A TAM e a Matarazzo

Há algumas semanas alertei para os problemas que a TAM passaria a enfrentar, por ter perdido o foco no cliente e a visão estratégica. No auge do seu poderio e do seu faturamento, como conseqüência da quebra de Vasp, Varig e Transbrasil, a companhia está plantando as sementes da futura decadência, se não tratar urgentemente de montar um planejamento estratégico e retomar o foco no cliente como eixo central.

O alerta agora é de Emerson de Almeida, presidente da prestigio Fundação Dom Cabral (eleita pelo Financial Times uma das 25 escolas de negócio mais relevantes do mundo). Em entrevista a Ricardo Grinbaum do “Estadão” ( clique aqui), ele vaticina que a TAM poderá ter o mesmo destino da Matarazzo e da Cofap.

Está em tempo de reverter a sina que assola empresas familiares brasileiras e preservar o grande legado do inesquecível Comandante Rollim.

Luis Nassif

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