Os cenários de difícil previsão para a balança comercial

Na contagem geral, as exportações caíram quase US$ 3 bilhões e as importações US$ 2,2 bilhões.

Os dados da balança comercial de maio ainda mostram incerteza nas projeções. Em momentos bruscos de queda, a comparação do acumulado de doze meses acaba escondendo o que ocorre na ponta. E a comparação mês sobre mês torna-se muito difusa.

Em geral, os economistas recorrem à comparação da média trimestral móvel, sobre o mesmo período do ano anterior.

Na média móvel trimestral houve uma piora em todos os setores. Os produtos manufaturados registrados queda de 28,4% no trimestre até maio, sobre o mesmo período do ano anterior. No caso dos semimanufaturados, experimentaram uma queda grande no início do ano e chegaram a maior relativamente equilibrado com o ano anterior. Nos produtos básicos, houve uma alta de 8,4% no acumulado do trimestre sobre o mesmo período do ano anterior.

Por outra divisão dos produtos, percebe-se que o maior salto fio da agropecuária, que cresceu 34,1% em relação ao mesmo período de 2019. A indústria de transformação experimentou queda de 15,&%, assim como a Indústria extrativa, com queda de 16,2%. Em termos de valores, houve redução nas exportações de bens de capital, bens de consumo, combustíveis e lubrificantes e uma leve alta em bens intermediários.

Na contagem geral, as exportações caíram quase US$ 3 bilhões e as importações US$ 2,2 bilhões.

Luis Nassif

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