Montante de títulos protestados sobe 25,5% no ano

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – O número total de títulos protestados no país aumentou 25,5% no acumulado do ano (janeiro a novembro de 2015) em relação ao mesmo período de 2014, de acordo com os dados da Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito). Mantida a base de comparação, tanto os protestos de empresas quanto os de consumidores seguem tendência de alta, registrando 18,3% e 36,5%, respectivamente.

Na comparação interanual (novembro de 2015 contra novembro de 2014), os títulos protestados subiram 52,4%. Separando-os por consumidores e empresas os resultados foram de 68,6% e 38,9%, respectivamente.

Na comparação mensal, o número de títulos protestados aumentou 67,3%. Para as famílias a alta foi mais intensa (77,7%), enquanto que para as empresas a elevação foi de 57,8%.

O valor médio dos títulos protestados para o mês de novembro de 2015 foi de R$ 3.136, sendo R$ 2.254 para pessoas físicas e R$ 4.039 para as pessoas jurídicas.

Os dados divulgados mostram que os títulos protestados de empresas representaram menos da metade do total dos protestos no país (49,4%). A região Sudeste contribuiu com a maior parcela dos títulos protestados (46,8%), seguida das regiões Sul (24,7%), Nordeste (12,9%), Centro-Oeste (10,9%) e Norte (4,8%).

No acumulado de 2015, todas as regiões seguem tendência de alta, com destaque para o Sudeste que obteve o maior crescimento, de 22,5%. Na comparação interanual, as regiões registraram valores bem superiores aos do ano passado, como por exemplo o Centro-Oeste, que registrou alta de 71,8%. O maior valor médio dos títulos protestados em novembro de 2015 foi na região Centro-Oeste (R$ 6.972), ante uma média nacional para pessoa jurídica de R$ 4.039.

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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