Por grupos de pesquisa, o maior aumento foi de Livros, Jornais e Papelaria, mas depois de quedas expressivas no último ano. Há quedas também em todos os objetos ligados ao mundo da casa. Aparentemente, depois de um início mais aquecido, com o home office e o isolamento. Completado o ciclo, não há mais o ritmo de compras inicial. Chama atenção a queda de 3,47% nas compras de hipermercados, tanto do grupo de produtos alimentícios quanto o de produtos gerais.
Na variação acumulada de 12 meses, os gastos com residências registraram os maiores crescimentos – material de construção, móveis, artigos de uso pessoal, móveis e eletrodomésticos etc.
Quando se compara o acumulado do ano, em relação ao ano anterior, percebe-se uma recuperação expressiva em Tecidos, Vestuário e Calçados, e Outros Artigos de Uso Pessoal. Mas há uma queda expressiva nas duas modalidades de Supermercados, reflexo dos enormes problemas com alimentação que vêm afetando parte relevante da população.
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É um exercício de lógica: se não há aumento de renda,se há aumento generalizados dos produtos,o resultado só pode ser queda.
Só não é maior porque as ditas análises ainda são feitas sobre uma base muito depreciada em função da pandemia.
Resultado da política elitista deste desgoverno e de seus micos amestrados,incluídos a mídia golpista e os milicos milicianos.