O otimismo da presidente da Boeing com o mercado brasileiro

Enviado por Robson Lopes

Uma excelente maneira de saber o futuro do país, é ver como as empresas o veem, o que pretendem investir. 

Do iG

Donna Hrinak, da Boeing: “Se você quer lucrar, tem de apostar a favor do Brasil”
 
Por Bárbara Ladeia
 
Em entrevista exclusiva ao iG, presidente da multinacional vê um mercado de no mínimo 1,2 mil aviões no Brasil nos próximos 20 anos
 
Os quatro anos como embaixadora norte-americana no Brasil fizeram  Donna Hrinak, de 63 anos, comandante da operação da Boeing no País, aprender muitas coisas. Além de falar português, a executiva também aprendeu a entender os fluxos da economia nacional e seus potenciais.
 
Por isso, mesmo com 80 anos de mercado, agora a Boeing quer estar mais próxima, mirando o longo prazo – a despeito dos temores em torno de uma retração econômica local.

Os quatro anos como embaixadora norte-americana no Brasil fizeram  Donna Hrinak, de 63 anos, comandante da operação da Boeing no País, aprender muitas coisas. Além de falar português, a executiva também aprendeu a entender os fluxos da economia nacional e seus potenciais.

Por isso, mesmo com 80 anos de mercado, agora a Boeing quer estar mais próxima, mirando o longo prazo – a despeito dos temores em torno de uma retração econômica local.

“Abrimos agora o escritório porque temos uma perspectiva diferente não só como mercado mas como parceiro para desenvolvimento de tecnologia”, explica. “Para desenvolver tecnologia você pensa nos próximos cinco, 10 ou 20 anos.”

Até 2033, a Boeing espera ver um mercado disponível de 3 mil aeronaves para a América Latina. Donna espera que mais de 40% desse total seja direcionada ao Brasil. “Vamos precisar no Brasil e aeronaves para atender essa demanda nova”, diz a executiva, que ainda vê crescimento no número de passageiros. “Apostar contra o Brasil nunca faz bem”, brinca.

Em entrevista exclusiva ao iG, Donna divide as expectativas da empresa, os negócios na área de defesa e também comenta a participação da mulher no mundo corporativo.

Confira a entrevista completa com Donna Hrinak, presidente da Boeing no Brasil

 

 

Redação

6 Comentários

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    1. Se não fosse tão desinformado ou tacanho

      Saberia que o governo PT tem inumeros contratos com a EMBRAER. O primeiro, a construção e compra do KC390, contrato assinado para a compra de mais de 20 aviões e financiamento do projeto. O segundo o caça SAAB Grippen, contrato de aquisição de 36 aeronaves com possibilidade de mais de uma centena, substituindo os antifos F5 e A1. Terceiro a própria modernização do A1 pela EMBRAER. Quarto o programa de substituição do treinador básico Universal T25. Quinto a continuada aquisição do T 29 Super Tucano. Nunca o governo federal investiu tanto na EMBRAER. Procure ler mais antes de criticar

  1. Apostar no Brasil.

    Num mundo cheio de notoridades que só se valem de preconceitos ou de interesses mesquinhos Donna  Hrinak faz grande diferença. Ela está tratando do relacionamento empresarial da Boing com o Brasil não se atendo ao frustrado negócio de venda caças FX-2. Ela alicerça suas ações no período recente que foi embaixadora dos EUA entre nós. Se hoje somos um consumidor de produtos da Boing limitado , isto não deve ser condicionante das nossas relações futuras, que mostram potenciais enormes de parcerias e de crescimento. A Boing já percebeu na Embraer qualidade e inovação promissoras. Nosso crescimento como mercado face nossas dimensões e população são encorajadoras. Donna é uma executiva que deveria inspirar outros que circulam entre nós.

  2. Mas,segundo o doutor Aecio

    Mas,segundo o doutor Aecio Cunha esse bananal não está á beira da falencia?Ou será a Dona Donna uma petralha?

  3. Ciência sem fronteiras

    Em http://www.boeing.com.br/ ciencia-sem-fronteiras

     Uma forma da Boeing pensar em longo prazo, é a adesão dela ao Programa Ciencia sem Fronteiras, onde já proporcionou estágios para mais de 50 formados ou estudantes de engenharia aeronautica ( nivel superior), de 08 semanas em suas varias unidades nos Estados Unidos.

     

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