Yuri Gitahy, investidor-anjo e fundador da Aceleradora, que apoia startups com gestão e capital-semente, concorda com Remus (anjos, no jargão das startups, são pessoas físicas que investem em empresas nascentes). Para Gitahy, o projeto tenta enquadrar no Simples Nacional quem não pode ser enquadrado hoje e dar incentivos adicionais a quem se caracteriza como startup. O fundador da Aceleradora diz que o incentivo pode ser interessante porque, “hoje, muitas startups operam informalmente em seus primeiros anos, devido aos custos tributário e trabalhista”.
O texto aprovado na Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT) incorpora diversas emendas apresentadas pelo relator, Valdir Raupp (PMDB-RO, para adequar o projeto à legislação em vigor. O projeto ainda precisa passar pela Comissão de Assuntos Econômicos antes de avançar para a Câmara dos Deputados.
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