IPC-S avança 0,83% na terceira semana de junho

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – O IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor Semanal) chegou a 0,83% na terceira semana de junho, resultado 0,03 ponto percentual inferior ao apurado na última divulgação, segundo dados divulgados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Cinco das oito classes de despesa que formam o índice reduziram suas taxas de variação no período de pesquisa, sendo que a maior contribuição partiu do grupo Educação, Leitura e Recreação, que passou de 0,86% para 0,52%. Nesta classe de despesa, vale destacar o comportamento do item salas de espetáculo, cuja taxa passou de 3,86% para -0,17%.

Outros grupos que perderam força durante o período de análise foram Vestuário (de 0,65% para 0,44%), Alimentação (de 1,04% para 0,98%), Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,88% para 0,79%) e Habitação (de 0,71% para 0,70%). Para cada uma destas classes de despesa, os itens que se destacaram foram roupas (de 0,77% para 0,45%), hortaliças e legumes (de 8,58% para 4,01%), medicamentos em geral (de 0,70% para 0,40%) e tarifa de eletricidade residencial (de 0,86% para 0,36%), respectivamente.

Por outro lado, os grupos que ampliaram suas taxas de variação na semana foram Transportes (de 0,11% para 0,23%), Comunicação (de 0,13% para 0,33%) e Despesas Diversas (de 6,02% para 6,08%), com destaque para os itens automóvel novo (de 0,31% para 0,66%), mensalidade para tv por assinatura (de 0,77% para 1,02%) e jogo lotérico (de 47,05% para 48,77%), respectivamente.

A análise por itens mostra que os produtos que exerceram as maiores influências positivas (variações percentuais ao mês) foram jogo lotérico (de 47,05% para 48,77%), cebola (de 39,68% para 33,66%), taxa de água e esgoto residencial (de 2,76% para 3,50%), condomínio residencial (de 1,35% para 1,24%) e refeições em bares e restaurantes (de 0,42% para 0,43%). Por outro lado, os itens com as principais influências negativas foram tomate (de 5,34% para -6,22%), tangerina/mexerica (de -30,19% para -25,54%), laranja-pera (de -6,32% para -6,34%), cenoura (de 1,12% para -8,54%) e tarifa de ônibus urbano (estável em -0,26%).

 

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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