IPC-S perde força na segunda semana de outubro

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – O IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor Semanal) apurado na segunda semana de outubro apresentou variação de 0,49%, resultado 0,02 ponto percentual abaixo da taxa registrada na última divulgação, segundo dados divulgados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).
 
Quatro das oito classes de despesa que formam o índice reduziram suas taxas de variação ao longo do período de pesquisa, sendo que a principal contribuição para o recuo da taxa do índice partiu do grupo Educação, Leitura e Recreação (0,45% para 0,04%). Nesta classe de despesa, vale destacar o comportamento do item salas de espetáculo, cuja taxa passou de 2,12% para 0,28%.
 
Os outros grupos que perderam força no período de análise foram Transportes (de 0,49% para 0,38%), Comunicação (de 0,92% para 0,67%) e Despesas Diversas (de 0,16% para 0,14%). Para cada uma destas classes de despesa, vale citar o comportamento dos itens gasolina (de 1,04% para 0,35%), pacotes de telefonia fixa e internet (de 2,32% para 0,86%) e alimentos para animais domésticos (de 0,70% para 0,32%), respectivamente.
 
Em contrapartida, os grupos que avançaram durante o período de análise foram Vestuário (de 0,23% para 0,60%), Alimentação (de 0,61% para 0,65%), Habitação (de 0,48% para 0,49%) e Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,52% para 0,53%). Nestas classes de despesa, os destaques partiram dos itens roupas (de 0,25% para 0,60%), hortaliças e legumes (de -2,89% para 0,62%), taxa de água e esgoto residencial (de -0,53% para -0,09%) e artigos de higiene e cuidado pessoal (de 0,19% para 0,41%), nesta ordem.
 
Na análise por itens, os produtos que exerceram as maiores influências positivas foram refeições em bares e restaurantes (de 0,51% para 0,57%), aluguel residencial (de 0,64% para 0,66%), tarifa de eletricidade residencial (de 1,61% para 1,02%), plano e seguro saúde (estável em 0,71%) e tomate (de -5,87% para 10,97%). Na outra ponta, os itens com as principais influências negativas foram batata inglesa (de -14,60% para -12,93%), passagem aérea (de 3,91% para -6,11%), pão francês (de -0,78% para -0,98%), ovos (de -3,81% para -4,38%) e manga (de 3,07% para -8,18%).
Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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