Vamos a um roteiro para entender melhor a natureza atual da inflação. O índice geral foi de 0,31%
Gráfico 1 – no IPCA de maio, o maior aumento foi de Despesas Pessoais (3,07%), seguido por Saúde e Cuidados Pessoais (+1,19%)
Gráfico 2 – o peso dos aumentos no índice final.
O peso de cada grupo na inflação final depende da sua variação calculada sobre o peso das despesas no orçamento doméstico. Ou seja, um item pode ter grande variação. Mas se compro pouco dele, o peso sobre o índice final será pequeno.
Por aqui se percebe que, da alta de 0,31%, 0,16% foi representado por Saúde e Cuidados Pessoais, 0,12% em Alimentação e 0,10% em Alimentação e Bebidas.
Gráfico 3 – o acumulado de 12 meses.
A variação em 12 meses foi de 8,06%. As maiores altas foram Transporte (18,49%), Alimentos e Bebidas (12,54%).
Gráfico 4 – o peso dos aumentos no acumulado
Dos 8,06% acumulados em 12 meses, 2,69% foram fruto da alta de Transportes e 2,56% de Alimentação e Bebidas.
Gráfico 5 – a disseminação dos aumentos
Confira o que ocorre com os 16 produtos de Alimentação em Casa. No mês de maio, houve 12 altas e apenas 4 quedas. No acumulado de 12 meses, houve 13 altas e 3 quedas.
Gráfico 6 – a disseminação das altas.
Dos 447 itens que compõem o IPCA, no último trimestre houve alta em 339. Há algumas contas dobradas porque inclui ai os grupos e subgrupos. Aqui, a distribuição das altas. As maiores altas (no gráfico seguinte) se distribuíram por itens diversos.
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Eu fico tão feliz com a destruição da Argentina pela inflação incontrolável no país.