Mercado volta a reduzir projeção para o PIB em 2014

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
[email protected]

Jornal GGN – Investidores e analistas voltaram a reduzir o prognóstico de crescimento para a economia brasileira: segundo o relatório Focus, elaborado semanalmente pelo Banco Central, a estimativa para o PIB (Produto Interno Bruto) em 2014 perdeu força pela décima nona semana consecutiva, com os números passando de 0,29% para 0,24%. A estimativa para 2015 também perdeu força, de 1,01% para 1%.

Houve elevação também na projeção do câmbio, que foi ajustada pela terceira semana consecutiva, de R$ 2,35 para R$ 2,40, enquanto a média do período passou de R$ 2,29 para R$ 2,32. Para 2015, os números para o fim do período subiram de R$ 2,45 para R$ 2,50, e a média do período avançou pela segunda semana, de R$ 2,42 para R$ 2,45.

Por outro lado, os investidores e analistas voltaram a reduzir o déficit em conta corrente do Brasil de US$ 81,20 bilhões para US$ 80,50 bilhões, com os dados para 2015 sendo ajustados pela segunda semana, de US$ 76,45 bilhões para US$ 76,50 bilhões. Já o saldo da balança comercial ao fim do ano subiu de US$ 2,40 bilhões para US$ 2,41 bilhões, e a estimativa para 2015 foi reduzida de US$ 9 bilhões para US$ 7,24 bilhões.

A estimativa para a dívida liquida do setor público ao fim destde ano foi mantida em 35% em proporção do Produto Interno Bruto (PIB) pela quarta semana consecutiva, e os números para 2015 foram mantidos em US$ 35,50 bilhões.

Os investimentos estrangeiros diretos estimados permanecem em US$ 60 bilhões, ao passo que os números para o próximo ano subiram de US$ 57 bilhões para US$ 57,70 bilhões. Os preços administrados, que sofrem influência do governo, como as tarifas de energia elétrica, registraram leve alteração de 5,10% para 5,20%.

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

0 Comentário

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.

Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.

Seja um apoiador