IPC-S desacelera e atinge 0,45% na semana

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Cinco grupos de despesa perdem força no período, segundo FGV

Jornal GGN – O IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor Semanal) encerrou a segunda semana de abril em alta de 0,45%, resultado 0,03 ponto percentual abaixo da taxa registrada na última divulgação, segundo dados divulgados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Cinco das oito classes de despesa que formam o índice reduziram suas taxas de variação, com destaque para o desempenho do grupo Alimentação, que passou de 1,22% para 1,07%. O item que afetou o comportamento do indicador foi frutas, cuja taxa passou de 8,16% para 6,34%.

Outros grupos que perderam força no período foram Habitação (de -0,19% para -0,22%), Educação, Leitura e Recreação (de 0,21% para 0,12%), Comunicação (de 0,47% para 0,26%) e Despesas Diversas (de 0,69% para 0,54%). Os itens que se destacaram foram tarifa de eletricidade residencial (de -3,45% para -3,57%), excursão e tour (de -2,54% para -4,14%), tarifa de telefone móvel (de 1,26% para 0,96%) e cigarros (de 1,29% para 0,99%), respectivamente.

Em contrapartida, os grupos que avançaram na semana foram Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,84% para 1,07%), Transportes (de 0,29% para 0,31%) e Vestuário (de 0,23% para 0,25%). As maiores contribuições partiram dos itens medicamentos em geral (de 0,81% para 1,78%), tarifa de ônibus urbano (de 0,35% para 0,71%) e roupas (de 0,44% para 0,56%), respectivamente.

A análise dos itens mostra que as principais influências positivas (variações percentuais ao mês) foram plano e seguro de saúde (estável em 1,05%), leite tipo longa vida (de 4,52% para 4,72%), mamão papaya (de 29,57% para 18,12%), refeições em bares e restaurantes (de 0,57% para 0,47%) e batata inglesa (de 4,09% para 9,28%). Na outra ponta, as principais influências negativas foram apuradas pelos itens tarifa de eletricidade residencial (de -3,45% para -3,57%), tomate (de -7,32% para -9,65%), excursão e tour (de -2,54% para -4,14%), gasolina (de -0,33% para -0,53%) e cebola (de -5,92% para -4,33%).

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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