas mais divinas parábolas
sem fugir a forma do ser
por sobre o mistério das fábulas.
‘Você já foi selvagem aqui uma vez. Não deixe que domem você!’ – Isadora Duncan
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MIL MÃOS DE BUDA
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Aguem para se querer bem.
Essa teve uma vida dramática e uma morte trágica, dançou em todos os sentidos, se me permitem o duplo sentido miserável. Mas foi um exempo de superação.
Maravilhoso!
Maravilhoso!
Que sorte de uma língua que
Que sorte de uma língua que tem um poeta como Drummond. E que sorte dum país que tem um poeta de tal porte. E que deu uma banana pra pior criação de Machado, a ABL. Pena que ele não ganhou um Nobel – e uma vez eu li que isso em parte foi devido ao seu estilo fechado, de não fazer lobby, já que drummond tinha um fã na academia sueca.
Azar do nobel !