Jornal GGN – Um fundo de combate para estabilizar os mercados afetados com a esperada redução do estímulo financeiro dos Estados Unidos. Essa é a nova missão dos Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), que deverão contribuir com US$ 100 bilhões. A informação é do portal Uol.
A China deve contribuir com a maior parte do chamado fundo cambial, já que é a maior detentora de reserva cambial do mundo. Mas a quantia será bem aquém dos US$ 240 bilhões previstos e não estará disponível tão cedo.
O dolar de baixo valor nestes países andou sumido desde o anúncio da redução de compra de títulos, feito pelo presidente do Federal Reserve, Ben Bernanke, em maio deste ano. Mesmo com toda a especulação sobre o tema, desde então, os investidores ficaram mais reservados em relação à aplicação de seus recursos nas nações emergentes.
O acordo ainda não foi formalizado, mas deverá ser firmado durante a reunião da cúpula do G20, na Russia, já nos próximos dias.
Autoridades chinesas e russas foram unânimes em afirmar que alguns detalhes ainda precisam ser discutidos sobre o instrumento de reserva – que há meses apresenta pendências, desde as últimas reuniões entre os líderes dos países interessados.
À Agência Reuters, as autoridades russas pediram cautela nas expectativas sobre o assunto, afirmando que politicamente, as nações envolvidas estão prontas para a criação do banco, porém tecnicamente, ainda há muito o que se discutir – especialmente em relação ao valor determinado anteriormente.
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