Painel internacional

Lucro do JPMorgan bate estimativas

O JPMorgan Chase, o segundo maior banco por ativos dos EUA, disse que o lucro no terceiro trimestre superou as estimativas dos analistas, com o aumento da receita de renda fixa. A receita subiu para US$ 3,59 bilhões, ou US$ 0,82 por ação, ante US$ 527 milhões, ou US$ 0,09 no mesmo período um ano antes e no auge da crise financeira, disse hoje o banco de Nova York em um comunicado. Vinte analistas consultados pela Bloomberg estimavam que o lucro seria de US$ 0,51 por ação. No mesmo trimestre do ano passado, foi incluído US$ 640 milhões de prejuízos vinculados à aquisição da financiadora de hipotecas Washington Mutual. O presidente executivo Jamie Dimon está capitalizando as aquisições de 2008, o Bear Stearns e os negócios bancários da WaMu, para se recuperar da crise financeira do ano passado. Os negócios ajudaram o JPMorgan, que reembolsou US$ 25 bilhões aos fundos de emergência do governo em junho, para expandir seus empréstimos para consumo e investimentos bancários.

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Congresso dos EUA vota reformas financeiras

China consolida liderança no comércio mundial

Bloomberg adquire a BusinessWeek

Desemprego em alta na Grã-Bretanha

Congresso dos EUA vota reformas financeiras

O Comitê de Serviços Financeiros da Câmara (dos Deputados) começa a trabalhar nesta quarta-feira, com prioridade máxima para o Congresso dos EUA, a legislação para tapar os buracos regulamentares expostos pela crise financeira do outono passado. A comissão vai centrar-se nesta semana em trazer o mercado de US$ 450 trilhões de derivativos de balcão para debaixo da regulamentação federal e a criação de uma agência para proteger os consumidores de produtos financeiros de risco. Um pacote de reformas pode ir à votação no próximo mês. A comissão agendou sessões na próxima semana para trabalhar nas provisões relativas aos fundos de hedge, seguradoras e corretoras. A reforma da regulamentação financeira era um dos três maiores problemas quando o Congresso foi convocado este ano. A intensidade (da crise) abrandou, ao mesmo tempo em que os mercados se estabilizaram.
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China consolida liderança no comércio mundial

New York Times

Com a recessão global fazendo consumidores e empresas mais conscientes de preços, a China está conquistando fatias de mercado dos seus concorrentes de exportação, consolidando uma posição dominante no comércio mundial que muitos economistas dizem que pode durar muito tempo após a recuperação econômica. As exportações da China este ano já contornou a Alemanha para se tornar o maior exportador do mundo. Agora, os ganhos de participação de mercado estão ameaçando aumentar os atritos comerciais com os Estados Unidos e Europa. A Comissão Europeia propôs na terça-feira estender os direitos antidumping às importações de calçados chineses, bem como vietnamitas. A China está ganhando um pedaço maior de uma torta que está encolhendo. Embora o comércio mundial tenha diminuído este ano por causa da recessão, os consumidores estão exigindo produtos de menor preço e Pequim, decidida a manter sua máquina de exportação, está encontrar uma maneira de atender essa demanda.

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Bloomberg adquire a BusinessWeek

A Bloomberg LP, o império de dados financeiros globais e notícias criado pelo prefeito de Nova York, Michael R. Bloomberg, é o vencedor do leilão para a BusinessWeek. Os termos da oferta não serão divulgados pela Bloomberg e a controladora da BusinessWeek, a McGraw-Hill. Mas fontes familiarizadas dizem que a oferta da Bloomberg em dinheiro está na faixa de US$ 2 milhões a US$ 5 milhões, e que ela concordou em assumir os passivos, incluindo o pagamento potencial de indenizações. Continua a expectativa de quantos dos 400 funcionários da publicação a Bloomberg planeja cortar, mas os relatórios de uma campanha planejada de terra arrasada são exagerados, dizem fontes. O editor-chefe da BusinessWeek, Steve Adler, disse ao seu pessoal, logo após o acordo ser anunciado na terça-feira, que parte do mesmo garantia que os benefícios da McGraw-Hill seriam estendidos aos empregados por um ano após o negócio ser fechado.

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Desemprego em alta na Grã-Bretanha

BBC NEWS

O mais recente número oficial de desemprego no Reino Unido subiu mais uma vez, embora a taxa de crescimento tenha abrandado. O desemprego aumentou 88.000, para 2,47 milhões nos três meses até agosto, a partir dos três meses até maio. A taxa de desemprego subiu de 7,6% para 7,9%. O aumento do número de desempregados foi o menor desde julho de 2008, disse o Escritório Nacional de Estatísticas. O número de pessoas que recorreram ao auxílio desemprego cresceu 20.800 em setembro, para 1,63 milhão. Embora o número de pessoas que requisitou o benefício agora tenha sido o mais elevado desde 1997, o aumento em comparação com o mês anterior foi o menor desde maio de 2008.

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Luis Nassif

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