IPC-S fecha janeiro em alta de 1,78%

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – O IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor Semanal) encerrou a última semana de janeiro em alta de 31 de janeiro de 2016 apresentou variação de 1,78%, resultado 0,23 ponto percentual (p.p.) acima da taxa registrada na última divulgação. Com este resultado, o indicador acumula alta de 1,78% no ano, e 10,59% nos últimos 12 meses, segundo levantamento elaborado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Nesta apuração, seis das oito classes de despesa componentes do índice ampliaram suas taxas de variação, sendo que a maior contribuição partiu do grupo Transportes, que avançou de 1,50% para 2,08%. Os dados da categoria foram afetados pelo comportamento do item tarifa de ônibus urbano, cuja taxa passou de 4,64% para 6,62%.

Outros grupos que ganharam força no período foram Habitação (de 0,85% para 1,21%), Educação, Leitura e Recreação (de 4,02% para 5,08%), Despesas Diversas (de 1,34% para 1,64%), Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,57% para 0,59%) e Comunicação (de 0,71% para 0,72%). Os destaques nestas classes de despesa ficaram com os itens tarifa de eletricidade residencial (de 1,91% para 2,69%), cursos formais (de 7,62% para 10,31%), cigarros (de 1,71% para 2,36%), medicamentos em geral (de 0,24% para 0,32%) e mensalidade para internet (de 0,87% para 0,98%), respectivamente.

Em contrapartida, os grupos que desaceleraram no período foram Alimentação (de 2,44% para 2,25%) e Vestuário (de 0,22% para 0,19%). Nestas classes de despesa, as maiores contribuições partiram dos itens hortaliças e legumes (de 20,95% para 18,63%) e vestido e saia (de -0,57% para -1,54%), nesta ordem.

Os itens com maiores influências positivas no período (variações percentuais ao mês) foram apresentadas pelos itens tarifa de ônibus urbano (de 4,64% para 6,62%), curso de ensino superior (de 6,50% para 8,91%), tarifa de eletricidade residencial (de 1,91% para 2,69%), curso de ensino fundamental (de 8,96% para 11,59%) e tomate (de 34,24% para 27,33%). Na outra ponta, as maiores influências negativas ficaram com os itens perfume (de -1,21% para -1,25%), tarifa de táxi (de 0,51% para -2,02%), automóvel usado (de -0,56% para -0,54%), vestido e saia (de -0,57% para -1,54%) e leite tipo longa vida (de -0,30% para -0,65%). 

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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