Presidente do BC cita Argentina, Ucrânia e Oriente Médio em discurso

 

Jornal GGN – Apesar das inéditas medidas de injeção de liquidez, o “espírito” animal dos empresários ainda não foi despertado. As palavras são do presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, durante uma apresentação à Comissão de Assuntos Econômicos do Senado (CAE).

Para ele, os sinais de aversão ao risco se justificam em razão da severidade da própria crise e dos falsos resultados positivos vistos na economia global depois disso.

O discurso do presidente do BC também contou com sua avaliação em relação às tensões geopolíticas que no leste da Europa e no Oriente Médio. Segundo ele, tais eventos exigem atenção, pois podem ter impacto sobre o preço dos ativos financeiros. Sobre o default técnico da Argentina, Tombini expressou a necessidade de monitorar as condições do país vizinho para prevenção.
 
Ainda segundo o presidente do Banco Central, o Brasil já espera e se prepara para a retirada gradual dos estímulos pelo Federal Reserve (o banco central americano) na economia local e que tal movimento pode ser compensado ou amortecido pela manutenção e possível ampliação de estímulos pelos bancos centrais de Europa e Japão, que provavelmente precisarão de medidas de urgência para tirar o crescimento do estado de estagnação.

 
Sobre a queda da volatilidade dos ativos financeiros, Tombini apontou que esse não é um cenário permanente e que o assunto requer atenção redobrada das autoridades que, para ele, não podem ser complacentes com a situação.
 
Redação

18 Comentários

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  1. O Tigre e o Braço econômico do Tombini

    Espirito animal é o que levou o tigre do Paraná a arrancar o braço do garoto.

    Soa como mera figura de retórica na boca do Tombini o tal de “espirito animal”, pelo visto ele não faz a mais pálida idéia do que isto significa no ar condicionado de seu escritório em Brasilia.

    Dilma, manda embora e põe alguém que entende do riscado.

    1. é ela quem manda

      Mas é a dilma quem manda na política econômica, parem de colocar bodes expiatórios para pagar pela incompetencia dela.

  2. ahhhh….

    … o  e$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$pirito aninal…

    As abobrinhas do Tombini… enquanto isso nosso dinherinho vai indo para os bolsinhos dos rentistas… com Dilminha, Lulinha, fhzinho e cia. ilimitada.

  3. Nassif;
    O Tombini é “quinta

    Nassif;

    O Tombini é “quinta coluna” . Não tem explicação, ou a Dilma se livra deste cara ou ele continuará remando contra.

    sds

    Genaro

     

  4.  … mas , em que momento da

     … mas , em que momento da história o espírito animal do empresário nacional se manifestou , sem a fundamental animação do leitinho estatal ?  Os que tentaram fazê-lo foram destruídos pelo provincianismo do sistema … como Mauá , Eike , etc  …

  5. Em 1929 a crise era explicita.

    E os rentistas nadando de braçada.

    Em 1929 a crise era explicita agora é mascarada pela mídia.

    Apesar de toda propalada recuperação o mundo encontra-se nos patamares de 2008.

    E sangrando para os rentista.

  6. “Para ele, os sinais de

    “Para ele, os sinais de aversão ao risco se justificam em razão da severidade da própria crise e dos falsos resultados positivos vistos na economia global depois disso”:

    Porque eh que o Brasil inteiro paga pela “severidade da crise” e os banqueiros nao pagam?

    1. SIMPLES

      Por que seu governo petista incompetente deixa e se beneficia disso, simples assim. Ou é o PSDB que está deixando isso aconteçer ou talvez seja o FHC o culpado.

        1. Eu sei e não é novidade

          Eu sei Ivan, vc não aceita críticas ao seu governo petista incompetente e mentiroso, o governo do PT é perfeito para vc. rsrs

  7. operador de mesa…

     

    Na verdade, precisamos de um guardião para a economia e os interesses do pais, …. nosso presidente do BC esta, na verdade, …  trabalhando como se fosse um operador de mesa no mercado…

  8. O que falta é espírito empresarial mesmo!

    O “animal” está apenas se ressentindo da escassez de presas fáceis de sempre.

     

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