Conheça os principais tipos de plataformas utilizadas pela Petrobras.

http://www2.petrobras.com.br/Petrobras/portugues/plataforma/pla_tipo_plataforma.htm Tipos de plataformas: Conheça os principais tipos de plataformas utilizadas pela Petrobras. Plataformas Fixas – Foram as primeiras unidades utilizadas. Têm sido as preferidas nos campos localizados em lâminas d`água de até 300m. Geralmente as plataformas fixas são constituídas de estruturas modulares de aço, instaladas no local de operação com estacas cravadas no fundo do mar. As plataformas fixas são projetadas para receber todos os equipamentos de perfuração, estocagem de materiais, alojamento de pessoal, bem como todas as instalações necessárias para a produção dos poços. Conheça ponto-a-ponto uma plataforma fixa Para mais detalhes sobre a plataforma, passe o mouse sobre os pontos vermelhos.     (1)Esta ilustração é réplica de uma plataforma fixa de produção de petróleo, feita com a orientação de profissionais das áreas de Engenharia de Exploração e Produção da Petrobras. Não se trata de uma plataforma definida, já que reúne várias características existentes em algumas plataformas da Companhia, mas não necessariamente em todas, e não esgota as possibilidades de uma plataforma de produção de petróleo, pois a Petrobras, através de seu Centro de Pesquisas e Desenvolvimento, Cenpes, desenvolve constantemente novas tecnologias para a exploração de petróleo a profundidades cada vez maiores. (2) As proporções utilizadas nesta ilustração são as de uma plataforma com as seguintes características: – Altura total (distância do fundo do mar ao topo da torre): 300m; – Lâmina d`água (distância entre a superfície e o fundo do mar): 170m; – Parte emersa (da superfície do mar ao topo da torre): 130m; – Altura da torre: 80m; – Estacas: penetram até 125m abaixo do fundo do mar; – Peso total da plataforma (seca): cerca de 36.500 toneladas; – Peso da jaqueta: 26.700 toneladas – Peso das estacas: 11.250 toneladas. Plataformas Auto-eleváveis (PAs) – Sãos constituídas, basicamente, de uma balsa equipada com estrutura de apoio, ou pernas, que, acionadas mecânica ou hidraulicamente, movimentam-se para baixo até atingirem o fundo do mar. Em seguida, inicia-se a elevação da plataforma acima do nível da água, a uma altura segura e fora da ação das ondas. Essas plataformas são móveis, sendo transportadas por rebocadores ou por propulsão própria. Destinam-se à perfuração de poços exploratórios na plataforma continental, em lâmina d`água que variam de 5 a 130m. <!–Plataforma de Pernas Atirantadas (Tension-Leg Plataform – TLP) – São unidades flutuantes utilizadas para a produção de petróleo. Sua estrutura é bastante semelhante à da plataforma semi-submersível. Porém, sua ancoragem ao fundo mar é diferente: as TLPs são ancoradas por estruturas tubulares, com os tendões fixos ao fundo do mar por estacas e mantidos esticados pelo excesso de flutuação da plataforma, o que reduz severamente os movimentos da mesma. Desta forma, as operações de perfuração e de completação são iguais às das plataformas fixas. –> Plataformas Semi-submersíveis – As plataformas semi-submersíveis são compostas de uma estrutura de um ou mais conveses, apoiada por colunas em flutuadores submersos. Uma unidade flutuante sofre movimentações devido à ação das ondas, correntes e ventos, com possibilidade de danificar os equipamentos a serem descidos no poço. Por isso, torna-se necessário que ela fique posicionada na superfície do mar, dentro de um círculo com raio de tolerância ditado pelos equipamentos de subsuperfície, operação esta a ser realizada em lamina d`água. Dois tipos de sistema são responsáveis pelo posicionamento da unidade flutuante: o sistema de ancoragem e o sistema de posicionamento dinâmico. O sistema de ancoragem é constituído de 8 a 12 âncoras e cabos e/ou correntes, atuando como molas que produzem esforços capazes de restaurar a posição do flutuante quando é modificada pela ação das ondas, ventos e correntes. No sistema de posicionamento dinâmico, não existe ligação física da plataforma com o fundo do mar, exceto a dos equipamentos de perfuração. Sensores acústicos determinam a deriva, e propulsores no casco acionados por computador restauram a posição da plataforma. As plataformas semi-submersíveis podem ou não ter propulsão própria. De qualquer forma, apresentam grande mobilidade, sendo as preferidas para a perfuração de poços exploratórios. Navios-sonda – Navio-sonda é um navio projetado para a perfuração de poços submarinos. Sua torre de perfuração localiza-se no centro do navio, onde uma abertura no casco permite a passagem da coluna de perfuração. O sistema de posicionamento do navio-sonda, composto por sensores acústicos, propulsores e computadores, anula os efeitos do vento, ondas e correntes que tendem a deslocar o navio de sua posição. Plataformas tipo FPSO – Os FPSOs (Floating, Production, Storage and Offloading) são navios com capacidade para processar e armazenar o petróleo, e prover a transferência do petróleo e/ou gás natural. No convés do navio, é instalada um planta de processo para separar e tratar os fluidos produzidos pelos poços. Depois de separado da água e do gás, o petróleo é armazenado nos tanques do próprio navio, sendo transferido para um navio aliviador de tempos em tempos. O navio aliviador é um petroleiro que atraca na popa da FPSO para receber petróleo que foi armazenado em seus tanques e transportá-lo para terra. O gás comprimido é enviado para terra através de gasodutos e/ou re-injetado no reservatório. Os maiores FPSOs têm sua capacidade de processo em torno de 200 mil barris de petróleo por dia, com produção associada de gás de aproximadamente 2 milhões de metros cúbicos por dia

Petrobras bate o recorde de produção diária de óleo http://www2.petrobras.com.br/Petrobras/portugues/plataforma/pla_plataforma_recorde.htm Entrada em operação da P-54 contribui para superar a marca de 2 milhões de barris/dia Petrobras registrou, no dia 25 de dezembro, mais um recorde diário de produção de óleo no Brasil. Foram 2 milhões e 238 barris, marca alcançada por poucas empresas em todo o mundo. O recorde foi resultado da entrada em operação de seis novas plataformas, apenas em 2007. Somente em 2007, a companhia inaugurou cinco novas plataformas de petróleo, que acrescentaram 590 mil barris de óleo à capacidade instalada (capacidade máxima de produção para a qual as unidades foram projetadas) nos campos nacionais. O recorde anterior foi alcançado no dia 23 de outubro de 2006, com 1 milhão 912 mil barris. A plataforma P-54, que começou a operar no dia 11 de dezembro, no campo de Roncador, na Bacia de Campos (RJ), foi a última das cinco unidades a entrar em operação em 2007. Quando atingir o pico de produção, previsto para acontecer no segundo semestre de 2008, ela acrescentará 180 mil barris por dia (bpd) à produção nacional. Em novembro deste ano, duas outras grandes unidades de produção entraram em operação: a P-52, também no campo de Roncador e com a mesma capacidade total de produção da P-54 (180 mil bpd) e o FPSO Cidade de Vitória, no campo de Golfinho, na Bacia do Espírito Santo, com capacidade para produzir 100 mil barris por dia. Além dessas três unidades, em janeiro entraram em operação o FPSO Cidade do Rio de Janeiro, com capacidade para produzir 100 mil bpd no campo de Espadarte, na Bacia de Campos, e a plataforma de Manati, no campo de mesmo nome, na Bahia, com capacidade para produzir até 6 milhões de m3 de gás por dia. Em outubro começou a produção da plataforma do Campo de Piranema, com capacidade para 30 mil barris de petróleo leve por dia, no mar de Sergipe. Revitalização da produção terrestre Embora mais de 80% do petróleo produzido pela Petrobras no Brasil venham dos campos marítimos, a produção terrestre também desempenhou papel importante no recorde diário alcançado pela Petrobras. A média dos campos terrestres tem oscilado em torno de 230 mil barris de petróleo por dia. Esse volume da produção terrestre vem sendo mantido ao longo dos últimos anos, graças a novas tecnologias que a companhia vem desenvolvendo para aumentar a vida útil de campos já maduros. Além disso, a empresa prevê um crescimento considerável na produção terrestre, nos próximos anos. Quatro novas plataformas O ritmo de entrada de novos sistemas de produção no portfólio da companhia deverá continuar acelerado em 2008. Serão instaladas três novas plataformas de petróleo e uma de gás: Na Bacia de Campos entrarão em produção a P-51, no campo de Marlim Sul, com capacidade para produzir 180 mil bpd, a P-53, em Marlim Leste, projetada, também, para produzir 180 mil bpd e o FPSO Cidade de Niterói, no campo de Marlim Leste, com 100 mil bpd. Na Bacia do Espírito Santo, entrará em operação o FPSO Cidade de São Mateus, que produzirá gás no campo de Camarupim, projetado para produzir 10 milhões de m3 de gás por dia. É importante destacar, também, que a P-51 é a primeira plataforma inteiramente construída no Brasil.  




 

PLATAFORMA P-52 COMEÇA A PRODUZIR NO CAMPO DE RONCADOR

http://www2.petrobras.com.br/ri/port/Comunicados/verComunicados.asp?id=3225&ano=2007

Rio de Janeiro, 28 de novembro de 2007 – PETRÓLEO BRASILEIRO S/A – PETROBRAS, [Bovespa: PETR3/PETR4, NYSE: PBR/PBRA, Latibex: XPBR/XPBRA, BCBA: APBR/APBRA], uma companhia brasileira de energia com atuação internacional, comunica que a plataforma P-52, projetada para produzir 180 mil barris de petróleo por dia, entra em operação hoje, no campo de Roncador, na Bacia de Campos (RJ).

 

A nova plataforma começará extraindo cerca de 20 mil barris de petróleo por dia (bpd). O pico de produção deverá ser atingido no segundo semestre de 2008. Essa unidade estará interligada, quanto estiver em plena operação, a 18 poços produtores e 11 injetores de água. O campo de Roncador está localizado a 125 quilômetros da costa do Rio de Janeiro.

O óleo produzido será enviado a uma plataforma de rebombeamento autônomo (PRA-1) e depois transferido para uma unidade flutuante de armazenamento (FSO Cidade de Macaé), que concentrará, também, a produção de outras quatro plataformas que entrarão em operação na área nos próximos anos. Do FSO Cidade de Macaé, o óleo destinado a consumo interno será transferido por navio aliviador para o Terminal de São Sebastião, no litoral de São Paulo. O óleo voltado para a exportação será diretamente despachado por navio aliviador.

 O gás será escoado por um gasoduto até a plataforma de Garoupa e então transferido para terra. O pico de escoamento de gás pela plataforma será de 3,2 milhões de m3 por dia, e deverá ser atingido no final de 2008.

   

  • Características da P-52:

     Capacidade de produção de óleo: 180 mil bpd

     Capacidade de tratamento de gás: 7,5 milhões de m3/d

    Capacidade de injeção de água: 300 mil bpd

    Poços interligados: 18 produtores e 11 injetores

    Lâmina d’água: 1.800 m

    Distância da costa: 125 km

    Grau API do óleo produzido: 28º (leve)

    Comprimento: 125 m

    Largura: 110 m

    Altura: 150 m (incluindo o flare)

    Conteúdo nacional: 75% para o topside, 85% para os módulos de geração e 89% para os módulos de compressão (excluindo os motocompressores)

     A entrada em operação da plataforma P-52 é um importante passo para que a Petrobras alcance as metas de produção previstas em seu Plano Estratégico.

     

 

Contratação de FPSO para o Pré-Sal

 

http://www2.petrobras.com.br/ri/port/Comunicados/verComunicados.asp?id=3539&ano=2008

Rio de Janeiro, 15 de setembro de 2008 – PETRÓLEO BRASILEIRO S/A – PETROBRAS, [Bovespa: PETR3/PETR4, NYSE: PBR/PBRA, Latibex: XPBR/XPBRA, BCBA: APBR/APBRA], uma companhia brasileira de energia com atuação internacional, comunica que a Diretoria Executiva aprovou a contratação de novas 10 unidades de produção de óleo, que são plataformas do tipo FPSO (Floating Production Storage and Offloading) para as áreas do Pré-Sal na Bacia de Santos.

 As duas primeiras plataformas FPSO serão afretadas pela Petrobras de terceiros, terão alto índice de conteúdo nacional e serão destinadas aos projetos-piloto de desenvolvimento. A capacidade de produção diária de cada unidade será de 100 mil barris de óleo e 5 milhões de m3 de gás natural, e serão instaladas durante os anos de 2013 e 2014 em áreas ainda a definir na área do Pré-Sal.

 

As demais 8 unidades de produção, serão propriedade da Petrobras, e terão capacidade de produção diária de 120 mil barris de óleo e 5 milhões de m3 de gás natural e serão instaladas durante os anos de 2015 e 2016.

Serão fabricadas em série, iniciando com a construção dos cascos no dique-seco do Estaleiro Rio Grande, no Rio Grande do Sul, já alugado pela Petrobras pelo período de 10 anos.

Os módulos de produção a serem instalados sobre os cascos serão definidos futuramente, após a implantação dos projetos pilotos e do teste de longa duração.

 Essas 10 FPSO irão operar em águas ultra-profundas, entre 2.400 e 3.000 metros de lâmina d’água e serão destinadas ao início da implantação do sistema de produção definitivo na área do Pré-Sal da Bacia de Santos.

 Após a implantação dos 10 FPSO serão introduzidas grandes inovações tecnológicas, desenvolvidas pela Petrobras para as fases subseqüentes do desenvolvimento da produção nas áreas do Pré-Sal.

   

Esclarecimentos sobre demanda de petróleo e P-55

  http://www2.petrobras.com.br/ri/port/Comunicados/verComunicados.asp?id=3620&ano=2008

Rio de Janeiro, 04 de dezembro de 2008 – PETRÓLEO BRASILEIRO S/A – PETROBRAS, [Bovespa: PETR3/PETR4, NYSE: PBR/PBRA, Latibex: XPBR/XPBRA, BCBA: APBR/APBRA], uma companhia brasileira de energia com atuação internacional, em resposta ao ofício CVM/SEP/GEA-2/Nº 294/08, sobre a notícia, veiculada no Jornal do Commercio no dia 04 de dezembro de 2008, que consta a seguinte informação “citou a previsão de em 2020 a demanda diária será de 110 milhões de barris” e “Contrato de US$ 857 milhões para P-55” esclarece que:

 Segundos dados da empresa de consultoria CERA (Cambridge Energy Research Associates), a demanda mundial diária projetada de petróleo será de 110 milhões de barris, sendo 60 milhões de barris dia oriundos de projetos não existentes atualmente.

 Conforme informado em 17 de outubro de 2008, a Companhia adiou a divulgação do Plano de Negócios para o final do ano, em função da necessidade de concluir as análises dos projetos, frente às novas condições conjunturais. O Diretor nega ter mencionado que a Conselho de Administração já tenha aprovado o plano e confirma que as metas e investimentos atuais da Companhia são os estabelecidos no Plano de Negócios divulgado em agosto de 2007, contemplando o período de 2008 a 2012.

 O Plano de Negócios ainda está em elaboração e por isso, a Companhia não dispõe no momento informações suficientes para afirmar sobre a postergação e antecipação de seus projetos e, conseqüentemente, sobre os seus possíveis impactos nos investimentos programados.

 

Conforme anunciado em 03 de dezembro, através da Assessoria de Imprensa da Petrobras, a companhia assinou o contrato de integração do casco com os módulos de processo para a construção da Plataforma P-55, no valor de US$ 857 milhões, com o consórcio Top-55, formado pela Construtora Queiroz Galvão, UTC Engenharia S.A. e IESA Óleo e Gás S.A.

 A integração da plataforma, que é do tipo semi-submersível, será realizada no Estaleiro Rio Grande, no município gaúcho de Rio Grande. O valor total para construção da P-55 será de aproximadamente US$ 1,65 bilhão.

O início de operação está previsto para 2011, no campo gigante de Roncador, na Bacia de Campos.

 

 

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Redação

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