Custo da construção civil atinge 0,73% em junho

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) apresentou variação de 0,73% em junho, ficando 0,53 ponto percentual abaixo da taxa de maio (1,26%), de acordo com cálculos elaborados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) em parceria com a Caixa Econômica Federal. Considerando o primeiro semestre do ano, o resultado foi de 3,15%. Nos últimos 12 meses, a taxa situou-se em 5,66%, acima dos 5,51% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em junho de 2014 o índice foi de 0,59%. A publicação completa da pesquisa pode ser acessada aqui.

O custo nacional da construção, por metro quadrado, que atingiu R$ 935,20 em maio, em junho passou para R$ 942,00, sendo R$ 507,16 relativos aos materiais e R$ 434,84 à mão de obra. A parcela dos materiais apresentou variação de 0,42%, caindo 0,12 ponto percentual em relação ao mês anterior (0,54%). A mão de obra registrou variação de 1,08%, e ficou 1,04 pontos percentuais abaixo de maio (2,12%). Os acumulados do ano são 1,98% (materiais) e 4,54% (mão de obra), sendo que em 12 meses ficaram em 3,60% (materiais) e 8,12% (mão de obra), respectivamente.

Com variação de 1,17%, a região Sul foi a que apresentou a maior alta em junho. Os demais resultados foram: 0,63% (Norte), 0,51% (Nordeste), 0,79% (Sudeste) e 0,64% (Centro-Oeste).

Os custos regionais, por metro quadrado, foram de R$ 942,96 (Norte); R$ 872,88 (Nordeste), R$ 994,68 (Sudeste); R$ 956,45 (Sul) e R$ 940,19 (Centro-Oeste).

Com a pressão exercida pelo reajuste salarial decorrente do acordo coletivo, Acre foi o estado com a maior variação mensal: 3,79%. A seguir vieram Mato Grosso do Sul, com 3,37%; Santa Catarina, com 3,34%; Alagoas, com 3,11%; Espírito Santo, com 2,74%; Sergipe, com 2,53%; e Paraíba, com 1,73%, também sob impacto de reajustes salariais.

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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