IPC-S fecha outubro em alta de 0,43%

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – O IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor Semanal) encerrou a última semana de outubro em alta de 0,43%, resultado 0,06 ponto percentual abaixo da taxa registrada na última divulgação. Com este resultado, o indicador acumula alta de 5,38% no ano, e de 6,84% nos últimos 12 meses.

Cinco das oito classes de despesa que formam o índice reduziram suas taxas de variação, sendo que a principal contribuição para o recuo da taxa do índice partiu do grupo Alimentação (de 0,57% para 0,49%). Nesta classe de despesa, vale destacar o comportamento do item laticínios, cuja taxa passou de 0,30% para -0,31%.

Os outros grupos que perderam força no período de análise foram Transportes (de 0,28% para 0,16%), Habitação (de 0,52% para 0,48%), Educação, Leitura e Recreação (de 0,19% para 0,09%) e Comunicação (de 0,61% para 0,32%). Nestas classes de despesa, vale destacar o comportamento dos itens tarifa de ônibus urbano (de 0,28% para 0,04%), tarifa de eletricidade residencial (de 0,54% para 0,18%), passagem aérea (de -4,60% para -9,51%) e tarifa de telefone móvel (de 1,20% para 0,71%), respectivamente.

Em contrapartida, os grupos que elevaram suas taxas de variação durante o período foram Vestuário (de 0,80% para 0,99%), Despesas Diversas (de 0,19% para 0,25%) e Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,59% para 0,61%). Nestas classes de despesa, os destaques partiram dos itens roupas (de 0,62% para 0,90%), alimentos para animais domésticos (de 0,39% para 0,72%) e artigos de higiene e cuidado pessoal (de 0,63% para 0,83%), respectivamente.

Na avaliação por itens, os produtos que exerceram as principais influências positivas (variação percentual no mês) foram tomate (de 20,21% para 19,34%), refeições em bares e restaurantes (de 0,45% para 0,52%), aluguel residencial (estável em 0,68%), plano e seguro saúde (de 0,71% para 0,70%) e gás de bujão (de 2,41% para 2,14%).

Por outro lado, os itens com principais influências negativas foram passagem aérea (de -4,60% para -9,51%), cebola (de -8,95% para -15,48%), manga (de -16,20% para -20,62%), banana-prata (de -2,49% para -3,54%) e leite tipo longa vida (de 0,20% para -0,92%).

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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