O caminho para o futuro, no retorno da democracia ao Brasil

Nos anos 90, o país saia de um terrível processo de centralização, com cada passo do país tendo que passara pela burocracia brasiliense. E isso em um período em que a economia global iniciava o mais profundo processo de mudanças desde a segunda revolução industrial, em um cenário que exigia descentralização, formas de articulação de atividades produtivas.

Iniciou-se um aprendizado penoso, que ainda não se completou. A ideia-força, que serviu de inspiração para várias de minhas colunas, era a visão holística ou sistêmica, brandida especialmente pelo grande Eliezer Baptista.

Não se podia analisar uma questão por um ângulo apenas, ensinava ele. As empresas brasileiras tinham saído da ditadura dos homens de marketing, no período do boom econômico, para a dos diretores financeiros, no período da inflação brava.

Entrando na normalidade, empresas e País teriam que aprender a trabalhar com conceitos mais sofisticados, juntando diversas peças para compor cenários, especialmente quando se fossem discutir políticas públicas.

Com o tempo, empresas aprenderam a trabalhar programas de forma interdisciplinar, assim como o próprio governo federal, mas de forma incipiente. Juntavam-se Ministérios da área social, com Ministérios pesados, de infraestrutura, para discutir maneiras de se incluir temas sociais em grandes obras, por exemplo.

Nesse aprendizado, nenhuma experiência foi mais vitoriosa do que o Programa de Desenvolvimento Produtivo (PDP), imaginado por técnicos da Fiocruz, liderados por Carlos Gadelha, e implementado pelos Ministros José Gomes Temporão e Alexandre Padilha.

Uma grande ideia é aquela tão definitiva e simples que é entendida de imediato por todos e imediatamente estimula novas visões sobre o mesmo problema.

É o caso dos PDPs, cujo modelo deveria ser estendido a todo o universo de políticas industriais.

Política sistêmica, em vez de setorial

A política industrial deixa de contemplar um setor para ser vista como um sistema. No caso da Saúde, não se trata de desenvolver uma política para medicamentos, outra para equipamentos. Mas juntar todas, em torno de um objetivo central.

Objetivo central: direitos dos cidadãos

O objetivo central passa a ser o atendimento dos direitos dos cidadãos, uma medida muito mais objetiva e relevante do que metas quantitativas setoriais. No caso da saúde, o objetivo central é a universalização da saúde. Isto é, a montagem de um modelo que permita ao pobre ter a mesma atenção à saúde que o rico.

Ponto central: estímulo à inovação

Todos os passos dados devem ser feitos em parceria com instituições de pesquisa, estimulando as inovações tecnológicas. Na era da 4ª Revolução Industrial, não se pode pretender repetir o caminho percorrido por nações mais desenvolvidas. Mas de valer-se das novas tecnologias e possibilidades para construir caminhos mais rápidos e eficientes. Daí a importância central de todo programa estar fortemente amarrado a sistemas de inovação.

Mudança no conceito de compras públicas

O modelo de conteúdo nacional das políticas automobilísticas e petrolíferas tinha uma vulnerabilidade central: calculava o percentual de fabricação nacional em relação ao preço final do produto. Até embalagens e insumos sem nenhuma relevância tecnológica entravam na conta. No PDP, não. Analisa-se a tecnologia central, aquela que assegura a quem fabrica o domínio da tecnologia. E negocia-se ela em troca do mercado interno, expresso nas compras públicas.

Definidos esses pontos, juntaram todos os setores que integram esse sistema:

·      Medicamentos

·      Equipamentos hospitalares

·      Serviços hospitalares

·      Políticas preventivas, como vacinação e saúde da família

Testando uma Política  Industrial de Educação

 

A grande ideia é aquela que pode ser aplicada em outros setores.

Vamos a um pequeno exercício sobre o que seria uma Política Industrial da Educação. Alguns desses elementos foram testados na gestão de Fernando Haddad, como estimular compras de mobiliário e de alguns produtos de acessibilidade.

Tendo esse aprendizado prévio, um novo governo poderia ousar o salto.

Essa política teria quatro pernas:

·      Infraestrutura

·      Material Didático

·      Construção

·      Aspectos socioeconômicos.

Já seria pensada para a era digital. Os enormes gastos com livros didáticos seriam direcionados para equipamentos de tecnologia. Seria uma educação 4.0

Infraestrutura

·      Banda Larga: a ser fornecida pelas empresas de telecomunicação, dentro de um Plano Nacional de Telecomunicações reforçando a universalização da inclusão digital.

·      Computadores: a tecnologia digital é amplamente utilizada por grupos educacionais internacionais. É possível até simular uma cirurgia digitalmente. No caso da rede pública, estímulo a simuladores digitais para todas as áreas, assim como impressoras 3D e equipamentos de computação. Tendo um bom equipamento de computação, e simulares desenvolvidos, cada escola pode ter seu laboratório virtual de química e física.

·      Tablets: todo o contato com o aluno se daria através de tablets, que armazenariam desde livros didáticos, até o sistema de provas. Seria necessário desenvolver um equipamento barato, mas que atendesse a essas especificações.

·      Gestão pedagógica em nuvem: com a informática em nuvem, será possível até montar acompanhamento de cada aluno e aulas de reforço pela Internet. Do mesmo modo, será possível desenvolver métodos pedagógicos – como o sistema de games para aprendizados – de disseminação rápida -, assim como educação à distância para os professores.

·      Redes de pesquisa: em nuvem, pode-se até estimular a montagem de redes de pesquisas por alunos de escolas e regiões diferentes, estimulando o trabalho em rede.

Material pedagógico

E-books e vídeos aulas – Aqui se abre um mercado relevante para os produtores de conteúdo pedagógico audiovisual. Substitui-se o modelo atual de livros didáticos por sistema de compras de material multimídia, estimulando as parcerias entre produtores de audiovisual e autores de livros didáticos – hoje em dia, presos ao anacronismo das editoras. Ao obrigar as editoras a produzir versões eletrônicas de seus livros, a gestão Haddad estimulou o aparecimento de novas competências na área, empresas terceirizadas especializadas nas novas tecnologias. A bem-sucedida política de inclusão de alunos com deficiência, além disso, poderá estimular o desenvolvimento de produtos tecnológicos que facilitem a acessibilidade e possam ser exportados para outros países.

Construção

As demandas da rede públicas podem ser direcionadas para empresas que desenvolvam colégios e mobiliário com sustentabilidade, incorporando avanços tecnológicos e arquitetônicos.

Aspectos sócio-econômicos

A merenda escolar já se transformou em um eficiente meio de desenvolvimento de pequenos e micro fornecedores. Mas uma visão sistêmica dos desafios da educação precisaria incluir outros elementos. A rede de escolas é a porta de entrada para se atingir todos os familiares dos alunos. Por sua capilaridade, pode ser utilizada para serviços de saúde associados, alimentação, iniciação profissional.

Uma boa escola demanda serviços de pedreiro, eletricista, carpinteiro, técnico em informática. Pode ser porta de entrada também para iniciação profissional.

Desafio

É um pequeno exercício, que uso como provocação para vocês. Como aplicar esse modelo em outros setores, como mobilidade urbana, meio ambiente, políticas profissionalizantes, defesa e segurança etc?

Na Plataforma Brasilianas, vamos procurar conduzir todas as discussões sobre Competitividade nesse modelo.

Luis Nassif

21 Comentários

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  1. Tem um erro aí, Luis. Ficou

    Tem um erro aí, Luis. Ficou Polícia onde deve dizer Política. E está assim duas vezes, no título do gráfico e no texo.

  2. Por que?

    Por que alguém se preocuparia com isso?

    Antes de se pensar em tudo isso é preciso saber por que motivo aqueles que deveriam fazê-lo, o fariam.

    Acredito que estes planos somente aconteceriam se houvesse insatisfação com o que estiver em uso agora.

    Mas há insatisfação?

    Falo dos que decidem, o resto não importa.

    Já está demonstrado, com sobras, que o fato de a população e o País estarem indo para o buraco não importa.

    Este não seria o motivo.

    Então qual seria?

    Apesar das divergências pontuais, a turma que manda concorda no principal. E são espertos o bastante para não passar dos limites.

    Todos se preservam.

    Se até o Cunha está numa boa na cadeia, então se pode contentar a todos.

    Já o pessoal de fora do ônibus, este não conta.

    Motivos, não vejo…

  3. Vai Passar

    Peço, portanto, respeito à história. Respeito a essa entidade que emana diretamente do povo chamada Lula. Reparem o que ele aguentou até aqui. Reparem o que ele já fez pelo país. Reparem a total divergência dos prognósticos que se fazem a ele para com o que, de fato, acontece.

    Por exemplo, muitos imaginavam que Lula iria pedir asilo político. Muitos imaginavam que Lula iria morrer (o cara tá jogando bola). Muitos imaginavam que Lula iria ficar deprimido. Muitos imaginavam que Lula iria fazer um acordo. Ficou só na imaginação.

    Quem imaginaria que Lula iria resistir a essa brutalidade judicial? Quem imaginaria que esse mesma brutalidade o deixaria mais forte ainda? Quem imaginaria que todos os seus perseguidores estariam encurralados pela história? Quem imaginaria que a narrativa do golpe se encaminharia para o Lula simbolicamente mais poderoso de todos os tempos?

    Quem suspeitaria que no dia do julgamento mais importante da história de um país continental, o juiz chegaria escoltado e o réu nos braços do povo?

    ….

    https://www.brasil247.com/pt/colunistas/gustavoconde/335772/O-progn%C3%B3stico-Lula.htm

  4. A considerar……depois de muita coisa acontecer

    Tema interessante a considerar depois que o povo brasileiro retomar o controle do seu próprio destino. Parecem agora recomendações para futuras equipes de governo, depois de retomada a democracia e completada a tarefa de desfazer as maldades que o Temer tem feito neste período recente. Texto um pouco fora do “timing”, embora marque posição dentro de futuras ações proativas do blog em favor do novo período a partir da volta do Lula ao Planalto.

    1. Ia falar isso caro Alexis.

      Ia falar isso caro Alexis. Primeiro precisa de um “detalhe”. O Brasil voltar a ser uma democracia. O timing desse texto é um tanto quanto precipitado. Vamos dizer assim, se apresenta para um futuro que não dá mostras por enquanto que possa vir a se realizar.

      Mostra um texto desses para as figuras que estão no poder no atual momento, e eles darão rizada. Esse post demonstra que o otimismo do Nassif é resistente para xuxu.

      1. O ponto de vista do Nassif

        Embora este blog tenha determinadas características, ancoradas no perfil dos seus leitores e participantes, como todos sabemos, o Nassif como responsável deve necessariamente ter um caráter proativo, em geral, para não aparecer extremamente parcial e apenas como um blog sujo contra o golpe. Nassif já mostra o perfil que teremos depois das eleições, se Deus quiser.

        1. Perfil?

          Ah, sei!

          Um perfil tipo assim: golpearam a presidenta, bateram panelas, retrocederam o país em séculos, soltaram os cães do lawfare, estupraram a CRFB e os direitos sociais e trabalhistas, venderam o que restava de patrimônio público e agora ‘tá tudo certo de novo, as eleições nos redimirão, é isso?

          Ah, então ‘tá certo, vamos de novo para esse clima de paz até a próxima rodada de toba no buraco patrocinado pela direita…

          E seguimos virando a outra face..

          Êita povo cristão, sô!

  5. o….

    O Brasil é o país para sustentar siua Elite (elite quase exclusiva nas castas do Poder Público). Vejam o caso de FEBRE AMARELA EM SP. Na intenção da continuidade de entregar o país ao lucro e interesses internacionais, O TUCANISTÃO, que assola o estado de São Paulo há 1/4 de século, já colocou as Águas do Estado na Bolsa de Valores de NY. O Sistema Cantareira, que abastecia a capital de forma exemplar, foi abandonado por todos estes anos. Então veio a tragédia da falta de água na maior megalópole do país. Resultado de extrema incompetência que foi jogada nas costas de São Pedro. Não por coincidência a FEBRE AMARELA chegou galopando pelas regiões deste mesmo Sistema Cantareira (merece uma pesquisa sobre tal fenômeno. Será que a incompetência e mediocridade do Tucanistão não agravou a situação e epidemia?). Mas o que é digno de nota. Por ser ano de elição e Picolé quase derretido, não querer ser fulminado antes da largada, tal assunto foi sendo escondido.Transformado em problema nacional. E a FEBRE AMARELA vem chegando à São Paulo. “Não precisa vacinar. Tem que vacinar. Nem todos podem ser vacinados. Todos devem ser vacinados. A prórpia vacina tem riscos graves. A vacina não tem riscos. Não temos vacinas para todos. Vacinaremos todos. A vacina é para 10 anos. A Vacina é para a vida toda. Doses fracionadas. Vacinação às escondidas. Filas imensas. Desespero não televisionado. As mortes já chegaram á Capital. Picolé sumiu. Uip dá entrevistas suando frio. 1/4 de século deixando o Sistema Cantareira se exaurir. 1/4 de século tirando dinheiro e equipes da SUCEN, que mapeavam e controlavam a febre amarela em áreas endêmicas. 1/4 de se´culo de medíocres que querem se perpetuar no Poder. O Brasil é de muito fácil explicação.     

  6. Os Bancos olham o futuro

    Os Bancos olham o futuro pensando apenas em ter lucros iguais aos que tiveram no passado. Ao menor sinal de risco presente, os banqueiros resolveram interditar a política e revogar a soberania popular para poder continuar estrangulando a economia com juros estratosféricos. 

    Não temos futuro, nem política e logo não teremos economia. E a democracia, meu caro, é finada. Ela não passa de uma piada grotesta nas bocas corrompidas de Michel Temer e dos seus capangas que assaltaram o poder “com o STF com tudo”.

    Na pior das hipóteses milhares morrerão de fome antes de algo ser feito. Na melhor milhões morrerão na guerra porque ousaram fazer algo. 

    O beco não é sem saída. Não existe mais beco, fomos todos emparedados como aquele famoso personagem de um conto de Edgar Alan Poe. 

    “Assentei a última pedra e a reboquei. Contra a nova alvenaria, reergui o velho baluarte de ossos. Por meio século, nenhum mortal veio perturbá-los. In pace requiescat!”

     

  7. Antes de querer, é preciso saber o que se quer…

    Parafraseando um tema correlato (liberdade), podemos dizer que é difícil definir Democracia, mas é fácil diagnosticar sua ausência em nossa vidas…

    Nassif é um incorrigível otimista, que de tão otimista às vezes suspeitamos dele (e de seu otimismo)…

    Poderíamos discorrer sobre a referência ocidental sobre Democracia baseada na antiga Grécia e da pouca longevidade histórica dos modelos democráticos, se considerarmos o pós 1789 com marco para o início dessa aventura de criar um sistema representativo que diminua a distância de poder real entre as classes, fazendo-as se representarem de forma mais equilibrada na gestão dos Estados Nacionais que afinal, gerem as sociedades que a eles se submetem nos diferentes pactos sociais…

    Como sabemos, a intensa polifonia de classes e a luta pelo poder entre elas e dentro das mesmas, que repercutiu entre países ao redor do planeta, fez que a ideia de Democracia assumisse tantos contornos e nuanças, que a luta por alguma Democracia consensual deu lugar a luta para impormos sobre os demais a NOSSA ideia de Democracia…a luta pelo PODER!

    Por poder, podemos resumir como sendo a capacidade de grupos ou indivíduos em fazer suas decisões prevalecerem sobre um número amplo de pessoas, sem que essas pessoas sejam capazes de atingí-los (grupos e indivíduos dotados de poder) com as suas reações a essas decisões…

    No interior remoto dos Brasis, a sabedoria popular diz que poder é mandar prender, mandar soltar, mandar matar, deixar viver…

    Feito o nariz de cera, é preciso dizer:

    Retorno de que, cara pálida?

    Que Democracia o senhor enxergou nesses 200 e poucos anos de República?

    Vamos à contas:

    Passados os anos militaristas-positivistas da implantação da República, a revelia de qualquer sussuro popular, até 1930 não tivemos sistemas representativos dignos desse nome, dada a sua natureza excludente e censitária…

    Depois de 1930 até 1945, uns poucos anos de alívio…

    Entre 45 e 64, eleições sempre assombradas pelas casernas e o esforço civil conservador para barrar o andar da História…

    Bem, de 89 para cá, eleições e 2 presidentes impedidos, não pelos maus feitos ou no devido processo legal, mas simplesmente porque deixaram de agradar as elites e/ou aceitar as condições do nosso pacto social…

    Nassif, caro Nassif, nunca haverá Democracia de fato em zonas periféricas do capitalismo mundial, meu caro, e sabes disso mais do que ninguém..

     

    Temos por aqui um mero ajuste onde as elites associadas cumprem as ordens dos “patróns”, ceifando pela força da mídia cretina de esgoto e das armas (e agora das togas) todas as tentativas de ganharmos o jogo usando as regras deles…

    Quando aprendemos algumas “regras”, mudam-nas…

    algo assim:

    Resultado de imagem para calvin e as regras do jogoResultado de imagem para calvin e as regras do jogo

     

     Por favor, Nassif, tenha um pouco de rigor conceitual…

    Nunca tivemos a mais pálida sombra de Democracia nesse país infeliz, o que temos até agora é um sistema eleitoral precário, tutelado pelas armas e pela justiça, e capturado pela agenda financeira mundial…

    Tudo isso que você escreveu, inclusive com esses info-gráficos bacanas, podeser desmontado a partir da sequinte premissa:

    Quem é o dono do Estado? Quem se serve dele? Quem paga as contas (tributos)? Quem se lambuza neles (tributos)?

    Com esse pacto social constitucional, desista, caro amigo…desista…

    Menos otimismo Nassif…

  8. Política de Desenvolvimento Produtivo

    Prezado Nassif,

    Ótimo o seu texto sobre a Política de Desenvolvimento Produtivo. Faço, entretanto, uma pequena correção. A política não foi “imaginada por técnicos da Fiocruz lideradas por Carlos Gadelha”. Ela foi imaginada e construida em 2007-2008 pela equipe da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde e pelo Departamento da Indústria Farmacêutica do BNDES (DEFAR). Este liderado por Pedro Lins Palmeira e aquela pelo missivista. Carlos Gadelha gerenciou a política a partir de 2011, quando assumiu a referida secretaria.

    Abraço,

    Reinaldo Guimarães

  9. Estrutural

    Qualquer ideia, genial ou não, extraordinária ou não, baterá – como tem acontecido nos últimos quarenta anos, pelo menos – em um paredão com duas frases escritas: quanto custa? Cadê o dinheiro?

    Eu, já “cansei”.

    Já está pro-va-do que o estamento financeiro é inimigo da Democracia. Partiram pra cima e conspurcaram o Contrato Social sem o menor escrúpulo. Não há caminho para os verdadeiramente democratas que não seja o de por fim à suposta sacralidade dos contratos financeiros.

    Todos os governos da redemocratização foram pra lá de respeitosos para com o estamento, e mesmo assim os mercadistas agiram como valentões de butiquim.

    É assim que devem ser tratados, portanto.

    A começar, denunciando a Grande Mentira contada nesses anos todos de que os serviços públicos são ruins por causa da “corrupção”: o dinheiro dos “impóóóstos” vai é para ju-ros!

    Em segundo lugar, limitando o poder de desinformação, manipulação e mentira dos donos da comunicação.

    Sem isso, não contem comigo.

  10. aparelhar é preciso

    acredito que uma correção num próximo governo popular precisa ser feita, em relação ao que fez o PT no governo. Precisa aparelhar sim os órgãos de estado, como PF, MPF, Judiciário. Como apontado em outro post pelo Armando Coelho, o que de fato ocorreu foi o aparelhamento ao contrário. Os adversários do povo não acusar o governo de aparelhamento, mesmo que ocorra ao contrário. Então é melhor merecer a acusação, já nada tem de ilegal usar os meios disponíveis para preencher cargos com gente comprometida com um projeto popular e democrátio. Até a lei dos concursos deveria ser mudada para forçar os barnabés a estudar vida pública. Nossas universidades só ensinam como trabalhar em empresas privadas.

    As metas de desempenho dos funcionários públicos precisam ser redefinidas para premiar os que mais e melhor atendam ao Povo.

  11. O longo prazo de dinheiro

    O longo prazo de dinheiro externo está falido no seu mundinho fictício de números falsos e imagens mentirosas da vida.

    Produzimos um astronômico custo fiscal sem o dólar circular no país, simplesmente, em troca do serviço da divida. 

    O futuro está ao nosso alcance, bastaria substituir os bancos privados por estatais; você cria a realidade virtual interna em todas as fases da produção industrial e, do outro lado, pelo trabalho ativo, consumo, crescimento estrutural e liquido.

    Deus se cansou de deixar os perversos fazendo iniquidades, por menos que se morra o corpo para o tempo simultâneo.

    Mas, quero mais do que satanás derrotado, temos que edificar a ciência do meio exterior e a casa do único Deus no Reino da gestão internacional.

    Renasceremos na história do padrão dos seus valores de graça; porque os espíritos remanescentes são medidas, como eu, para as partes dos seres transcendentes com a vantagem moral.

    Arrependei-vos.

  12. Entranhamento territorial / comunitário

    Na ótima provocação sobre uma Política Educacional, sugiro que se acrescente um quinto tentáculo que abranja o entranhamento territorial / comunitário. São diversos os aspectos que exigem essa contextualização.Destaco três deles para alavancar o debate:

    * A diversidade territorial brasileira, especialmente o mundo amazônico e as periferias das metrópolis, faz com que esta seja uma questão central na qualidade da educação;

    * O enfrentamento dos desafios de cada território são excelentes motes educacionais. Mais que cumprir curriculos engessados, precisamos estimular os educadores a tomarem as questões de seus arredores e os transformarem em temas de pesquisa na formação dos estudantes;

    * A dimensão ética da relação territorial, agrega formação cidadã com compromisso político com a população mais próxima, formando não apenas estudantes para que sejam “bem sucedidos”, mas para contribuir com a coletividade onde vivem;

     

    1. Sobre a territorialidade !

      Caro Moraes:

      Não havia lido seu post, antes de fazer o meu, sobre este tema proposto pelo Nassif, sob o mote de ‘Política Industrial da Educação’. Acho que tecnologia, ou predominantemente esta, não resolve os problemas crônicos do nosso processo educativo formal. Ela só vai dar mais ‘eficiência’ ao seu círculo vicioso reprodutivo. O que você coloca, de certa forma, bate com uma proposta que apresento, sobre ‘Desenvolvovimento Artístico-Cultural’ nas escolas públicas de Ensino Médio. E no meu caso, é considerar o entorno de um grupo de escolas, a cada ciclo de intervenção. Entre os passos inciais, estaria fazer uma pesquisa sobre potencialidades e interesses de cada escola, de forma a montar um programa sustentado de desenvovlvimento artístico conforme seus interesses e potencialidades, neste caso, levantando pessoas com conhecimento de desenvolvimento artístico, entre alunos, professores, pais e outros familiares, bem como, o entorno das mesmas. De modo a formar núcleos, em cada uma de um grupo de seis, especializado em um dos temas propostos, com acesso aos alunos das demais. Como eu mencionei no post, entre artes cênicas (teatro, dança, circo …), artes plásticas ou visuais (desenho, pintura, escultura …), literatura, música (percussão, canto, canto coral, iniciação muisical …), áudio-visual (cinema, cine-jornalismo, games educativos …). Nisso tudo poder-se-ía encaixar empreendedorismo cultural, cooperativismo etc. Também como eu expuz no post, para a sustentabilidade do processo, cada escola deveria formar uma cooperativa cultural com gestão compartilhada. Cada ciclo envolveria eeventos com apresentações do alunos envolvidos, sucessivamente, entre as escolas do complexo. Na nossa percepção, trata-se de um processo a ser desencadeado por ente da sociedade civil, do tipo ONG ou similar – sem aporte de recursos públicos iniciais, pois trata-se de um tentativa de desencadear um processo de educação emancipadora, o que políticos e seus parceiros, gestores públicos de qualquer escalão, não têm interesse em apoiar. Minha experiência original, nos anos 1990 na Secretaria da Cultura do Paraná, foi com um Inventário de Patrimônio Cultural que posteriormente, adaptei nesta direção atual. É claro que começando por temas que envolvem poucos recursos e na base do voluntariado. Mas, à medida que o processo tome corpo, nada impede que se promova captação de recursos públicos ou patrocínios privados e o processo extrapole a territorialidade e os limites educativos formais iniciais.

  13. Bom dia a todos! “O caminho

    Bom dia a todos!

     “O caminho para o futuro, no retorno da democracia ao Brasil”

    Gostaria de inaltecer o meu apreço pelo Sr. Luis Nassif, por esse período  de memorável aprendizado, com o qual participo do blog mais qualificado entre os analistas de especialidade da economia, da política e das inovações; vendo com ele as composições de um mestre.

    Das teorias comparativas me ajudou a compreender situações, ao longo desses mais de 15 anos de fidelidade, e as mudanças no mercado interno, na tecnologia, para a literatura específica; com livros e outros avancos significativos nas políticas sociais.

    Sobre os seus objetivos de produzir conteúdos jornalisticos, favorece aos comentaristas formar um grupo de estudantes, doutores e calouros do ensino médio e de negócios; que discutimos pressupostos até o nível de pós graduação.

    Não é fácil elogio dizer que ele sempre manteve para os trabalhadores uma linguagem acessivel aos posts do bem ou do serviço mais eficiente; onde a maioria dos seguidores têm um ponto de vista na forma do capital ou do know-how; entretanto, pelos cargos e encargos que hoje atingem a todos da sociedade civil, recebe crescente desprezo do governo deste país.

    Portanto, quero também prestar-lhe minha solidariedade neste momento em que sofre ataques contra os valores de escala ao debate e das criticas importantes, e; em plena recessão facista ousa elaborar campos de estudos setoriais. Pois, nestas causas, e neste momento de inflexão autoritária que precisamos de ideias e cuidadosamente examinar os nossos direitos.

    E você vai ficar indiferente?

    Por isso, precisamos nos voltar ao seu assunto favorito contra esse pelotão de egoístas que nos causam grande tristeza e desemparo, porque, ao invés de ver este blog condecorado com os beneficios de utilidade pública e ressalvar os caros colegas a honra de construir relações de causa; os agentes públicos pretendem reformar o custo marginal de suas decisões, sem apresentar argumentos, e maximizar o interesse próprio.

    Obrigado Nassif pela sua coragem e brilhantismo.

  14. polírivas sistêmicas…
    Entendendo que se trata de um sistema de ações integradas, chama a atenção, no ponto dedicado ao uso de tecnologia na educação, uma questão atual que precisa ser debatida e regulamentada. A dos direitos autororais e o lugar do professor nesta nova era de democratização da informação. Fenômeno recente, por exemplo, é a supressão de empregos em universidades privadas e a substituição de aulas presenciais por pacotes produzidos por empresas terceirizadas. Isso ja é realidade em disciplinas basicas, como Português e Matemática. O aluno pode e deve assistir à distancia. Novos tempos. E há os professores contratados para parcialmente dar aulas presenciais como também produzir conteúdos digitais. Ok. O problema é: qual o impacto que isso terá na vida docente? Quem terá propriedade sobre o conteúdo? Durante quanto tempo será utilizado? Que efeitos as novas midias produzirao na empregabilidade? Suponho que politicas sistemicas e democraticas levem em conta nao apenas quem recebe informação, mas quem produz. Que digam os músicos, escritores e artistas o quanto a pirataria e falta de regulamentação digital é “estimulante” para a sua “profissão de fé”. E com a nova reforma trabalhista, então, não ha como não recordar o velho e cego aedo mendicando hospitalidade grega…

  15. Sobre a ‘Política Industrial da Educação’
    CARO NASSIF:
    Vou aceitar sua provocação sobre a ‘economia ou política industrial da educação’ ! Preliminarmente, não tive tempo de ler as contribuições postadas até aqui. E achei curiosa uma postagem sua num domingo (07/01). Tema para ‘as horas de lazer ?’ Isto posto, vamos ao ‘problema’ !
    Uma das questões centrais da educação, em qualquer sociedade – não sei se numa utopia socialista real, isto poderia ser diferente – é o seu caráter domesticador, reprodutor do conhecimento já em fase de obsolescência, para a manutenção do ‘status quo’ a qualquer preço. Desde aquela que se dá no seio das famílias até nas escolas, hoje, desde as crianças com 6 anos, sejam elas públicas ou privadas. Costumo repetir por aí, que na escola pública, por todas as contradições em que a mesma se insere, a formação cidadã – meio por acidente, se dá com maior facilidade. Como esta permeia um ‘universo político estatal’, seus problemas, suas discussões, seus dilemas, suas crises – inclusive com relação às questões trabalhistas do seu aparato, sempre são mais transparentes, visíveis e acessíveis ao conjunto da sociedade. E aqui, coloco minha experiência pessoal, de uns de uns 10-12 anos atrás, como pai de aluno de escola privada, tida como de ponta. Quando sugeri programas de cunho artístico-culturais, a serem executados no contra-período, visando completar a formação dos jovens, dentro do que se poderia chamar a grosso modo, de ‘tecnologia cultural’.
    Tratei sua abordagem do tema como de ‘economia industrial da educação’, que acho face importante da questão, com vistas à melhoria da ‘eficiência do sistema educativo’, MAS NUNCA, SEU PROBLEMA PRINCIPAL. Naquela minha experiência à época, tratava-se de estimular o jovens, no ensino médio e naquele contexto de escola privada, a produzirem conteúdo na Internet e redes sociais. Começando por estimular-lhes as capacidades de comunicação, expressão e síntese, além do sentido de produzir peças de interesse dos colegas, demandando para isso, ‘pesquisas de mercado’, simulações, ensaios etc. A começar por coisas do tipo ‘jornal mural’, ‘rádio-pirata’ (em altofalantes, no recreio), pequenos vídeos noticiosos, de forma que passo a passo, num período de cerca de um ano, os envolvidos fossem capazes de produzir sítios nas redes, após dominarem sucessivamente, textos, áudio, imagens estáticas, imagens em movimento, num sentido geral de comunicação social para os próprios jovens. O que, com certeza, enriqueceria suas formações, sejam com agentes ou pacientes do processo. Eram coisas que à época, ainda não contavam com as facilidades tecnológicas de hoje. Contudo, fui solenemente ignorado pela direção da escola. Com certeza, não fazia parte do ‘projeto pedagógico’ da empresa, qualquer iniciativa de educação emancipadora, de formação cidadã dos seus alunos. Certamente também, os ‘projetos pedagógicos’ das nossas ‘escolas-empresas’ atuais, estão ainda mais distantes disso do que a 10-12 anos atrás.
    Essa proposta frustrada e minha vivência de 42 anos no aparelho-de-estado, dos quais 14 na área da Cultura estadual, me levaram a reciclá-la amplamente. COM A INCLUSÃO DE UMA PAUTA CULTURAL ABRANGENTE, sem a qual não há como romper o processo inercial da educação, como foi dito, domesticadora por inteiro e preferencialmente ‘de mercado’, nas escolas privadas. Também é preciso destacar, a ‘eficiência’ do sistema, dentro de suas limitações filosófico-metodológicas, tanto na esfera pública, quanto na privada: baixíssima, na esfera pública, e ainda com uma larga e ampla faixa de ‘escolas de final de semana’, aparatos de ‘ensino noturno’ de 2ª classe e outras vertentes negociais, tudo permeado pelas ‘facilidades’ do ensino supletivo recauchutador – que de emergencial virou permanente.
    Minha proposta reciclada, para as escolas públicas de nível médio, deverá ser promovida por ente da sociedade civil – ONG ou similar (políticos e gestores públicos em geral, não querem emancipação de ninguém !), sem custos ou fins lucrativos e preferencialmente, sem financiamento público inicial. Passa, de forma esquemática, em cada um dos seus ciclos, por uma série de passos, destacados a seguir: (1) definição de uma base territorial, envolvendo cerca de seis escolas públicas de nível médio, com facilidades de acesso entre si via transporte público; (2) negociação com as respectivas direções, associações de pais e mestres, professores e alunos, expondo o projeto, sua abrangência, desdobramentos, sinalizando possíveis escolhas temáticas; (3) pesquisa em cada comunidade escolar e entorno, no relacionado a seus interesses, suas potencialidades de desenvolvimento artístico-cultural, para formatar um projeto em cada escola, articulado com as demais cinco, no que se formaria um ‘complexo cultural’; cada escola optaria por um tema, recebendo nos contra-turnos, os alunos interessados das demais do complexo, para formação de grupos de 6 a 10 alunos, conforme as limitações técnicas de cada tema; (4) para a execução dos programas, já no seu desdobramento, na produção e realização de eventos culturais, ou seja, na apresentação dos resultados às respectivas comunidades escolares, cada escola deverá dispor de uma cooperativa cultural, com gestão compartilhada (alunos, professores e pais), devendo incorporar, no seu seio, as novas coortes sucessivas de alunos e pais, que entrariam ano a ano nas suas atividades – podendo se dar acesso prévio a alunos das 9as. séries do Ensino Fundamental; esses eventos deverão circular prioritariamente, entre a seis escolas de cada complexo. Os temas de desenvolvimento artítico-cultural a serem sugeridos envolvem, entre outros, artes cênicas (teatro, dança …), artes plásticas (desenho, pintura, escultura …), literatura, música (canto, canto coral, percussão …), audiovisual (cinema, cine-jornalismo, games educativos …). Os conteúdos, por sua vez, deverão estar ligados aos temas em estudo, inclusive com tarefas ‘extraclasse’, ‘de casa’ etc. Alguns exemplos podem ser dados: sketches teatrais ligados a língua e literatura; ‘raps’ musicais ligados a temas de História, Geografia, Matemática, Biologia etc. Também deve ser destacado que os registros audiovisuais dos eventos, deverão ficar a cargo dos alunos envolvidos com este tema. Como estratégia de atuação, o processo de intervenção deve ser desencadeado a partir de iniciativas simples, pouco demandadoras de recursos; e depois, avançar gradativamente, à medida que o processo de mudança for se tornando mais consistente. As escolhas de cada escola dependerão de suas potencialidades e interesses. Nestas pautas estarão as eventuais disponibilidades, em cada comunidade escolar – ou mesmo quando produto de suas prospecções de voluntários, pessoas ligadas às artes objeto das proposições. Os ciclos dessas atividades poderão ser de seis meses a um ano, envolvendo inclusive, as apresentações em eventos às respectivas comunidades escolares. A intervenção externa, por sua vez, deverá ter a duração máxima de três meses.

  16. Uma lista q recebi pelo whathsApp…divulgue
    *QUAL O VERDADEIRO MOTIVO DE ÓDIO AO LULA!*

    01) FIES
    02) Pronatec
    03) Prouni
    04) Ciência sem Fronteiras
    05) Mais Médicos
    06) Farmácia Popular
    07) Minha Casa, Minha Vida
    08) Bolsa Família
    09) Cisternas no sertão
    10) Luz para Todos
    11) Transposição do Rio São Francisco
    12) Reativação do Transporte Ferroviário
    13) Ferrovia Norte-Sul
    14) Ferrovia Transnordestina
    15) Aumento do salário mínimo acima da inflação
    16) Água para Todos
    17) Brasil Sorridente
    18) Pronaf
    19) FAT
    20) Programa Brasil Sem Miséria
    21) Bolsa Atleta
    22) Bolsa Estiagem
    23) Bolsa Verde
    24) Bolsa-escola
    25) Brasil Carinhoso
    26) Pontos de Cultura
    27) Programa Biodiesel
    28) SUS
    29) SAMU/UPAS
    30) Saúde da Família
    31) FGEDUC (Seguro do FIES)
    32) Casa da Mulher Brasileira
    33) Aprendiz na Micro e Pequena Empresa
    34) MEI Microempreendedores Individuais
    35) Pagamento da Dívida Externa ao FMI
    36) Empréstimo ao FMI
    37) BRICS
    38) Retirada pela ONU do Brasil do Mapa da Fome
    39) Reequipagem, Valorização e Autonomia da Polícia Federal
    40) Liberdade para a PGR
    41) Liberdade para o MP
    42) Escolha para os órgãos da Justiça dos primeiros das listas das corporações
    43) Jogos Pan-americanos
    44) Copa do Mundo
    45) Olimpíadas
    46) 98 conferências nacionais de 43 áreas, como educação, juventude, saúde, cidades, mulheres, comunicação, direitos LGBT, entre outras.
    47) Orçamento para a Cultura cresceu de R$ 276,4 milhões em 2002 para R$ 3,27 bilhões em 2014
    48) Vale-cultura
    49) Programa Cultura Viva
    50) Programa Mais Cultura nas Escolas
    51) PND – Política Nacional de Defesa – Investimentos em defesa cresceram dez vezes: de R$ 900 milhões em 2003 para R$ 8,9 bilhões em 2013
    52) Participação das FFAA em 11 missões militares de paz da ONU
    53) Projeto Submarino Nuclear
    54) Modernização da frota de aeronaves da FAB com transferência da tecnologia
    55) Pré-sal
    56) Redução de 79% do desmatamento da Amazônia brasileira
    57) Aumento em mais de 50% da extensão total de área florestal protegida.
    58) Liderança mundial em redução de emissão de gases de efeito estufa (GEE). Entre 2010 e 2013, o Brasil deixou de lançar na atmosfera uma média de 650 milhões de toneladas de dióxido de carbono por ano.
    59) Valorização do polo naval
    60) Refinaria Abreu e Lima
    61) Novas usinas hidrelétricas: Teles Pires, Belo Monte, São Manoel, Santo Antônio, Jirau, São Luiz do Tapajós
    62) Conferência Mundial Rio+20
    63) PPP
    64) PAC
    65) Aumento exponencial do parque eólico brasileiro
    66) Polos de desenvolvimento NE: Suape PE, Pecém CE e Camaçari BA: Investimentos somam cerca de R$ 100 bilhões.
    O PT tinha dinheiro para todos estes programas e projetos e ainda deixou um caixa de US$ 371 bilhões.

    Pelos mesmos motivos:
    *Lula Presidente 2018*

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