Preços ao produtor sobem 0,15% em maio

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – O Índice de Preços ao Produtor (IPP) encerrou o mês de maio em alta de 0,15% em maio, e ficou abaixo do total contabilizado em abril, quando a variação foi de 0,34%, segundo dados divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Ao longo do período, os preços das Indústrias de Transformação variaram, em média, 0,15% quando comparados a abril, número inferior ao observado no mês anterior e em março/15 (0,34%). Na comparação mensal, 17 das 23 atividades tiveram alta de preços, contra 14 do mês anterior.

As quatro maiores variações em maio se deram em equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-2,80%), perfumaria, sabões e produtos de limpeza (2,04%), bebidas (1,84%) e têxtil (1,56%). Em termos de influência, na comparação mensal (0,15%), sobressaíram alimentos (-0,12 ponto percentual), veículos automotores (0,09 ponto), equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-0,07 ponto) e bebidas (0,06 ponto).

Já a variação acumulada no ano (maio/15 contra dezembro de 2014) atingiu 2,65%, contra 2,50% em abril. Entre as atividades que tiveram as maiores variações percentuais na perspectiva deste indicador sobressaíram: outros equipamentos de transporte (12,60%), fumo (11,45%), madeira (9,40%) e papel e celulose (8,29%). Neste indicador, os setores de maior influência foram: veículos automotores (0,40 ponto percentual), refino de petróleo e produtos de álcool (-0,34 ponto), outros produtos químicos (0,32 ponto) e papel e celulose (0,29 ponto).

O acumulado em 12 meses foi de 6,10%, contra 5,66% em abril. As quatro maiores variações ocorreram em outros equipamentos de transporte (26,61%), fumo (24,52%), madeira (18,10%) e papel e celulose (17,71%). As principais influências no acumulado em 12 meses de maio vieram de veículos automotores (0,95 ponto), alimentos (0,71 ponto), metalurgia (0,62 ponto) e papel e celulose (0,59 ponto).

O IPP mede a evolução dos preços de produtos na “porta da fábrica”, sem impostos e fretes, de 23 setores da indústria de transformação.

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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