Enviado por Paulo Roberto de Almeida
Gasoduto sul-americano pode querer muitas coisas: o que já existe, da Bolívia para Brasil e Argentina, ou o chamado “bolivariano”, que não se sabe bem ainda por que ou para que.
Enquanto não se responderem três perguntas cruciais, não se pode falar deste último: 1) quanto gás existe na Venezuela e qual seria o seu preço na boa co poço; 2) quanto custaria “arrastá-lo” por milhares de kms e qual seria a tarificação aplicada ao longo da rota?; 3) quanto custaria na porta da casa do cliente, industrias ou consumidores do Brasil e da Argentina?
Enquanto essas perguntas não forem respondidas — sem considerar aqui segurança dos contratos, pacta sunt servanda, etc — não adianta discutir gasodutos, bolivarianos ou não…