A educação é vital para o desenvolvimento

Lourdes Nassif
Redatora-chefe no GGN
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Jornal GGN – A educação será crucial para o êxito dos objetivos de desenvolvimento sustentável, que substituirão os do Milênio, quando se cumprir o prazo em 2015, afirmou a UNESCO nesta quinta-feira.

A UNESCO anunciou que a próxima semana será divulgada uma publicação que aborda esta questão no contexto da 69ª sessão de alto nível da Assembleia Geral.

O documento propõe 16 objetivos relacionados à educação e, entre outros aspectos, dá ênfase que ajuda a sair do círculo vicioso da pobreza e a evitar que passe de geração em geração.

Também destaca que permite aos que têm emprego formal receber melhores salários. Cada ano de escolaridade equivale a um aumento de 10% na receita.

Outro objetivo se refere ao benefício da educação para prevenir as mortes maternas. Ressalta, ainda, que se todas as mulheres completassem sua formação na escola primária, 189 mil delas não morreriam por problemas associados à gravidez e ao parto.

Com informações da ONU

Lourdes Nassif

Redatora-chefe no GGN

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  1. Nos governos Lula/Dilma

    Em 2002, o Brasil tinha 140 escolas técnicas, nos governos de Lula e Dilma foram criadas mais 422 instituições de ensino profissionalizante. Os avanços na educação também chegaram ao ensino superior. Hoje são mais de 7 milhões de alunos nas universidades, para isso, foram criadas 18 universidades federais, 173 campus e uma série de programas que democratizaram o acesso à educação superior.

  2. Nos governos Lula/Dilma

    Bolsa família que obriga para o seu recebimento a comprovação do aluno em sala de aula.

    São mais de 8.700 creches e pré-escolas contratas.

    Valorização do magistério, com a formação inicial e continuada de professores e a regulamentação do piso salarial.

    75% dos recursos do pré-sal assegurados em Lei para a Educação

    Ensino básico

    No ensino básico, o complemento da União investido no Fundeb – Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação, passou de R$ 500 mil reais, em 2003, para 10,5 bilhões, em 2012, um aumento de mais de 20 vezes.

    Dilma levou a educação de tempo integral para 56 mil escolas públicas.

  3. Nos governos Lula/Dilma

    Ensino profissional e técnico

    Lula criou 214 novas escolas federais, número maior do que o de todas as escolas já criadas na história do Brasil. Dilma criou outras 208. Graças a um acordo com o Sistema S, já foram ofertadas mais de um milhão de vagas gratuitas desde 2009.

    Ensino superior

    Graças ao Programa Universidade para Todos (Prouni), mais de um milhão de bolsas integrais e parciais já foram oferecidas a estudantes de baixa renda. Além disso, o Reuni ampliou para mais de 240 mil as vagas em universidades federais, o que representa mais do que o dobro das vagas existentes há 10 anos. Em 2012, outros 370 mil estudantes se beneficiaram do Fies, Programa de Financiamento Estudantil, que em 2003 tinha apenas 50 mil contratos fechados.

  4. Nos governos Lula/Dilma

    O orçamento do MEC passou de 33,1 bilhões de reais para 86,2 bilhões de reais

    Gasto público passa de 4,8% do PIB para 6,1% do PIB. A meta é alcançar 7% do PIB

    Foram criadas 14 novas universidades, com 126 novas extensões dos campi

    Duplicou número de vagas nas universidades federais

    1,1 milhão de bolsas para estudantes de baixa renda nas faculdades particulares (Prouni)

    6,7 milhões de universitários atualmente – eram 3,5 milhões em 2002

    FIES – 25 bilhões de reais emprestados a 760 mil universitários

    290 novas escolas técnicas, com 1 milhão de alunos

    Pronatec – 2 milhões de alunos matriculados

    Ensino básico – 116 bilhões de reais para Fundeb 2013

    Evasão escolar nos primeiros anos do ensino fundamental caiu de 8,2% para 1,6

  5. Equilibrio

    Tá bom, acho que a educação no Brasil é uma lagoa num deserto, não passa de uma triste miragem, com professores que fazem de conta que ensinam e alunos que fingem que aprendem.

    E costumam comparar com o Extremo Oriente onde a criança é preparada para o mercado de trabalho.

    Ocorre que esses países (Japão, Coreias, Vietnan etc) não possuem matérias primas. Então têm que maximizar seu potencial humano, diferente de países como o Brasil com vasto potencial de riquezas naturais.

    Acreito que os 10% do pre sal na educação e na saúde serão queimados caso não haja uma política coerente, levando em conta que somos um país tropical, com tudo aquilo que tem de bom e de ruim.

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