Parlamento não vai aprovar nova CPMF, segundo Alcolumbre

Presidente do Senado acompanha Rodrigo Maia, e diz que país não aguenta mais novos encargos

Jornal GGN – O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), acompanhou a visão do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ) e afirmou que o Congresso decidiu por não criar um novo imposto, como recentemente sinalizado pelo ministro da Economia, Paulo Guedes.

De acordo com o jornal O Globo, Alcolumbre disse a jornalistas que o Brasil não aguenta mais aumentos de carga tributária, e é algo que o Parlamento não vai fazer. O político ressaltou que a simplificação e a desburocratização são os motes da reforma tributária em gestão no Legislativo e que, se tudo der certo, a carga tributária será reduzida no futuro.

Paulo Guedes declarou na última quarta-feira (18/12) que estuda criar um encargo sobre transações financeiras que compensaria os descontos nas contribuições recolhidas pelos empregadores sobre os salários dos colaboradores. O tributo incidiria inclusive sobre transações digitais, como pagamentos pelo celular e internet banking.

Redação

2 Comentários

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  1. Onde se lê?

    “Presidente do Senado acompanha Rodrigo Maia, e diz que país não aguenta mais novos encargos”

    Leia-se:

    Presidente do Senado acompanha Rodrigo Maia, e diz que sabe que a banca de agiotagem que domina o país não aceita nenhuma forma de tributação que não respeite a regra basilar da banca que estabelece que imposto só pode pesar sobre o lombo de quem já está eleito a sustentar nas suas costas o peso da farra financeira vigente na colonia. E a forma de tributação ainda mais inaceitável é essa sobre movimentação financeira que, em tese, não admite chicanas que possibilitem a sonegação. Ou seja, as instituições estão funcionando, como sempre funcionaram, exclusivamente a serviço da banca de agiotagem rentista.

  2. Essa gente não vai aprovar nem um imposto como a CPMF porque foram eles que tiraram o imposto para prejudicar o povo quando estavam fora do governo. Tinham o objetivo claro de prejudicar a saúde dos mais necessitados e provocar um rombo nas contas públicas.
    Além disso,como sabemos,este imposto atinge de forma equânime a ricos e pobres,mas,sobretudo aos ricos sempre espertos sonegadores.
    Restabelecer este imposto seria uma forma da justiça social e de mostrar que aquele narigudo sem empresa e que dirige uma importante federação de indústrias,como sempre,já trava a favor do golpe e contra o empresariado que ele deveria defender.

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