IPC-S termina o mês em alta de 0,50%

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Variação acumulada nos últimos 12 meses chega a 9,37%, segundo FGV
 
Jornal GGN – O IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor Semanal) apresentou variação de 0,50% durante a última semana de março, resultado 0,11 ponto percentual (p.p.) abaixo da taxa registrada na última divulgação, segundo dados divulgados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Com este resultado, o indicador acumula alta de 3,07% no ano, e de 9,37% nos últimos 12 meses.
 
Nesta apuração, sete das oito classes de despesa que formam o índice reduziram suas taxas de variação. A maior contribuição partiu do grupo Transportes, que caiu de 0,64% para 0,43%, com destaque para o item etanol, cuja taxa passou de 3,44% para 2,18%.
 
Os outros grupos que perderam força no período foram Despesas Diversas (de 1,88% para 1,02%), Alimentação (de 1,20% para 1,15%), Habitação (de -0,07% para -0,15%), Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,71% para 0,64%), Comunicação (de 0,98% para 0,70%) e Vestuário (de 0,36% para 0,32%). 
 
Os destaques registrados nestas classes de despesa foram cigarros (de 3,97% para 2,12%), bares e restaurantes (de 0,78% para 0,53%), tarifa de eletricidade residencial (de -3,26% para -3,41%), artigos de higiene e cuidado pessoal (de 0,76% para 0,41%), tarifa de telefone móvel (de 1,79% para 1,52%) e calçados femininos (de -0,71% para -0,96%), respectivamente.
 
Apenas o grupo Educação, Leitura e Recreação (0,14% para 0,19%) apresentou acréscimo em sua taxa de variação. Nesta classe de despesa, a maior contribuição partiu do item passeios e férias, que passou de -2,10% para -1,62%.
 
A avaliação mostra que os itens que exerceram as maiores influências positivas no período (variação percentual ao mês) foram mamão papaya (de 38,25% para 34%), plano e seguro saúde (estável em 1,05%), refeições em bares e restaurantes (de 0,66% para 0,55%), leite tipo longa vida (de 3,58% para 4,16%) e aluguel residencial (de 0,64% para 0,69%). Na outra ponta, as principais influências negativas ficaram com os itens tarifa de eletricidade residencial (de -3,26% para -3,41%), tomate (de -12,40% para -7,15%), passagem aérea (de -8,86% para -8,01%), cebola (de -3,69% para -5,01%) e alcatra (de -2,97% para -3,26%).
Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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