Paramos de ouvir um ao outro

Patricia Faermann
Jornalista, pós-graduada em Estudos Internacionais pela Universidade do Chile, repórter de Política, Justiça e América Latina do GGN há 10 anos.
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Enviado por Jns

Ref. ao post O Monumento Tomie Ohtake

Yulia Nuzhina, curadora, durante a exposição “Diálogos. Tempo de ouvir “, com obras de grandes mestres da arte ucraniana e trabalhos dos melhores artistas de diferentes regiões da Ucrânia.

“Na era da mídia social
o diálogo deixou de existir.

      

Ele foi substituído pela mensagem automática
do sistema informático de sinais e sorrisos,
que não necessitam e não envolvem o diálogo.

       

Paramos de ouvir um ao outro,
para olharmos apenas o seu ponto de vista, seu humor
e sua realidade paralela.

       

Isso deixou de ser um comportamento particular,
para fazer escalada; alcançar toda a sociedade
e afetar o seu lado político e social.”

Patricia Faermann

Jornalista, pós-graduada em Estudos Internacionais pela Universidade do Chile, repórter de Política, Justiça e América Latina do GGN há 10 anos.

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  1. Sede

                        mais que beber água,

                        precisamos de diálogo

                        no meu amado Brasil

                       

                        Claudio Souza Pinto 1954 | Brazilian Romantic Surrealist painter

                       

                       

                       

                       

                       

                       

                       

                       

                        ARTE: Claudio Souza Pinto

  2. Claudio Souza Pinto

    “A vida é um grande jogo. Todos nós temos diferentes máscaras de comportamento, e elas surgem dependendo da ocasião … no teatro da vida!”

    Do Tutt’Art@

    O pintor surrealista romântico nasceu em São Paulo. Claudio, na idade de quatro anos, começou a trabalhar em barro sob a orientação de seu tio, o pintor Bernardo Cid de Souza Pinto. 

    Ele vendia sua própria arte enquanto estudava para uma licenciatura em design industrial pela Universidade Mackenzie em São Paulo.

    Em 1990, Alan Aouizerate, o colecionador de arte francês, apaixonou-se com o trabalho de Souza Pinto e convidou-o para expor na Le Bains e The Opera, em Paris. Desde então, ele exibiu com sucesso internacionalmente por muitos anos. 

    Cláudio viveu na França e agora no Brasil. Para o artista, a vida é um grande jogo. Todos nós temos diferentes máscaras de comportamento, e elas surgem dependendo da ocasião … no teatro da vida! 

    Pintor / Poeta / Humorista, é a definição dada ao estilo de Claudio Souza Pinto pelas comunidades artísticas e intelectuais de Paris, traduzindo com precisão as suas pinturas deste brasileiro, que transforma situações cotidianas em imagens surreais, engraçadas e românticas.

    Seu trabalho tem encantado os brasileiros e europeus há anos e está agora no limiar de ser descoberto pelo público americano. 

    As pinturas de Claudio encantam pessoas como o arquiteto Yves Bayard, que projetou o Museu Nacional de Arte Contemporânea, em Nice.

    Bayard diz que as pinturas de Claudio “impressionam pela sua liberdade. Ele é um grande mestre a serviço felicidade”. 

    Jacques Bral o diretor do premiado filme no Festival de Cannes, comentou que “as pinturas de Claudio possuem um realismo fantástico e uma visual discussão  sobre melancolia e o amor. A Tristeza ou Felicidade estão sempre presentes em suas pinturas, mesmo que em Espírito”.

    FONTE: http://www.tuttartpitturasculturapoesiamusica.com/2012/07/claudio-souza-pinto-1954-brazilian.html

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