IPC-S desacelera na primeira semana de fevereiro

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – O IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor Semanal) encerrou a primeira semana de fevereiro em alta de 1,63%, resultado 0,10 ponto percentual inferior ao visto na última semana de janeiro, de acordo com dados divulgados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Cinco das oito classes de despesa que formam o índice reduziram suas taxas de variação ao longo do período, sendo que a maior contribuição partiu do grupo Habitação (2,01% para 1,69%), com destaque para o comportamento do item tarifa de eletricidade residencial, cuja taxa passou de 9,41% para 7,12%.

Outros grupos que perderam força no período foram Alimentação (de 1,64% para 1,44%), Educação, Leitura e Recreação (de 4,15% para 3,51%), Comunicação (de 0,52% para 0,43%) e Despesas Diversas (de 1,96% para 1,92%), com destaque para o comportamento dos itens hortaliças e legumes (de 13,32% para 10,36%), cursos formais (de 9,19% para 7,13%), pacotes de telefonia fixa e internet (de 1,20% para 0,75%) e cartão de telefone (de 0,78% para 0,33%), respectivamente.

Em contrapartida, os grupos que ampliaram suas variações foram Transportes (de 2,39% para 2,82%) e Vestuário (de -0,44% para -0,31%). Os destaques nestas classes de despesa partiram dos itens gasolina (de -0,40% para 0,92%) e roupas (de -0,79% para -0,65%), nesta ordem.

O grupo Saúde e Cuidados Pessoais manteve a taxa de 0,30% registrada na última apuração. As principais influências em sentido ascendente e descendente partiram dos itens hospitais e laboratórios (de 2,60% para 3,05%) e protetores para a pele (de -1,31% para -1,60%), respectivamente.

Na avaliação por itens, os produtos que exerceram os maiores impactos positivos (variações percentuais ao mês) foram tarifa de ônibus urbano (de 9,18% para 9,07%), tarifa de eletricidade residencial (de 9,41% para 7,12%), curso de ensino superior (de 8,30% para 6,54%), refeições em bares e restaurantes (de 0,98% para 1,13%), e automóvel novo (de 1,80% para 2,10%).

Na outra ponta, os itens que registraram as maiores influências negativas foram passagem aérea (de -11,12% para -9,26%), perfume (de -1,47% para -1,54%), tarifa de táxi (de -5,04% para -3,15%), leite tipo longa vida (de -1,58% para -2,01%) e blusa feminina (de -2,15% para -2,03%).

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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