Comércio mundial em queda

No Japão, o superávit em conta corrente caiu 65,9% em novembro, em relação ao mesmo mês de 2007. As exportações caíram 26,5% e as importações 13,7%.

Na China, houve queda de 2,7% nas exportações de dezembro, em relação a dezembro de 2007. A queda das importações foi de 21,3%.

Provavelmente a queda maior das importações se deve ao ajuste de estoques da economia chinesa.

Luis Nassif

3 Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

  1. Terminado o ano e já
    Terminado o ano e já comecando novo ano,mas o “Modus Operandi” não muda,até parece padrão “ISO”,os negócios em primeiro.

    OAB-MA quer apuração de denúncias sobre comércio de sentenças no Judiciário maranhense.

    São Luís (MA), 12/01/2009 – A Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil do Maranhão (OAB-MA) está ingressando com uma representação na Corregedoria do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), pedindo a instauração de procedimentos para a rigorosa apuração das denúncias feitas pelo desembargador do Tribunal de Justiça do Maranhão, Antonio Fernando Bayma Araújo, que apontam o comércio de sentenças no Judiciário maranhense. A representação foi assinada pelo presidente da OAB-MA, José Caldas Gois.
    È claro que nos sabemos,que todos são INOCENTES,assim como todos sabemos, que o CNJ,não é um órgão corporativista.

    França,Espanha,Itália e México,estão fazendo uma profunda modificação, no poder judiciario,e todas por iniciativas dos próprios governos.

    Já aqui!?????????

  2. Alguns analistas colocam
    Alguns analistas colocam esperanças na China, acreditam que a mesma será capaz de aliviar um pouco, ou totalmente, a crise nos EUA, Europa e Japão.
    Não sou economista. Vou pela intuição: A China é o grande problema.

  3. A destruição do crédito
    A destruição do crédito mundial em 15 de setembro de 2008 pois fim ao mundo como nós o conheciamos.

    Não têm volta.

    O desarranjo na Indústria e Comércio é de proporções cataclísmicas, estamos em águas nunca dantes navegadas, Brasil incluso.

    Sou por medidas endógenas primeiro e depois um seletivo clube de países amigos para comércio exterior. Na verdade e desde longa data, acredito que os USA e o Brasil tem uma complementariedade nas suas economias que seria a nossa salvação e de boa parte do planeta, mas o acordo tem de ser feito e a discussão é dura.

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.

Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.

Seja um apoiador