Cotação do dólar opera em queda de 1,25%

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
[email protected]

Cotação foi afetada pelo corte de 25% nas compras de moeda pelo BC
 
Jornal GGN – A cotação do dólar comercial segue em queda nesta sexta-feira. Às 13h20, a divisa operava em queda de 0,98%, a R$ 3,6145 na compra e R$ 3,6175 na venda. Ao mesmo tempo, o Ibovespa (índice da Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo) registra desvalorização de 1%, aos 50.444 pontos e com um volume negociado de R$ 3,577 bilhões.
 
Segundo informações da Agência Brasil, as operações com o dólar foram influenciadas pelo anúncio realizado pelo Banco Central nesta quinta-feira (17), em que as intervenções no câmbio serão reduzidas em 25%. Ao longo dos últimos meses, o BC vinha rolando 100% das operações de swap cambial, como são chamadas as vendas de dólares no mercado futuro, fazendo leilões diários para trocar os contratos prestes a vencer por novos contratos que vencem mais tarde. Agora, o percentual caiu para 75%.
 
A decisão ajudará a autoridade monetária a reduzir os prejuízos com as operações de swap cambial e melhorar as contas públicas. Isso porque os resultados das vendas de dólares no mercado futuro são incorporados aos juros da dívida pública.
 
Ontem (17), a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) subiu quase 7% e o dólar teve a maior queda percentual diária em quatro meses. O dólar comercial encerrou o dia vendido a R$ 3,653, com queda de 2,29%. O Ibovespa, índice da Bolsa de São Paulo, fechou o dia com alta de 6,6%, aos 50.914 pontos.
 
 
(Com Agência Brasil)
Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

0 Comentário

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.

Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.

Seja um apoiador