Jornal GGN – A produção de grãos no Brasil na safra 2014/2015 deverá ser de aproximadamente 202,18 milhões de toneladas, segundo dados do quarto levantamento de grãos divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Segundo o documento, o volume é 4,5% superior à safra passada, o que representa 8,75 milhões de toneladas a mais do que o registrado anteriormente.
A soja continua como destaque entre as culturas, com incremento na produção na ordem de 11,4%, o que equivale a um acréscimo de 9,79 milhões de toneladas, chegando a uma produção de 95,9 milhões de toneladas. Apesar do atraso do início das chuvas, o que afetou o começo do plantio, a lavoura está apresentando bom desenvolvimento.
Entretanto, as questões climáticas influenciaram de maneira negativa na produção do trigo, afetando a qualidade e produtividade do grão. Com isso, a produção estimada no início da safra em 7,6 milhões de toneladas caiu para 5,9 milhões. Já a expectativa para o milho é de uma pequena queda de 1,1%, deixando a produção próxima da estabilidade. Enquanto que na safra anterior foram colhidas 79,9 milhões de toneladas, para esta safra espera-se que a produção chegue a 79 milhões de toneladas.
O total de área destinada ao plantio de grãos também deve apresentar variação positiva, passando de 56,98 milhões para 57,8 milhões de hectares. A diferença representa uma alta de 1,3%, o que equivale a um acréscimo de aproximadamente 766 mil hectares. A soja também apresenta destaque, com um crescimento de 4,8%, passando de 30,1 para 31,6 milhões de hectares. Com o cenário mais vantajoso no mercado, a área deste grão avançou sobre as demais culturas (milho e feijão 1ª safra), como também as pastagens degradadas.
“Nós tínhamos feito uma previsão de aumento da safra que está sendo superada pela realidade”, disse a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, ao comentar os dados. Segundo ela, em razão da venda antecipada, da valorização do dólar e do aumento da produção, os produtores não foram atingidos por quedas de preços de algumas commodities. Na próxima safra, no entanto, devem ser afetados negativamente pela alta da moeda norte-americana, já que importam adubos e fertilizantes.
De acordo com o presidente da Conab, Rubens Rodrigues dos Santos, a previsão para a colheita de grãos ainda pode crescer. “A tendência do milho de segunda safra e a produtividade da soja podem fazer com que tenhamos um ano ainda melhor”, disse. Kátia Abreu lembrou que, apesar da queda de preços do milho em razão do excesso de produção, o Brasil continua sendo o segundo maior exportador mundial do grão.
A Conab fez a pesquisa entre os dias 14 e 20 de dezembro. Durante o estudo, foram levantadas informações de área plantada, produção estimada, produtividade média estimada, evolução do desenvolvimento das culturas, pacote tecnológico utilizado pelos produtores, evolução da colheita, entre outras variáveis. O trabalho ocorre em parceria da Conab com agrônomos, técnicos do IBGE, de cooperativas, secretarias de agricultura, órgãos de assistência técnica e extensão rural (oficiais e privados), agentes financeiros e revendedores de insumos, que subsidiam os técnicos da estatal com informações pertinentes aos levantamentos.
(com Agência Brasil)
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Há décadas o agro e a
Há décadas o agro e a pecuária, apesar dos governos, avançaram espetacularmente no bolo econômico nacional.
Quem fez isso?
Nenhum esquerdista que fica no bar até a madruga masturbando idiologias, foram o fazendeiros e agricultores que acordam às 5hs da manhã para cuidar da plantação e das rezes.
200 milhões de toneladas significam pouco perto da produção só de milho dos fazendeiros do meio oeste americano.
Haveremos de chegar lá.
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a cada ano uma superação ou
a cada ano uma superação ou recordes de safra.
sempre com grandes financiamentos do governo federal
para garantir essa produção.
e com embrapa e emater ajudando na pesquisa e
assistencia técnica aos produtores.
que acordam, sim, as cinco da manhã….
todo santo dia.