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[1] Aqui Capek retoma um credo central da Modernidade, a saber, a ideia de que a compaixão é a marca distintiva da humanidade. Essa tese foi defendida de modo particularmente radical por Rousseau e, como Hannah Arendt mostrou (1988), essa noção de compaixão depois esteve no centro da construção da política como agenciamento das necessidades.
*Trabalho publicado originalmente “Teatro como performance da recordação na era das catástrofes e próteses de memória” , in: Cartografias. MITsp_05 2018, Departamento de Artes Cânicas da ECA-USP, n. 5 – 2018, pp. 170-180. ISSN: 23577487 .
Márcio Seligmann-Silva é professor titular de Teoria Literária na UNICAMP. É graduado em História pela PUC-São Paulo, mestre em Letras (Língua e Literatura Alemã) pela Universidade de São Paulo, doutor em Teoria Literária e Literatura Comparada pela Universidade Livre de Berlim e pós-doutor pelo Centro de Pesquisa Literária de Berlim e pela Universidade de Yale. É autor, entre outros, dos livros Ler o Livro do Mundo. Walter Benjamin: romantismo e crítica poética, O Local da Diferença. Ensaios sobre memória, arte, literatura e tradução. Entre os volumes que organizou está História, Memória, Literatura: o Testemunho na Era das Catástrofes. Foi professor visitante em universidades no Brasil, Argentina, Alemanha e México.
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