Balança começa o mês com superávit de US$ 1,233 bilhão

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Exportações chegaram a US$ 3,979 bilhões na semana, e as importações somaram US$ 2,746 bilhões

Jornal GGN – A balança comercial encerrou a primeira semana de maio de 2016 com um superávit de US$ 1,233 bilhão, resultado de exportações de US$ 3,979 bilhões e de importações de US$ 2,746 bilhões, segundo dados divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).

Em cinco dias úteis, as exportações apresentaram média diária de US$ 795,8 milhões, resultado 5,1% abaixo da média de maio do ano passado (US$ 838,5 milhões), em razão da queda de produtos manufaturados (-10%), por conta de açúcar refinado, óleos combustíveis, autopeças, veículos de carga, óxidos e hidróxidos de alumínio, motores para automóveis, pneumáticos, bombas e compressores, laminados de ferro/aço, motores e geradores elétricos e básicos (-8,3%), por conta de petróleo em bruto, café em grão, fumo em folhas, minério de ferro, carne de frango e carnes salgadas.

Por outro lado, cresceram as vendas de semimanufaturados (25,1%) por conta do aumento das vendas de ouro em formas semimanufaturadas, alumínio em bruto, ferro-ligas, catodos de cobre, celulose.  No comparativo com a média diária de abril deste ano (US$ 768,7 milhões), o crescimento foi de 3,5%, em virtude do aumento nas vendas de produtos semimanufaturados (35,6%) e básicos (1,8%). Por outro lado, as vendas de produtos manufaturados caíram 3,8%.

Nas importações, a média diária da primeira semana do mês de maio (US$ 549,2 milhões), ficou 21,6% abaixo da média de maio de 2015 (US$ 700,5 milhões). Nesse comparativo, caíram os gastos, principalmente, com siderúrgicos (-44%), equipamentos mecânicos (-31,1%), veículos automóveis e partes (-28,4%), aparelhos eletroeletrônicos (-25,5%) e combustíveis e lubrificantes (-23,3%).

Na comparação com a média diária de abril de 2016 (US$ 525,7 milhões), houve crescimento de 4,5%, pelo aumento nas compras de químicos orgânicos/inorgânicos (36,3%), adubos e fertilizantes (24%), farmacêuticos (18,2%), plásticos e obras (10,9%), combustíveis e lubrificantes (8,9%).

Ao longo de 2016, as exportações somam US$ 59,921 bilhões e as importações, US$ 45,444 bilhões, com saldo positivo de US$ 14,477 bilhões. A corrente de comércio soma US$ 105,365 bilhões, com desempenho médio diário de US$ 1,225 bilhão. O valor é 18,2% menor que o verificado em 2015 (US$ 1,497 bilhão).

As exportações acumularam média diária de US$ 696,8 milhões, uma queda de 3,9% em relação à média diária de US$ 724,9 milhões registrada no mesmo período do ano passado. As importações apresentaram média diária de US$ 528,4 milhões, desempenho 31,6% abaixo do registrado no mesmo período de 2015, quando a média diária das importações foi de US$ 772,4 milhões.

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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