Jornal GGN – Em parceria com a Boeing Research & Technology, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe/MCTI) pretende mapear culturas energéticas e identificar áreas potenciais para sua expansão de maneira sustentável. Para viabilizar o projeto, um grupo de especialistas está reunido nesta quinta (16) e sexta-feira (17) na sede do instituto, em São José dos Campos (SP), informa o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.
Durante o 1º Workshop Inpe-Boeing sobre o futuro dos biocombustíveis para a aviação no Brasil, os pesquisadores começam a definir o escopo do projeto intitulado Plataforma para o Gerenciamento de Culturas Energéticas Baseada em Tecnologias de Sensoriamento Remoto.
“Estamos definindo possibilidades de colaboração, limitações e metas para a implementação”, explica a pesquisadora Leila Fonseca, do Inpe, que coordena o projeto. “Já temos programado um segundo workshop, entre os dias 24 e 26 de fevereiro.”
A plataforma para culturas energéticas deve se basear nas tecnologias de geoprocessamento do Inpe, que desenvolve sistemas customizados capazes de acessar, processar, analisar e disseminar dados espaciais. A experiência do instituto no mapeamento da cana-de-açúcar (Canasat), entre outros projetos de monitoramento do uso do solo, também é um diferencial para estabelecer esta nova iniciativa.
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