Por Índio Tupi
Aqui do Alto Xingu, os índios avisam: a cotação do ouro já subiu US$ 30.00! Avisaram num texto longo, postado no post sobre a nacionalização dos bancos suécos. Quem leu, leu, quem não leu, o Nassif já vai retirar do realce das pautas…eis que outros assuntos serão abordados.
Aqui do Alto Xingu, os índios avisam: SP500 está rompendo para baixo os 800 pontos. Se confirmar, irá testar a mínima de novembro de 741 pontos. Se cair abaixo, um braço…
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Dá pra traduzir?
Dá pra traduzir?
Importante: o finance google
Importante: o finance google parou de postar graficos dos stocks ha alguns dias.
Vem exatamente aa hora errada.
Esquizitissimo!
Nassif,
Sugiro apreciar a
Nassif,
Sugiro apreciar a analise de MICHAEL HUDSON sobre o modis operandi do sistema finaceiro nas crises de divida do terceiro mundo/ex URSS e a atual crise finaceira americana, no site http://www.counterpunch.org/
The Oligarchs’ Escape Plan
(esquece o que eu disse: o
(esquece o que eu disse: o finance.google ja voltou com os graficos! Eu nao esperava uma falha dessas por 3 dias seguidos!)
Que peste é isso? Não entendi
Que peste é isso? Não entendi o dialeto indígena utilizado…
O dólar sobe, a blosa cai.Ou
O dólar sobe, a blosa cai.Ou o inverso.
Mas quando os bancos e as bolsas estão desacreditatos,socorre-se a ativos reais. E não é papel valendo ouro.São barras mesmo.Há muitos e muitos anos passados o falecido banco Sudameris usou desse expediente.E a situação não era tão assustadora como é hoje.
Aqui, do baixo Xui
anarquista.
Se o ministro Gilmar Dantas
Se o ministro Gilmar Dantas ficar sabendo que estes índios andam bem informados sobre a as cotações do ouro e sobre a bolsa de valores de Nova York (New York para estes índios espertos) a Raposa Serra do Sol será retalhada em milhares de pedaços para os arrozeiros.
EUROPA – cito fonte em
EUROPA – cito fonte em português do Brasil: INFOMONEY ( http://web.infomoney.com.br//templates/news/view.asp?codigo=1506287&path=/investimentos/ ).
Trecho:
“Preocupações com o aprofundamento da crise e com a situação atual do setor financeiro permearam o pregão desta terça-feira (17) na Europa. Com pressão adicional de indicadores pessimistas e tensões com o setor automotivo dos EUA, as principais bolsas na região terminaram com forte desvalorização pela segunda sessão consecutiva.
Trazendo de volta a preocupação quanto à saúde do sistema financeiro internacional, a agência de classificação de risco Moody’s afirmou que poderá rebaixar o rating de uma série de bancos do Leste Europeu, principalmente na Áustria, em meio a maiores receios de que a crise estaria se intensificando na região.
Com a notícia, os papéis de instituições financeiras despencaram, liderando as perdas dos índices de ações. Em Londres, destaque de queda para os papéis do Land Securities (-8,5%) e do Lloyds (-8,6%). Já em Frankfurt e Paris, ações de Deutsche Bank (-6,0%) e Dexia (-9,6%) tiveram forte desvalorização.
Resultados
Como reflexo da situação pela qual a indústria automobilística está passando, a Daimler, segunda maior fabricante de carros de luxo do mundo, divulgou seus resultados trimestrais nesta terça-feira, reportando um prejuízo bilionário, o primeiro resultado negativo desde 2007. Segundo a montadora, o prejuízo do quarto trimestre, que ficou na casa dos € 1,53 bilhão, foi devido principalmente ao fraco desempenho das vendas nos últimos períodos, pressionadas pela crise internacional e também pelos custos crescentes da sua unidade Chrysler LLC.
No mesmo sentido, a Yara International, maior fabricante de fertilizantes do globo, registrou um prejuízo de US$ 300,6 milhões no quarto trimestre do ano passado, após reportar perdas com estoques e fechar uma de suas plantas, localizada na Lituânia.
Maior déficit comercial da história
Os países da zona do euro registraram em 2008 o maior déficit comercial da história, com saldo negativo de € 32,1 bilhões. Em 2007, a balança comercial havia ficado positiva em US$ 20 bilhões.
Segundo os dados divulgados pela Eurostat nesta terça-feira, as exportações caíram 0,9% na passagem de novembro para dezembro, enquanto as importações recuaram 3,9%. No último mês do ano passado, o déficit foi de € 300 milhões.”
Ih caracas!!
Alguém
Ih caracas!!
Alguém tem um mapa?
é Oiaqpoque ou xui( chui)
Aonde é o extremo norte e sul?
Bem, vcs entenderam.
Não compliquem.
Do guarani para o
Do guarani para o português:
SP 500 – Standard & Poor 500.
Caracas, Tupi!!!! a reta de suporte está assim tão íngrime (para baixo)?
Tu sabes qual vai ser o próximo “chão” se tombar dos 741 ptos?
É condenado advogado que
É condenado advogado que aceitou suborno de Berlusconi
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2009/02/090217_berlusconicorrupcaofn.shtml
A matéria da BBC é bem clara e educativa a respeito do “grande líder” italiano, que faz um escarcéu para ter outro bandido de volta a seu país. Berlusconi está usando Battisti para ficar bem na foto em seu país. Aqui ele já está, pois a imprensa brasileira adora um bandido de terno caro. Não só a imprensa, claro. O STF anda muito suspeito pro lado dessa gente.
Cade a crise? Deu agora na
Cade a crise? Deu agora na Folha on line:
Venda de automóveis aponta recuperação e cresce 7% em fevereiro
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da Folha Online
A venda de automóveis e comerciais leves indica recuperação na primeira metade de fevereiro, segundo dados divulgados nesta terça-feira pela Fenabrave (associação das concessionárias). Os números gerais, no entanto, incluindo, caminhões, ônibus e motos, apontam queda.
Entenda como a crise financeira global afeta o Brasil
10 questões para entender o tremor na economia
De acordo com a Fenabrave, foram vendidos 109.258 automóveis e comerciais leves na primeira metade do mês, alta de 15,56% na comparação com o mesmo período de janeiro deste ano (94.547) e de 7,43% sobre o mesmo intervalo em 2008 (101.699).
Somados as demais categorias, a venda geral de veículos somou 182.522 unidades na primeira metade de fevereiro, alta de 8,35% sobre o mesmo período de janeiro deste ano (168.454), mas queda de 3,01% na comparação com o mesmo intervalo de 2008 (188.178).
Ranking
A Volkswagen foi a montadora com maior participação de mercado na primeira metade de janeiro (27,35%), considerando apenas automóveis e comerciais leves, à frente da Fiat (24,21%), General Motors (17,64%) e Ford (11,17%).
O carro mais vendido no período foi o Gol (VW), com 11.800 unidades –32% dos veículos de entrada comercializados. Em segundo aparece o Palio (Fiat), com 6.978 unidades (19,44% dos veículos de entrada). O ranking aponta, ainda, o Uno (Fiat), com 6.719 veículos vendidos (18,71%).
As medidas tomadas pelo governo –liberação de linha de crédito e redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados)– tiveram efeito em janeiro e em fereveiro, mas os benefícios fiscais terminam em março.
Tudo bem, mas algum membro do
Tudo bem, mas algum membro do clube pode traduzir, please?
Off topic –
Nassif, se
Off topic –
Nassif, se escrever mais do que umas duas ou três linhas (aconteceu hoje duas vezes) aparece aquela mensagem maledeta de que estou escrevendo depressa e babau, foi-se o texto…
Mas que saco! Vou alertar o povo do IG.
Eu segui a dica do Walter. O
Eu segui a dica do Walter. O artigo de Michael Hudson no site counterpunch – http://www.counterpunch.org/hudson02172009.html – é excelente.
Há outro artigo no mesmo site que é muito preocupante. Nassif, se você tiver contato com o Ladislaw Dowbor, por favor, procure checar com ele as informações sobre o Leste Europeu da página http://www.counterpunch.org/whitney02172009.html
Trecho:
“Eastern Europe is about to blow. If it does, it could take much of the EU with it. It’s an emergency situation but there are no easy solutions. The IMF doesn’t have the resources for a bailout of this size and the recession is spreading faster than relief efforts can be organized. Finance ministers and central bankers are running in circles trying to put out one fire after another. Its only a matter of time before they are overtaken by events. If one country is allowed to default, the dominoes could begin to tumble through the whole region. This could trigger dramatic changes in the political landscape. The rise of fascism is no longer out of the question.”
Prezados,
Mais uma fraude
Prezados,
Mais uma fraude bilionária na área:
http://www.bloomberg.com/apps/news?pid=20602002&sid=aso0NM2SkLC0&refer=markets
Nassif,
o Stephen Charles
Nassif,
o Stephen Charles Kanitz numa entrevista ao The Globe afirma que “o Brasil não está em crise” e mostra alguns dados bem interessntes.
Aqui:
http://g1.globo.com/Noticias/Economia_Negocios/0,,MUL1001288-9356,00-ESPECIALISTA+DEFENDE+TESE+DE+QUE+NAO+HA+CRISE+NO+BRASIL.html
O que Você acha disto ? O cara está certo? A bola de cristal dele é melhor do que a do Alto Xingu ? Ela estaria melhor lubrificada ?
Índio Tupi, vou me somar aos
Índio Tupi, vou me somar aos companheiros: dá para traduzir. Voltamos a era dos lastros?
Especulação do pessoal lá de
Especulação do pessoal lá de fora, um player grande, um pais ou um fundo de investimento de mais de trilhão de Dollares resolveu desovar todas as fichas e trocar por Dollar. Pos o mercado de moedas em pânico, até agora não sei quem o que provocou a crise, mas é coisa grande, para por fim no mundo como o conhecemos. Não que isto seja novidade, só que não precisa ser HOJE.
A Dow Jones aproxima-se de
A Dow Jones aproxima-se de valores de 1997:
http://www.google.com/finance?chdnp=1&chdd=1&chds=1&chdv=1&chvs=maximized&chdeh=0&chdet=1234904400000&chddm=3972169&q=INDEXDJX:.DJI&ntsp=0
SÃO PAULO – As vendas totais
SÃO PAULO – As vendas totais de veículos somaram 182.522 unidades na primeira quinzena de fevereiro, o que representa um crescimento de 8,35% ante o mesmo período de janeiro, segundo dados divulgados nesta terça-feira pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Na comparação com o mesmo período do ano passado, no entanto, as vendas registraram queda de 3,01%.
breve teremos o neoescambo:
breve teremos o neoescambo: troco 2 hds de 500gb por 10kg de feijao, 10 kg de arroz, 500g de café… 30min de internet e 200mb de mp3
Por falar em teremoto, foi
Por falar em teremoto, foi criada a Associação Internacional dos Otários:
“Advogados criam aliança internacional contra caso Madoff
Um grupo de escritórios de advogados criou nesta terça-feira, em Madri, uma aliança internacional para trabalhar em defesa das pessoas prejudicadas pela gigantesca fraude do investidor americano Bernard Madoff, anunciou o presidente do grupo, Javier Cremades, da firma Cremades & Calvo-Sotelo.
A aliança agrupa 35 escritórios, que reúnem no total 5.000 advogados, de 22 países, entre eles Estados Unidos, Reino Unido, França, Alemanha, Brasil e Argentina”.
Continua…
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u505329.shtml
As duas ultimas fortalezas do
As duas ultimas fortalezas do capitalismo atual (Dolar e titulos do tesouro) estão fazendo água?
Se for isso, ferrou, adeus crise econômica oi crise social.
Caro Luís Nassif
Será que com
Caro Luís Nassif
Será que com o tamanho dessa crise os paraíso fiscais permanecerão intocáveis?
Parece que o Sarkozy já deu uma declaração no sentido de os governos “rapelarem “essa grana.
Velho Tupi,
Desse jeito você
Velho Tupi,
Desse jeito você vira Indio Apocalypto.
Vai ver que Grande Chefe branco não quer suecar os quebrados de lá, e o FantasMercado sabe que não tem otro jeito, afinal índio que fez a arte sabe melhor que os outros, ne?^
Se você quiser, ensino o Nouriel Roubini a tocar tambor (criptografado). Você poderão conversar com calma sobre o preço do abacaxi.
Corre notícia que todo cidadão vai ser obrigado a comprar pelo menos uma tonelada da fruta. Ah, já comprou mas ainda não foi avisado…
Au.
Aqui do Alto Xingu, os índios
Aqui do Alto Xingu, os índios avisam para os que querem maiores esclarecimentos: Cliquem em “Crise” e, em sequida em “Obama e o modelo sueco”. Lá leiam o relato do drama que os índios estão assistindo sobre o colapso econômico-financeiro em quatro atos.
Esse Tupi é mto bem
Esse Tupi é mto bem informado!
Reli o outro comentário. Sei não, mas acho que esse Indio na verdade é um dos “mestres do universo” de quem ele tanto fala…..
Neves:
A bronca é a
Neves:
A bronca é a mesma por um trilhão ou por um quartrilhão.
que negócio é esse?
“Advogados criam aliança internacional contra caso Madoff”
Vc acha,em sã consciência,que esses valores eram declarados no imposto de renda? E AL CAPONE(nos anos 30 foi em cana por causa dissso,imagina os invertidores de agora)
sabe o que penso?
Que se pegar pra capar MESMO, não vai sobrar um meu irmão.
Principalmente brasileiros. kkkkkkkkkkkkkkkk
Se até os ex futuros secretários de OBAMA não pagaram impostos( uma micharia) que dirá esses trilhardários?
Quer saber?
Quem vai acabar em canas são os executores.Movidos pelo canto da sereia dos advogados.São mais convincentes que pastores pra presos perpétuos.
DUVIDO que algum aplicador tenha esse dinheiro declarado no imposto de renda.E que seja um dinheiro limpo.
OK.
Um ou outro vá …( SE É QUE TEM ALGUM)
Mas essa legião?
VAI EM CANA NA CERTA.Os Eua não é o Brasil.Lá é cana dura mesmo.
abraços de um canista( de alcool e de dívidas, kkkkkkkkkkk)
pra
pra facilitar:
http://colunistas.ig.com.br/luisnassif/2009/02/16/obama-e-o-modelo-sueco/
o dolar e os titulos do
o dolar e os titulos do tesouro americano estão pela bola sete. ou oito…
Aqui do Alto Xingu, os índios
Aqui do Alto Xingu, os índios avisam que, em termos de Análise Técnica, o gráfico do SP500 fechou hoje em 789 pontos e está testando o fundo atingido em 2002 e 2003. Se romper para baixo, vai testar o fundo de novembro de 2008, em 741 pontos, e o fundo de 1997, em 733 pontos. Se não conseguir arregimentar forças para se recuperar e continuar caindo, o próximo teste do SP500 será os 630 pontos, registrado em 1996. Alguém poderá perguntar: “Por que tomar como referência o SP500 para análise?” Simplesmente porque é o melhor recurso como indicador das tendências futuras. Em rio cheio de jacaré, macaco esperto toma água perdurado em galho de árvore usando canudinho king size…
Creio que o incentivo fiscal
Creio que o incentivo fiscal adcional que o o governo americano está disposto a promover representa mais 5% do PIB, além do que já estava previsto no orçamento, masi do que suficiente para estancar a queda da atividade econômica.
O que poderia travar a recuperação da economia americana é a atual falta de liquidez, mas o FED já demonstro disposição de dar total liquidez ao commercial paper, uma princiapis ferramentas de financiamento das empresas americanas, o que viabilizará os recursos necessários para atender as demanda do governo americano.
Assim que a liquidez estiver retornando, basta o FED ser retirar gradualmente, abrindo espaço para a consolidação do sistema financeiro americano.
Aqui do Alto Xingu, os índios
Aqui do Alto Xingu, os índios acrescentam outro detalhe importante para um país, como o Brasil, que aufere 50% de receita de exportação com as commodities: o gráfico que reflete a variação dos preços das commodities, o índice CRB, rompeu o supoirte dos 210 pontos e fechou hoje em 203 pontos, depois de atingir o pico de 474 pontos em 3.7.08. Portanto, até aqui, uma queda de 57,2%. Se esse rompimento se confirmar, o índice vai testar o fundo de outubro de 2001, a 181 pontos. Vamos ver se conseguirá arregimentar forças para se recuperar. Mas, se isso acontecer, penso que será bem gradativamente.
Aqui no Alto Xingu, os índios
Aqui no Alto Xingu, os índios estão meio macambúzios: tão com cara de quem acha que o dólar pode estar se preparando para testar o topo a R$ 2,66. Será?
modelo sueco?
modelo sueco?
Na época tinha 5 bancos na Suécia.
E nos EUA tem 5 zilhões de bancos.
Em contra partida uma deputada democrata dissse o seguinte:
Já colocamnos tanto dinheiro no Citibank, que era melhor estatiza-lo.
Nem vou dizer difícil.
É impossível solução.
Que OBAMA seja abençoado.Pra escolher uma solução que favoeça o mundo.
E escrevo abençoado por que?
Porque não tem uma solução única( se o problema for solúvel)
É necessário ter uma inspiração divina.
Mas algo me consola:
Se as divindades colocaram OBAMA no poder( quebrando pra sempre o racismo) a mesma divindade irá dar a solução pra OBAMA resolver.
ACREDITO PIAMENTE NISSSO.
Indio Tupi,
Tudo que peço ao
Indio Tupi,
Tudo que peço ao pagé é que o Euro pegue carona…
Aqui no meu bunker só entra Euro faz tempo.
Vestehen Sie?
Tá na hora de comprar ação e
Tá na hora de comprar ação e vender ouro, até motorista de taxi tá falando da crise. Mais uma sacudida do gato morto para limpar os otários.
Aqui dum terreiro na
Aqui dum terreiro na periferia da grande selva d pedra, caboclo vira-copo c/sotaque d preto véio manda avisar “mizifios” d todo Brasirrr:
“u-hummmm… gráficus d análisi ténika apesá di sê mió ki muicho mudelu di matemática num é fiavir iguar sinar di fumaça mas podi di sê mesmu assi Mapa di graaandi valia si zum cê num si fiá muito neis cafundindu kuns territóri né mizifios. Intonci Oio vivu”
É Orides …estará ou já terá o Mundo começado nova temporada horti-fruti granjeira? Abacaxis, Pepinos… batatas?
Acredito que a valorização do
Acredito que a valorização do dolar no início da crise, foi devido ao fluxo de desivestimento ao redor do mundo, dos capitais de origem americana. Como não havia confiança no sistema bancário americano, este dinheiro foi para os títulos do governo americano (fortalecendo o dolar), enquanto aguardava uma definição da solução do “enrosco” bancário. Agora está havendo uma corrida por ouro ou outros ativos “palpáveis”, face a desconfiança dos títulos americanos (enfraquecimento do dolar). Partindo da premissa que Brasil consiga sair sem grandes problemas da crise mundial, LN, se isto for verdadeiro o Brasil poderia se beneficiar no curto prazo destes capitais ?
envio analises do Global
envio analises do Global Bulletin para saber a opinião dos nossos índios .
vai em lotes:
envio 1
‘GlobalEurope Anticipation Bulletin’ N°32 –
15 de Febrero de 2009
http://www.leap2020.eu/
1- Perspectiva
4° trimestre 2009 – Comienzo de la fase 5 de la crisis sistémica global: la fase de
desarticulación geopolítica mundial
En Febrero de 2006, el LEAP/E2020 había considerado que la crisis sistémica global se desenvolvería según 4
grandes fases estructurales, las fases de desencadenamiento, de aceleración, de impacto y de decantación.
Hasta ahora, este esquema ha descrito bien los acontecimientos. Sin embargo, nuestro equipo estima que a
partir de ahora la incapacidad de los dirigentes mundiales para percibir la magnitud de la crisis, caracterizada
especialmente por la obstinación con que desde hace más de un año están tratando las consecuencias en lugar
de atacar las raíces de sus causas, introducirá a la crisis sistémica global en una quinta fase, a partir del 4°
trimestre 2009: denominada fase de desarticulación geopolítica mundial… (pág 2)
2- Telescopio
Los dos fenómenos principales del núcleo de la fase de desarticulación geopolítica
mundial
Por un lado, se asiste a la desaparición del basamento en el que estaba fundada esta organización mundial
desde hace más de treinta años, como mínimo; esta es una base compuesta de una mezcolanza de USD y de
deudas estadounidenses, británicas y, más general, occidentales. Por otra parte, los intereses de los principales
actores del sistema global han comenzado a divergir aceleradamente independientemente lo que digan los
comunicados del G7, G20 y otros foros internacionales… (pág. 6)
Las dos secuencias paralelas de la fase de la desarticulación geopolítica mundial
Estas dos secuencias paralelas, aunque no necesariamente sincrónica, se presentan por un lado como una
secuencia de descomposición rápida del conjunto del actual sistema internacional, es decir, por la impotencia
creciente de las principales instituciones internacionales, de los principales centros internacionales mundiales
para seguir desempeñando su función eficazmente, incluso a desempeñarlas a secas. Y por otra parte se está
originado en una secuencia de desarticulación estratégica que afectará directamente a los grandes actores
globales como Estados y la UE. Unos de estos actores verán cuestionada su integridad territorial y su tejido
socioeconómico tanto como la estructura misma de su poder político y su influencia en el mundo… (pág. 12)
3- Focus
Recomendaciones: ¿Cómo prepararse para la fase de desarticulación geopolítica?
Lo que le acabamos de anticipar en este GEAB N°32, la fase 5 de la crisis sistémica global afectará de maneras
diversas los diferentes países e igualmente, dentro de una misma entidad política, en sus diferentes regiones.
Sin embargo, es posible elaborar cierto número de recomendaciones generales destinadas a evitar encontrarse
atrapado en medio del desarrollo de la desarticulación geopolítica mundial. Para eso es importante valorar 3
importantes factores que son determinantes de la gravedad de la dislocación socioeconómica y política de
vuestro país o región… (pág. 20)
4- El GlobalEurometre
Resultados & Análisis
Los europeos son también severos con G20 ya que el 85 % consideran que la próxima cumbre del G20 en
Londres no aportará ninguna solución a la crisis… (pág. 22)
1- Perspectiva
4° trimestre de 2009 – Comienzo de la fase 5
de la crisis sistémica global: la fase de
desarticulación geopolítica mundial
En Febrero de 2006, el LEAP/E2020 había considerado que la crisis sistémica global se desenvolvería
según 4 grandes fases estructurales, inicio, aceleración, impacto y decantación. Hasta ahora, este
esquema ha descripto bien los acontecimientos. Sin embargo, nuestro equipo estima que a partir de
ahora la incapacidad de los dirigentes mundiales para percibir la magnitud de la crisis, caracterizada
especialmente por la obstinación con que desde hace más de un año están tratando las consecuencias
en lugar de atacar sus causas, introducirá a la crisis sistémica global en una quinta fase a partir del 4°
trimestre de 2009: que denominamos fase de desarticulación geopolítica mundial.
Según el LEAP/E2020, esta nueva fase de la crisis estará configurada por dos fenómenos principales
que determinarán los acontecimientos en dos secuencias paralelas, a saber:
A. Los dos fenómenos principales:
1. La desaparición del basamento financiero (USD + Deudas) en todo el mundo.
2. La acelerada fragmentación de los intereses de los principales actores del sistema
global y de las grandes regiones mundiales.
B. Las dos secuencias paralelas:
1. La rápida descomposición de todo el sistema internacional actual.
2. La desarticulación estratégica de los grandes actores globales.
Teníamos la esperanza que la fase de decantación permitiera a los dirigentes del mundo entero
aprehender las consecuencias del hundimiento del sistema que estructura el mundo desde el fin de la
Segunda Guerra Mundial. Desgraciadamente, en este estadio, no se puede ser optimista a ese
respecto1.Tanto en Estados Unidos como en Europa, China o Japón, los dirigentes persisten en actuar
como si el sistema global en cuestión fuera sólo víctima de una avería circunstancial y que basta con
recargar de combustible (liquidez), y otros retoques (baja de tasas, compras de activos tóxicos, planes
de salvamento de las industrias al borde de la quiebra.) para poder hacer que la máquina reinicie su
marcha. No obstante, y este es el significado del término « crisis sistémica global », acuñado por el
LEAP/E2020 en febrero de 2006, el todo el sistema global está inoperable. Debemos reconstruir uno
nuevo, en lugar de tratar de salvar lo insalvable.
1 Tanto Barak Obama como Nicolás Sarkozy o Gordon Brown pasan el tiempo invocando la dimensión histórica de la crisis para
esconder mejor su comprensión de su naturaleza e intentar exculparse de antemano por el fracaso de sus políticas. En cuanto a
los demás, prefieren convencerse de que todo esto se resolverá como un problema técnico, un poco más grave que de
costumbre. Y todo el pequeño mundo sigue actuando según las reglas del juego que conocen desde hace décadas, sin darse
cuenta de que el juego está en desapareciendo ante sus ojos.
Evolución de los pedidos a la industria en el curso del 4 ° el trimestre de 2008 (Japón, Estados
Unidos, Eurozona, Reino unido, China y la India) – Fuentes: MarketOracle / JPMorgan
La historia que no es particularmente paciente, en esta quinta fase de la crisis empezará este proceso
de reconstrucción pero de manera abrupta, con la desarticulación completa del sistema preexistente.
Y las dos secuencias paralelas, descriptas en este GEAB N°32, que estructurarán los acontecimientos,
prometen ser particularmente trágicas para algunos grandes actores mundiales.
Según el LEAP/E2020, sólo queda una pequeña ventana de lanzamiento para intentar evitar lo peor,
los próximos cuatro meses, de ahora al verano boreal. Muy concretamente, la Cumbre del G20 de
Abril de 2009 constituye, según nuestro equipo, la última chance para reorientar de manera
constructiva las fuerzas en acción. Bosquejamos en otra parte en este GEAB N°32 las tres decisiones
fundamentales que deberían tomar los dirigentes del G20 durante la próxima cumbre y que deberían
estar funcionando urgentemente antes del verano, es decir, antes de que la secuencia de cesación de
pagos del Reino Unido y Estados Unidos se ponga en marcha2. En su defecto, perderán todo control
sobre los acontecimientos3, muchos de ellos en sus propios países; en tanto el mundo entrará, en esta
fase de desarticulación geopolítica, al estilo de « El barco ebrio ». Al final de esta fase de
desarticulación geopolítica, el mundo arriesga parecerse a la Europa de 1913 más que al mundo de
2007.
Así, a fuerza de intentar asumir sobre sus hombros el peso cada vez mayor de la actual crisis, la
mayoría de los Estados afectados, incluido los más poderosos, no se dan cuenta que estan
organizando su propio colapso bajo el peso aplastante de la historia, olvidando que eran sólo
construcciones humanas que sobrevivían únicamente porque el interés de la mayoría los sostenía. En
este número 32 del GEAB, el LEAP/E2020 decidió anticipar las consecuencias de esta fase de
desarticulación geopolítica en Estados Unidos y la UE.
2 Ver GEB anteriores
3 En efecto, es también probable que el G20 tenga crecientes dificultades para reunirse, en un contexto de sálvese quien pueda.
Evolución de la base monetaria de Estados Unidos (12/2002. 12/2008,
Fuentes: FED / DollarDaze
A llegado el momento que tanto individuos como agentes socioeconómicos se preparen para enfrentar
un período muy difícil que verá a sectores enteros de nuestras sociedades, tal y como se los conoce,
ser fuertemente afectados4 o simplemente desaparecer, provisionalmente o aunque en ciertos casos
en forma permanente. Así, la ruptura del sistema monetario mundial durante el verano 2009
arrastrará no sólo un hundimiento del USD (y del valor de todo activo nominado en esta moneda),
sino que, también, inducirá por contagio psicológico una pérdida de confianza generalizada en las
monedas fiduciarias. Nos referimos a esto que en las recomendaciones de este GEAB N°32.
4 Fuente: New York Times, 14/02/2009
Finalmente, lo último pero no menos importante, nuestro equipo considera que en adelante son las
organizaciones políticas5 más monolíticos, las más « imperiales », las que serán gravemente
desestabilizadas durante esta quinta fase de la crisis. La desarticulación geopolítica tendrá lugar en los
estados que experimente una verdadera dislocación estratégica la cual comprometerá su integridad
territorial y el conjunto de sus zonas de influencias en el mundo. Otros estados, como repercusión, se
proyectarán abruptamente fuera de situaciones protegidas para sumergirse en el caos regional.
5 Esto estimamos igualmente verdadero para las empresas.
2- Telescopio
Características y consecuencias de la fase de
desarticulación geopolítica mundial
Tres años después de nuestro anuncio del comienzo de la fase de inicio de la crisis sistémica global,
es necesario rendirse ante la evidencia: los dirigentes del mundo entero ya han entendido que están
frente a una crisis global, pero todavía no han comprendido las consecuencias de su naturaleza
sistémica (si es que la han identificado como tal). Sin embargo este aspecto sistémico se caracteriza
por dos fenómenos que afectan fundamentalmente al tejido mismo de la organización mundial de las
últimas décadas. Por un lado, se asiste a la desaparición del basamento en el que sostenía esta
organización mundial desde hace más de treinta años, como mínimo; esta es una base compuesta de
una mezcolanza de USD y de deudas estadounidenses, británicas y, más general, occidentales. Por
otra parte, los intereses de los principales actores del sistema global han comenzado a divergir
aceleradamente, independientemente de lo que digan los comunicados del G7, G20 y otros foros
internacionales.
Estos dos fenómenos estructurantes, o mas bien hoy de efecto des-estructurante, están dando
nacimiento a dos secuencias paralelas de acontecimientos que llevarán al mundo, a partir del cuarto
trimestre, a entrar en la quinta fase de la crisis sistémica global: la fase de desarticulación geopolítica
mundial. Estas dos secuencias paralelas, aunque no necesariamente sincrónica6, se presentan por un
lado como una secuencia de descomposición rápida del conjunto del actual sistema internacional, es
decir, por la impotencia creciente de las principales instituciones internacionales, de los grandes
centros mundiales para seguir desempeñando su función eficazmente, incluso para desempeñarlo a
secas. Y por otra parte, se está originando una secuencia de desarticulación estratégica que afectará
directamente a los grandes actores globales como Estados Unidos, China, Rusia y el UE7. Unos de
estos actores verán cuestionada su integridad territorial y su tejido socioeconómico tanto como la
estructura misma de su poder político y de su influencia en el mundo.
Sólo una acción audaz e imaginativa de la próxima cumbre del G20 puede, ahora, evitar que el
mundo no ingrese irremediablemente en la fase 5 de la crisis8. De esta fase, examinaremos más en
detalle los dos fenómenos y las dos secuencias que caracterizan la desarticulación geopolítica mundial.
6 Probablemente se celebrarán a diferentes velocidades
7 Otras entidades políticas y económicas (como ciertas grandes multinacionales) serán también afectadas por esta secuencia
pero en este GEAB N°32 elegimos limitarnos a los casos de Estados Unidos y la UE.
8 Estemos sin grandes ilusiones en la materia. igual que el 85 % de europeos que están convencidos que la próxima cumbre no
resolverá nada. Fuente: GlobalEuromètre, 02/2009.
A. Los dos fenómenos principales del núcleo de la fase de desarticulación
geopolítica mundial
1. La desaparición del basamento financiero, USD + Deudas, en todo el mundo
La insolvencia global que caracteriza al sistema financiero mundial puede ser representada por una
imagen muy simple: el basamento financiero en el que descansaban en las últimos décadas los
bancos, seguros y otros establecimientos financieros mundiales, está colapsando, a semejanza de una
ciudad que construida sobre inmensas cavidades y que descubre repentinamente que lo que creía era
suelo sólido, destinado soportar permanentemente los cimientos de los edificios de la ciudad, sólo es
una fina corteza de tierra en la que se encuentra una mezcla de vacío, gases tóxicos y terraplenes
inestables. El equivalente financiero de esta mezcla es la combinación altamente volátil de USD, de
activos nominados en USD y de deudas producidas en particular por Estados Unidos, el Reino Unido y
numerosas economías occidentales y en desarrollo9.
Este fenómeno actualmente no es tratado para nada por las diferentes medidas de lucha contra la
crisis que se implementan en todo el mundo. Los dirigentes estadounidenses, europeos, japoneses o
chinos se limitan a inyectar masivamente más liquidez bajo formas de USD, EUR, YEN o YUAN
intentando sustituir con deudas públicas las deudas tóxicas privadas, como si inyectar gas y cambiar
los terraplenes muy inestables por terraplenes inestables pudiera evitar el hundimiento de la ciudad.
La inyección de estas cantidades inmensas de liquidez, especialmente en Estados Unidos donde las
mismas empiezan a desafiar la imaginación ( se acerca a los 10.000 mil millones USD en un año ) no
hacen más que hacer el gas aún más tenue, diluyendo cada vez más el valor de la moneda; y
paralelamente, el crecimiento exponencial de las deudas públicas está volviendo al menos tan tóxicos
los activos públicos (particularmente Bonos del Tesoro) como los malos activos privados que se
espera sustituir.
Lo cierto es que hoy la consecuencia de este fenómeno es una aceleración del proceso de
desarticulación del basamento en el cual se apoya nuestro mundo desde hace décadas y en particular
desde hace más de 20 años.
Estimación de las pérdidas de los bancos comerciales y de los organismos de créditos inmobiliarios
británicos respecto al PIB del Reino Unido y a su deuda pública – Fuente: Bridgewater – 02/2009
9 El caso de Dubai está perfectamente adaptado a la imagen de la ciudad construida sobre un suelo blando (en este caso
podríamos decir sobre arena) ya que el emirato asiste actualmente a un hundimiento general de todas grandiosas sus
inversiones inmobiliarias de estos últimos años. Fuente : Khaleej Times, 02/02/2009
Cuanto más los países o regiones del mundo dependan del USD10 (y/o activos nominados esta divisa)
y de la deuda de los agentes económicos (hogares, empresas, municipios, Estados), mayor será la
desarticulación del tejido mismo de su sociedad, a partir del 4° trimestre 2009 o más exactamente
mayor será la evidencia de esa desarticulación acelerándose, ya que en muchos casos ya se inició
como veremos al examinar a los grandes actores globales en otra parte de este N°32.
Los síntomas son fáciles de identificar: balances cada vez más desequilibrados, activos en
desvalorización continua, déficit públicos en crecimiento exponencial, cese de servicios públicos,
incapacidad creciente para hacer frente a los vencimientos financieros de cualquier naturaleza,
aumento de las quiebras de empresas, pérdida de confianza en las monedas fiduciarias,…11
Parafraseando a Jean de la Fontaine en su fábula « Los animales enfermos de la peste », « se podría
decir que no todos morirán de ella pero todos se verán afectados »12. En efecto, si bien Estados
Unidos y el Reino Unido están, sin duda alguna para el LEAP/E2020, entre las víctimas más
gravemente alcanzadas, es evidente que el resto del planeta también sufrirá consecuencias brutales
del hundimiento del basamento financiero de estas últimas décadas13.
Global bulletin
ENVIO
Global bulletin
ENVIO 2
Como se indicara en el GEAB N°31, estimamos en 30.000 mil millones de USD (3 billones) el importe
actual de los « activos-fantasmas » que se evaporaron desde 2006. Hoy día apenas un tercio del total
debe asignarse a alguna forma de depreciación de activos, o sea en forma de inyección de liquidez
públicas destinadas a sustituir a los « activos-fantasmas privados ». Contrariamente a lo que piensan
los dirigentes14, esta última acción consiste únicamente en la creación de activos-fantasmas públicos
en lugar de los privados15. Al ritmo que van las cosas, el Presidente y el Congreso de Estados Unidos16
harían mejor de apelar a los tres héroes de la película « Los caza fantasmas » para tratar de
encontrar una solución a los problemas de los activos fantasmas que dependen de las competencias,
ya muy cuestionable, del trío compuesto por el Presidente de la FED Ben Bernanke, del nuevo
Secretario de Tesoro de EEUU Timothy Geithner y del Jefe de asesores económicos de la Casa Blanca
Lawrence Summers17.
Este fenómeno de desaparición del basamento financiero global y sus consecuencias producirán,
desde fines de este año, una aceleración de la reducción del poder, la riqueza, la influencia y del nivel
de vida de muchos actores geopolíticos importantes; pero con una rapidez y en dimensiones
diferentes. El mundo se estrechará fuertemente pero no igualmente para todos. Esta evolución será
uno de los componentes principales de esta fase de desarticulación geopolítica mundial, una especie
de nuevo reparto de cartas a escala mundial. Por otra parte, como ya se ha señalado, alcanzará tanto
a los principales agentes económicos como a los estados y regiones del mundo.
10 La Libra Esterlina es sólo un anexo de la zona del USD.
11 Como siempre los más frágiles son los primeros en padecer como lo ilustra Ucrania que se hunde en un grave espiral de
depresión. Los « padrinos » occidentales de la Revolución anaranjada están en efecto escasos de capitales. Fuente : Financial
Times, 08/02/2009
12 Para descubrir o releer esta fábula de asombrosa actualidad: Les animaux malades de la peste.
13 Es por otra parte para esto que desde febrero de 2006, el LEAP/ E2020 dio el nombre de « crisis sistémica global » a la crisis
en curso.
14 La CNN se hace eco de los experimentos científicos muy interesantes que intentan explicar por qué en un grupo la gente
tiende a pensar de la misma manera. Estos descubrimientos parecen aplicarse plenamente al G7, G8 o G20 y nos señalan por
desgracia que será muy difícil de ver emerger un pensamiento original y audaz de estas asambleas. Fuente : CNN, 15/01/2009
15 Por otra parte los compradores de Bonos de Tesoro no se equivocan más. Fuente: Telegraph, 08/02/2009
16 Los países productores de petróleo del Golfo Pérsico también podrían hacer lo mismo ya que ya perdieron 2 500 mil millones
USD en la crisis. Fuente: BBC, 17/01/2009
17 Se podría también añadir a esta lista, aunque en posición de actores segundarios : Mervyn King, Gordon Brown y Alistair
Darling, lo mismo que los responsables del conjunto de los países de las economías fuertemente dependientes de la zona del
USD o quienes han invertido masivamente en los activos nominados en Dólares. Ver a este respecto los GEAB anteriores.
Una buena ilustración del fenómeno se muestra más abajo en el gráfico, en el que se puede observar
como los grandes bancos mundiales han quedado « reducidos » por la crisis, y en dimensiones
diferentes. Lo mismo que lo habíamos indicado en los GEAB anteriores, la importancia del sector
financiero en la economía de un país será un factor clave de la gravedad de la crisis que los afectará.
El cuadro siguiente grafica las muy claras tendencias a este respecto.
Comparación del valor a precio de mercado de los principales bancos mundiales – En azul al 2°
trimestre 2007 / En verde al 20/01/2009 – Fuente JPMorgan / Bloomberg (21/01/2009)
2. La fragmentación acelerada de los intereses de los principales actores del sistema
global y de los grandes conjuntos mundiales
El segundo fenómeno des-estructurante que alimenta la desarticulación geopolítica mundial es la
fragmentación acelerada de los intereses de los principales actores del sistema global y de los grandes
conjuntos mundiales. Todo el debate sobre el riesgo de resurgimiento del proteccionismo es tanto un
indicio como un componente de este fenómeno. El proteccionismo ya ha retornado, el desarrollo de
la globalización tal y como lo conocimos estas últimos dos décadas se ha detenido. Los discursos de
los dirigentes políticos mundiales son patéticos, en la medida en que persisten en repetir su voluntad
de oponerse al resurgimiento del proteccionismo y revitalizar el ciclo de Doha de liberalización del
comercio18; mientras que en los hechos, hacen todo lo contrario como demuestra el « Buy American »
de Obama19, la devaluación competitiva de la Libra esterlina de Gordon Brown, las ayudas a la
industria automotriz francesa de Sarkozy, el plan de relanzamiento cuidadosamente diseñado de la «
Alemania » de Merkel o el plan chino de estímulo a la demanda interna de Hu Jintao.
Los dirigentes mundiales están cada vez más esquizofrénicos: sus acciones se alejan más y más de
sus discursos. Ésta es, por otra parte, la razón por la que el LEAP/E2020 estima que la última ventana
de « lanzamiento » para impulsar una alternativa creíble a la desarticulación geopolítica mundial se
halla entre la cumbre del G20 del próximo mes de abril y el verano 2009. Más allá de esta fecha, los
acontecimientos llevarán a que los dirigentes mundiales ni siquiera pretendan tener un discurso
común. Su propia supervivencia política, en cada uno de sus países, los condenará a concentrarse
sobre las soluciones de campaña, inmersos en la emergencia. Habrá un fuerte aumento de la tasa de
desocupación entre la miríada de peritos internacionales quienes han sido los principales impulsores
de la liberalización del comercio mundial de estos últimos decenios. Dicho esto, como ocurre con
frecuencia los expertos, en quienes en última instancia y el fondo dormitan seres humanos normales,
se reconvertirán en paladines del proteccionismo o de las integraciones de bloques regionales, sin
plantearse demasiados dilemas éticos. Se comenzará a constatar el cambio de tendencia en los
artículos de los grandes medios de comunicación financieros y políticos.
Esta fragmentación tomará formas relativamente simples:
. Las potencias exportadoras (China, Japón y Alemania, así como la UE en general) que hoy tratan por
todos los medios de preservar sus accesos a los mercados solventes tendrán que hacerlo a mediados
de año 2009. Si sus esfuerzos resultan inútiles o inciertos porque el comercio mundial entra en caída
libre20, no tienen otra opción que orientarse hacia su mercado interno si es lo bastante solvente21 o
bien deberán muy rápidamente mirar hacia la lógica de bloques regionales en detrimento de los
acuerdos y las normas multilaterales. Ni la OMC, ni las Naciones Unidas y sus agencias podrán hacer
gran cosa en la medida en que no tiene poder aunque una parte importante de sus miembros estén
de acuerdo de respetar las reglas del juego. Si por el contrario, prefieren respetar las normas, estas
instituciones están condenadas a la impotencia22.
18 Es instructivo comprobar cómo los países más débiles implicados en la globalización ya están pagando el precio fuerte del
hundimiento del proceso. Es así el caso de los filipinos actualmente. Fuente : Asia Times, 13/02/2009
19 Fuente : RTE, 03/02/2009
20 Fuente : MarketOracle, 15/01/2009
21 Es decir, si es bastante vasto para absorber una parte significativa de sus exportaciones. A parte de la UE y China (y
solamente en parte), esto no es el caso de ninguna otra gran potencia exportadora.
22 Así el FMI está mendigando fondos, sin demasiado éxito, para poder prepararse para desempeñar su papel a causa de la
agravación de la crisis. El cada uno para sí comienza allí. Fuente ; Telegraph, 08/02/2009
. Esta fragmentación, es la aplicación de subsidiariedad a la búsqueda del interés colectivo, o en otras
palabras, un salvase-quién-pueda generalizado, que corre el riesgo de funcionar según una lógica
fractal. Esto significa que cada Estado, y en su seno, cuando tienen cierta existencia política, cada
región, cada provincia o cada Estado federado, va también a intentar hacer un rápido balance de sus
intereses vitales y costo de las reglas del juego que obedece desde hace decenios. Las crisis de
amplitud histórica como esta crisis sistémica global tienden a hacer cuestionar las « evidencias » mejor
establecidas en materia de integridad territorial o de lealtad política. Cada grupo constituido, dotado
de algunos puntos fuertes, tiende a preguntarse si no le conviene actuar solo en lugar de integrar una
entidad mayor. Más adelante examinamos el impacto de esta tendencia en Estados Unidos y la UE.
Los primeros conflictos entre « aliados » están a nuestra vista. Cuando el Presidente francés Nicolás
Sarkozy denuncia públicamente como ineficaz la política de su homólogo británico23 o pone en tela de
juicio el gran mercado único europeo para limitar las des-localizaciones. Se está ya en esta lógica.
Cuando Gordon Brown y otros dirigentes británicos invocan la primacía de los trabajadores británicos
sobre los de otras nacionalidades (incluida la UE), se está en plena ruptura de la cohesión entre
socios24. Cuando los dirigentes chinos denuncian violentamente su falta actual de alternativas para
diversificar sus activos fuera de las letras del Tesoro estadounidense y del USD, o cuando sólo el
Yuan25 es señalado con el dedo en la más reciente cumbre financiera del G7 en Roma, se asiste una
vez más a esta fragmentación26. Cuando la administración del presidente Barak Obama se prepara
para lanzar violentos ataques contra China en el ámbito de los derechos humanos, la energía y el
clima en un marco de tensiones comerciales crecientes, sin duda la fragmentación del juego global
está en plena de aceleración27. Cuando el Primer Ministro ruso Vladimir Putin acusa a Washington y a
Londres de ser el centro de la crisis actual28, mientras se observa un consentimiento silencioso de la
parte de la mayoría de los dirigentes europeos29, nuevamente se ve prepararse la fragmentación de
mañana. Cuando Temasek, el Fondo soberano de Singapur, cambió abruptamente de dirigentes para
reorientar sus inversiones fuera de las instituciones financieras del Reino Unido o estadounidenses, se
percibe igualmente un fortalecimiento de la fragmentación del sistema actual30.
Algunos meses más a este ritmo, y unos y otros se desembarazaran de las conveniencias, y la
desarticulación geopolítica mundial estará definitivamente lograda.
23 Fuente : Le Matin, 06/02/2009
24 Fuente : Times, 12/02/2009
25 Lo que es a pesar de todo, la cumbre de la falta de honradez ya que el USD es el principal responsable del desorden
monetario actual.
26 Algunos de estos dirigentes se expresaron por otra parte muy violentamente cuando mencionan su odio a Estados Unidos por
colocarlos en esta situación dramática, la de « estar arrinconados » con activos que están condenados a depreciarse. Esto dice,
cuando un socio está en este estado de ánimo, no seguirá siendo un socio constructivo mucho tiempo. Fuente : Financial
Times, 11/02/2009
27 Fuente: International Herald Tribune, 11/02/2009
28 Fuente : Australian Business / Wall Street Journal, 29/01/2009
29 Actualmente los dirigentes europeos se abstienen de todo comentario sobre el tipo de cambio EUR/USD, porque están
demasiado inquietos a causa del riesgo de una caída abrupta de la divisa estadounidense que arrastraría el Euro hacia cumbres
incompatibles con interés económico de la Eurozona. Fuente: MarketWatch, 09/02/2009
30 Fuente: Telegraph, 06/02/2009
B. Las dos secuencias paralelas de la fase de la desarticulación geopolítica
mundial
Los fenómenos en el núcleo de la fase 5 de la crisis sistémica generarán dos secuencias paralelos de
importantes acontecimientos, aunque no necesariamente sincrónicas. La primera describe, desde fines
de final 2009, la secuencia de acontecimientos que producirán la rápida descomposición del actual
sistema internacional, especialmente a través del colapso o la marginación de las principales
instituciones internacionales, y de los nodos estratégicos del sistema financiero y monetario mundial.
Mientras que la segunda secuencia corresponde al desarrollo de la desarticulación estratégica de los
grandes actores globales, como los Estados Unidos y el UE, las dos entidades políticas que examinan
el equipo de LEAP/E2020 en este GEAB N°32.
1. La rápida descomposición del conjunto del actual sistema internacional
Este proceso ya está en evolución, como lo apuntamos precedentemente en este N°32 del GEAB. El
rápido fortalecimiento del proteccionismo, la impotencia creciente del FMI y la caída del comercio
internacional son signos flagrantes. Pero, de momento, la arquitectura general y la buena voluntad (al
menos la que se ve) de los principales actores permanecen intactas. Si no se traza una línea efectiva
de reconstrucción de un nuevo sistema internacional de aquí al verano, estos dos últimos elementos
desaparecerán y la desarticulación de todo el sistema internacional se iniciará sin posibilidad de
retorno.
a/ La marginación de las instituciones internacionales : ONU, OMC, OCDE, FMI, G7, G20
La ONU está totalmente superada por la crisis actual. Ni el Consejo de Seguridad, ni los diferentes
organismos específicos parecen capaces de tener la más mínima capacidad para influir en la dinámica
de los acontecimientos y menos aún en la implementación de soluciones.
La OMC, como ya señalamos, su autoridad depende de que sus miembros más influyentes estén de
acuerdo en aplicar sus normas y sus decisiones. La tendencia que se afirma actualmente, detrás de
los hermosos discursos oficiales, es totalmente la contraria. Estados Unidos, China, UE (y al menos
algunos Estados miembros, como Francia o el Reino Unido) parecen poco dispuestos a hacer otra cosa
que dejar a cada uno que por sí se instale en el comercio mundial, ese comercio mundial que está en
caída libre y cuya debilitación afecta, por supuesto, negativamente la capacidad de influir de la OMC.
La OCDE, que fundamentalmente siempre ha sido sólo una especie de think-tank institucional
destinado a promover la agenda occidental dominante, no está en absoluto equipada para no ser otra
cosa que una vago compuesto de propuestas, totalmente desprovista de los mecanismos y los
recursos humanos para actuar sobre la crisis global. Para ello requeriría una gran legitimidad política,
medios financieros muy importantes y líderes especialmente audaces… todos lo cual está en las
antípodas del respetable Château de la Muette 31.
El FMI, que el LEAP/E2020 describió en el GEAB hace cerca de dos años su debilitamiento estructural,
tampoco es capaz de tener un impacto significativo sobre la crisis. En el mejor de los casos, todavía
puede desempeñar el papel de « ambulancia » de auxilio de emergencia a los Estados a punto de
quebrar32. Sin embargo el crecimiento del número de estados en esa situación como el tamaño de sus
respectivas economías respectivas planteará un problema de capacidad. Por el momento, sólo Japón,
31 Sede de la OCDE, en París.
32 Es lo que hizo estos últimos meses con Pakistán, Ucrania, Hungría, Islandia, Bielorrusia y Letonia (fuente: FMI). Y pronto
probablemente Turquía, México, las filipinas, Tailandia, la Argentina, el Reino Unido,…Pero allí, las sumas en juego ampliamente
sobrepasan los fondos de los que dispone el FMI. Sin contar que los remedios del FMI forzosamente no son los más adaptados
como lo prueban las dificultades de negociación con Turquía o los problemas de puesta en ejecución con Ucrania. Fuentes: Asia
Times, 06/02/2009 ; BBC, 10/02/2009
con 100 Mil millones USD33, ha respondido al pedido de capitales lanzado por el FMI. Y es probable
que no haya muchas otras contribuciones pues las economías más ricas ahora están movilizando
todos sus recursos para evitar zozobrar en la depresión económica y social. Finalmente, el FMI sigue
siendo esencialmente el brazo financiero de los Estados Unidos y sus aliados occidentales, dotado de
una estructura de decisión que no se corresponde del todo a las relaciones financieras del mundo
actual. La mayoría de los países que detentan las más importantes reservas financieras mundiales
están marginados; lo que implica decir que no harán ningún « regalo » al FMI para que su dinero sea
usado sin poder influir realmente en como se lo utiliza. Se observa aquí cuánto hubiera sido necesario
actuar hace al menos diez años a fin de reformar el FMI y adaptar su estructura decisoria al mundo de
comienzos del siglo XXI, en lugar de la dejarlo congelado en el mundo de post Segunda Guerra
Mundial. Ya es demasiado tarde para cambios dada la rapidez de la evolución de la crisis. Es
precisamente para evitar este tipo de callejones sin salida históricos que sirve la anticipación política.
El G7, o G8, ha sido siempre sólo un club elitista que reúne alrededor de Estados Unidos a las
principales economías occidentales para dar la apariencia de una ambigua gestión colegiada del
mundo. Aparte de que el mundo en cuestión (el de las últimas décadas) ya no existe, el G7 no ha sido
nunca capaz de hacer otra cosa que ser una cámara de resonancia de la palabra de Washington34 .
Hoy se puede sin riesgo considerar que su utilidad está cercana al cero absoluto.
Por último, llegamos al G20, el último nacido de la serie, cuyo mérito particular es por fin asociar a las
potencias emergentes del siglo XXI (China, India, Brasil,…) a las viejas potencias del siglo XX. Por el
momento es su único mérito pues su primera cumbre, celebrada en Washington en Noviembre de
2008, se caracterizó fundamentalmente por un contenido de poco de interés que no aborda, en lo
más mínimo, las cuestiones núcleo de la crisis actual. El LEAP/E2020 ya lo ha analizado con más en
detalle en el GEAB N°29. Opinamos que en su próxima reunión d el 2 de Abril próximo en Londres se
juega su futuro. En efecto, o de esta reunión sale un plan de acción convincente, necesariamente
audaz, que le permita al mundo atravesar la crisis actual dando las bases a un nuevo sistema
internacional; o bien, después del verano 2009 y al comienzo de la fase de desarticulación geopolítica,
el G20 no tendrá más sentido pues sus miembros buscarán su salvación individualmente35. La gran
debilidad del G20 actual es que está fundamentalmente dominado por los dirigentes nacidos del
mundo que está hundiéndose a nuestra vista: cerca de los dos tercios de ellos pertenecen al bloque
occidental o son dirigentes que dependen de él para permanecer en el poder. Esta situación no es
verdaderamente propicia para el cuestionamiento de los fundamentos mismos de esta crisis que
afecta al funcionamiento del modelo occidental de las últimas décadas.
33 Fuente : FMI, 13/02/2009
34 La inclusión de Rusia para hacer un G8 no ha cambiado nada el hecho salvo confirmar que sólo se trata de un club de
potencias « blancas » más los japoneses.
35 Ver capítulos anteriores de este número del GEAB.
A análise gráfica do Índio
A análise gráfica do Índio Tupi diz:
“Se a bolsa cair então vai continuar caindo”
E diz mais:
“Se a bolsa não cair então vai deixar de cair”
Nassif, existe os “cabeça de gráfico”???
Índio Tupi:
Aqui do Baixo
Índio Tupi:
Aqui do Baixo Xingú kkkkkkkkkk, essa missivista está prestes a ter um colapso de tanto rir, ao ver o salseiro causado pelas suas mensagens…
Nunca vi tanto cacique desorientado …É flexa para todos os lados kkkkk
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Valeu, ganhei o meu dia!
Um abraço
Soledad
Índio Tupi,
senti nos 4 atos
Índio Tupi,
senti nos 4 atos uma pontada de… teoria da conspiração? Tipo, algo planejado, meio Zeitgeist Addendum? Pelo sim, pelo não, não existem coincidências neste planeta, sempre tem uma mão balançando o berço e sempre tem alguém por trás do trono do Rei. Ou é só impressão minha?
Att.
Marcão
Tudo depende da velocidade
Tudo depende da velocidade das transações, velocidade do fluxo de dinheiro.
É muito difícil estimar, mas o fato é que se a velocidade era X antes da crise, ela tende a ser X menos alguma coisa agora CETERIS PARIBUS, já que a intermediação do sistema financeiro aumenta a velocidade de circulação do dinheiro.
Uma taxa menor de juros básicos, com maior expectativa de inflação, pode compensar a temporária inércia da intermediação financeira, fazendo com que quem tem dinheiro parado faça esse dinheiro circular.
Mas aí entramos num terreno muito nebuloso, é um cálculo impossível de se fazer…
Eu só sei de uma coisa… Quanto maior o endividamento, maior a tendência de poupança… Tanto pela maior oferta de instrumentos representativos de dívida (portanto juros maiores) quanto pela necessidade que os devedores tem de aumentar suas reservas para fazer frente às suas obrigações.
Tentar solucionar essa crise com mais endividamento é uma imbecilidade.
Modelo Sueco ganha
Modelo Sueco ganha força
Financial Times
Bank nationalisation gains ground with Republicans
By Edward Luce and Krishna Guha
Published: February 17 2009 19:44 | Last updated: February 18 2009 01:07
Long regarded in the US as a folly of Europeans, nationalisation is gaining rapid acceptance among Washington opinion-formers – and not just with Alan Greenspan, former Federal Reserve chairman. Perhaps stranger still, many of those talking about nationalising banks are Republicans.
Lindsey Graham, the Republican senator for South Carolina, says that many of his colleagues, including John McCain, the defeated presidential candidate, agree with his view that nationalisation of some banks should be “on the table”.
EDITOR’S CHOICE
In depth: Obama’s first 100 days – Jan-28Obama acts to cut risk of foreclosures – Feb-17US homebuilder confidence remains near low – Feb-17Californian dream turns into nightmare – Feb-17Mr Graham says that people across the US accept his argument that it is untenable to keep throwing good money after bad into institutions such as Citigroup and Bank of America, which now have a lower net value than the amount of public funds they have received.
“You should not get caught up on a word [nationalisation],” he told the Financial Times in an interview. “I would argue that we cannot be ideologically a little bit pregnant. It doesn’t matter what you call it, but we can’t keep on funding these zombie banks [without gaining public control]. That’s what the Japanese did.”
Barack Obama, the president, who has tried to avoid panicking lawmakers and markets by entertaining the idea, has moved more towards what he calls the “Swedish model” – an approach backed strongly by Mr Graham. In the early 1990s Sweden nationalised its banking sector then auctioned banks having cleaned up balance sheets. “In limited circumstances the Swedish model makes sense for the US,” says Mr Graham.
Mr Obama last weekend made clear he was leaning more towards the Swedish model than to the piecemeal approach taken in Japan, which many would argue is the direction US public policy appears to be heading.
“They [the Japanese] sort of papered things over,” Mr Obama said. “They never really bit the bullet . . . and so you never got credit flowing the way it should have, and the bad assets in their system just corroded the economy for a long period of time.”
Administration officials acknowledge that the rescue plan unveiled by Tim Geithner, Treasury secretary, last week could result in the temporary nationalisation of some weak banks.
The plan sets out a framework for revealing the extent of the likely credit losses facing banks. Most private sector analysts believe the exercise will reveal that some banks have large capital shortfalls.
Policymakers acknowledge that if this is indeed the case, it will be difficult for those with the largest shortfalls to raise the required equity from the markets, in which case the government would probably have to take temporary control. Moreover, while nationalisation remains taboo in some political circles it is increasingly openly discussed among past and present economic policymakers of all leanings.
“In this country nationalisation of some banks – not the whole banking sector – should be a last resort, but it should definitely now be on the table,” said David Walker, head of the pro-free market Peterson Institute and a former senior official in the George W. Bush administration.
The time for biting the bullet may also be fast approaching.
In early April, big institutions will publish their first-quarter results. If the intervening Treasury stress tests have not by then revealed the true state of their balance sheets, then their first-quarter results may do so.
“The first week in April – that’s when the children’s party is over,” says Chris Whalen, co-founder of Institutional Risk Analytics. “That is when the obvious will become apparent.”
The Obama administration remains opposed to federal control. Mr Geithner last week said: “Governments are terrible managers of bad assets.”
Others say he may eventually face no choice. “The danger we face is a Freddie Mac/Fannie Mae scenario where government gives the banking sector guarantees and then socialises the losses,” says Adam Posen, an economist. “That’s the worst thing we could do.”
Copyright The Financial Times Limited 2009
PIADA
PIADA ECOLÓGICA??
Ecologia?
Enquanto a mãe, toda perua, se embrulha no casaco de pele, o menino de 12 anos, atacado pela síndrome da “ecologite” aguda, comenta:
-Puxa, mãe, eu só fico pensando no animal que teve de morrer para que você tivesse esse casaco…
-Que é isso, Júnior? Não fale assim do seu finado pai.