O professor Kabengele Munanga e os negros no mundo acadêmico

Sugerido por Nilva de Souza

Do Mamapress

Racismo nas altas esferas, quem tem medo de um negro que sabe? Professor Kabengele Munanga quebra o silêncio acadêmico

Por Marcos Romão

O Professor Kabengele Munanga foi preterido na seleção dos 59 estudiosos que foram beneficiados pela bolsa do programa “Professor Visitante Nacional Sênior ” da Capes.

Kabengele havia aceito a sondagem da Professora Georgina Gonçalves dos Santos, para atuar na jovem Universidade do Recôncavo Bahiano -UFRB-, através de uma posssível bolsa de pesquisador visitante nacional sênior da CAPES. Kabengele foi preterido, foi desmeritado na alta esfera de decisão, na cúpula do poder que decide no Brasil, quem foi, é e será beneficiado por bolsas para aprender ou distribuir seus conhecimentos.

Segundo palavras do Professor José Jorge de Carvalho, Coordenador do INCTI, em seu documento em apoio à Kabengele para reivindicar a bolsa:

“Com toda sua clareza do intelectual militante e engajado e sua posição político-ideológica a respeito da inclusão dos negros e indígenas no ensino superior, docência e pesquisa, talvez Kabengele fosse o único estudioso negro ou um dos pouquíssimos pesquisadores negros a concorrer a essa bolsa. Por coincidência, esse único negro foi o menos qualificado, por comparação. Estranha e triste coincidência!”
Kabengele quebra o silêncio em uma área extremamente delicada que é área de financiamento da produção intelectual do conhecimento no Brasil. Poucos ou nenhum negro ou negra brasileira, pode se arriscar ou se arriscou na área acadêmica, à questionar o possível racismo que nós da Mamapress, consideramos estar entranhado no meio acadêmico brasileiro, racismo que se tornaria visível, diante de qualquer pesquisa séria feita por qualquer aprendiz de Ciências Sociais. O endocolonialismo ou sub-colonialismo interno consegue no Brasil ser mais branco e europeu do que os europeus desejaram na década de 30, e hoje, graças as deuses africanos, esqueceram e mudaram.

Ao contrário da falácia que o negro precisa estudar para ter o seu lugar na sociedade, nós da Mamapress afirmamos, quanto mais o negro souber, em qualquer área, mais ele será uma ameaça e mais ele será discriminado.

Tomamos a liberdade de publicar a Carta Aberta do Professor Kabengele Munanga:

CARTA ABERTA DO PROFESSOR KABENGELE MUNANGA

Permitam-me, primeiramente, quebrar meu silêncio, começando por desejar-lhes um feliz 2014, repleto de sucessos e realizações.
Agradeço a solidariedade e o pronto recurso feito por vocês junto à CAPES através da Reitoria da UFRB diante da omissão do meu nome entre os 59 estudiosos beneficiados pela bolsa do programa “Professor Visitante Nacional Sênior (cfr. Edital 28 de 2013)”.

Geralmente, levo tempo para me manifestar em situações aparentemente urgentes como essa que acabamos de viver. Isto é uma das minhas características que, acredito, se não for uma qualidade, é um defeito incorrigível, pois faz parte da minha pequena natureza humana. Creio, agora, que já tive bastante tempo para refletir sobre o acontecido.

Relembrando como todo começou, estava eu na véspera da minha aposentadoria compulsória na USP que aconteceu em novembro de 2012, quando a colega e amiga Professora Georgina Gonçalves dos Santos, me sondou sobre a possibilidade de ser convidado da UFRB através da bolsa de pesquisador visitante nacional sênior da CAPES. Sem hesitação, aceitei imediatamente e desde então comecei a recusar outros convites que me foram dirigidos depois. Tinha e tenho a convicção de que poderia ser mais útil para uma nova universidade como UFRB do que para as universidades mais velhas que possuem um quadro de pesquisadores e docentes mais estruturado.

Elaborei então uma proposta do programa de atividades a serem desenvolvidas, de acordo com as instruções contidas no Edital 28 do PVNS, proposta esta que foi enriquecida e consolidada pelas sugestões dos colegas Osmundo Pinho e Georgina Gonçalves dos Santos e em última instância pela própria Pró-Reitora de Pesquisa e Pós-Graduação da UFRB, a Professora Ana Cristina Firmino Soares.

Acreditávamos que essa proposta era exequível, de acordo com a demanda do CAHL da UFRB e da minha experiência acumulada durante 43 anos como pesquisador e docente. Uma experiência começada em 1969, na então Universidade Nacional do Zaire, onde fui o primeiro antropólogo formado, passando pela Universidade Católica de Louvain (Bélgica) e pelo Museu real da África Central em Tervuren (Bruxelas), Universidade Cândido Mendes, Rio de Janeiro (visitante), Escola de Sociologia e Política de São Paulo, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Universidade de São Paulo (1980-2012), Universidade Eduardo Mondlane, Maputo, Moçambique (visitante) e Universidade de Montreal, Canadá, como Professor associado convidado para orientação de teses (2005-2010). Sem deixar de lado os cargos de direção na USP, como Diretor do Museu de Arqueologia e Etnologia (1983-1989), Vice-Diretor do Museu de Arte Contemporânea (2000-2004), Diretor do Centro de Estudos Africanos (2006-2010) e participação em diversos conselhos, como o Conselho Universitário da USP etc. Orientei dezenas de teses e dissertações, entre as quais algumas premiadas como a tese de José Luís Cabaço, que ganhou Prêmio da ANPOCS, e recentemente a tese de Pedro Jaime Coelho Jr., que ganhou prêmio de melhor tese em Ciências Humanas, destaque USP 2013.

Modéstia à parte, sem “me achar” e sem exibição, pensava que com toda essa experiência poderia servir para uma nova universidade em construção como a UFRB. Lamento que o sonho não deu certo!

Pelo parecer da Comissão Julgadora (Edital 28- 2013), nosso programa foi deferido e recomendado à bolsa com certo elogio, classificando-me na Categoria I dos pesquisadores do CNPQ. Foi, se entendi bem, na última instância que fomos preteridos, em comparação com os demais deferidos. Em outros termos, tenhamos a coragem de aceitá-lo, nosso programa e meu CV foram considerados inferiores para sermos incluídos entre os 59 bolsistas aprovados.

Por que então tantas lamentações, pois não somos os primeiros, nem os últimos a serem preteridos? Os recursos perpetrados junto à CAPES por outras universidades mostram que outros e outras colegas não contemplado/as pela bolsa não são menos qualificado/as que Kabengele. No entanto, vale a pena, apesar da consciência, divagar um pouco sobre os critérios de comparação, pois foi por ela que fomos eliminados. Pois bem, é possível comparar propostas diferentes sem antes estabelecer entre elas um denominador comum? Qual foi esse denominador? As regras do jogo de comparação não parecem claramente definidas; a subjetividade e a objetividade dos julgadores parecem se misturar. Claro, não há nenhum demérito aos colegas cujos projetos foram beneficiados pelas 59 bolsas atribuídas. Os especialistas da Física Quântica não têm dúvida sobre a subjetividade do observador pesquisador no momento em que ele começa a interpretar cientificamente os fenômenos da natureza por ele obsevados.

Na esteira do raciocínio do Professor José Jorge de Carvalho, Coordenador do INCTI, em seu documento em apoio a mim para reivindicar a bolsa, com toda sua clareza do intelectual militante e engajado e sua posição políico-ideológica a respeito da inclusão dos negros e indígenas no ensino superior, docência e pesquisa, talvez eu fosse o único estudioso negro ou um dos pouquíssimos pesquisadores negros a concorrer a essa bolsa. Por coincidência, esse único negro foi o menos qualificado, por comparação. Estranha e triste coincidência!

Minha consideração especulativa poderia ser enquadrada no chamado discurso da vitimização, o que pouco me importa, pois já estamos acostumados. No entanto, os que detêm o poder de nomear os outros, ou seja, de nos nomear, são os mesmos que nos julgam, pois fazem parte do binômio saber/poder muito bem caracterizada na visão foucaultiana (Ver Michel Foucault). Neste sentido, os argumentos aparentemente científicos escondem uma relação de poder e autoridade difícil de transformar. Por isso, eu nutri certo sentimento de pessimismo que me faz acreditar que o recurso da UFRB e o apoio dos colegas não surtirão efeito de reversão da decisão da CAPES, no sentido de dar outra bolsa além das 59 concedidas. Ou seja, o recurso da UFRB e o documento de apoio do Professor José Jorge de Carvalho, coordenador do INCTI, assinado por demais colegas têm menos probabilidade de ser atendida positivamente.

Por isso, sem esperar o fechamento esperado, sinto-me no momento na simples obrigação moral de agradecer o recurso da UFRB e o apoio de vários colegas encabeçado pelo amigo e companheiro de luta, o Professor José Jorge de Carvalho. Estarei sempre disposto a colaborar com a UFRB, através de convite para participar dos seminários, proferir conferência e palestras, participar de comissões julgadoras de mestrado etc., como já o venho fazendo.

Meu muito obrigado,

Kabengele Munanga

Histórico da situação explicada em carta de solidariedade do historiador Jacques Depelchin:

O Professor Kabengele Munanga FOI EXCLUÍDO de uma seleção para professor visitante da UFRB( Universidade Federal do Recôncavo da Bahia).

Por que tanto medo do Professor Kabengele Munanga? Por que tanta raiva contra alguém que contribuiu tanto na partilha dos seus saberes? Para as pessoas pouco informadas, o Professor Kabengele Munanga se destacou na sua carreira acadêmica na USP.

Em fins de 2013 se aposentou e aceitou o convite para lecionar como Prof. Visitante Sênior na jovem universidade federal do Recôncavo da Bahia(UFRB) Baiano -UFRB. Para isso, se candidatou para uma bolsa da CAPES, Edital 28 de 2013, na Categoria de PVNS Apesar de um parecer favorável e elogioso recomendando a outorga da Bolsa pleiteada, a sua candidatura foi rejeitada, levando a um protesto de vários acadêmicos, incluindo professores da UFRB. Numa carta aberta, agradecendo este ato de solidariedade, o Professor Kabengele Munanga explica historiando o processo em que se deu o que lhe aconteceu .

Aqui, gostaria de levantar uma pergunta: alguém teria medo do Professor Kabengele Munanga e de onde viria? A necessidade de refletir sobre isso é urgente, não só para os Afro-Brasileiros, mas também para todos os Brasileiros que entendem e agem como membros duma só humanidade, pois o contexto global em que vivemos hoje, exige, com urgência, essa afirmação.

No seu livro Pele Negra, mascaras brancas, Frantz Fanon discute esta questão do medo (pp. 125-6, Edufba, Salvador 2008), focando sobre aspetos bem conhecidos pelos sobreviventes dos legados acumulados da escravidão atlântica e da colonização. Infelizmente, o próprio Fanon não entra na discussão sobre como ele superou o medo.
O medo dos adversários do Prof Kabengele Munanga é o produto, indireto, da serenidade e da franqueza com que ele tem abordado assuntos incomodantes da sociedade Brasileira, em volta das raízes do racismo, das sugestões sobre como solucionar as injustiças cumulativas herdadas dessas violências contra as partes discriminadas da humanidade.
Esse medo, quer da vitima, quer de quem tem medo da resistência das vitimas, nunca é de bom conselho. O medo dos gerentes dum sistema prisional tem uma explicação, mas, como é sobretudo visceral, a explicação a partir da razão não se aplica. Porque, como sempre aconteceu em outros casos históricos, os administradores do sistema não são preparados para enfrentar quem deveria se submeter à suas ordens, mas que, em vez, se levanta e argumenta a partir da sua consciência e com eloqüência e sabedoria uma saída honrosa para todos. Para os gerentes dum sistema injusto, as vitimas tem que se calar. Ir na contra mão dessa ordem informal é geralmente caracterizado de “impertinência” e, por isso, tem que ser punido.

Os administradores/gerentes dum legado histórico profundamente injusto tem dificuldades em parabenizar o Professor Kabengele Munanga decidir, no fim da sua careira, na pratica, dar uma lição de como corrigir as conseqüências, no nível do ensino superior, duma injustiça sistêmica contra as descendentes e os descendentes da escravidão.

Não é difícil imaginar o que se passa na mente dos adversários do Professor Kabengele Munanga. Na peça de teatro Et les chiens se taisaient, Aimé Césaire ilustrou como o rebelde escravo enfrentou o dono, no próprio quarto dele. O que aconteceu ao Professor Kabengele Munanga pode ser lido como a continuação do comportamento típico dos dominantes quando enfrentam um caso de rebeldia contra injustiça: o rebelde tem que ser punido, na medida do possível, duma maneira exemplar (leia severamente) para que outros rebeldes potenciais não sejam encorajados em imitá-lo. Historicamente, os exemplos individuais e coletivos abundam: Kimpa Vita, Zumbi, Geronimo, Abdias Nascimento, Toussaint-l’Ouverture, Cuba, Haiti, Patrice Lumumba, Amilcar Cabral, Salvador Allende, Cheikh Anta Diop, Nelson Mandela, Samora Machel, Thomas Sankara, Steve Biko, Chris Hani, Aristide, para não mencionar mais.

O Professor Kabengele Munanga, de origem Congolesa, nação de Kimpa Vita, Patrice Lumumba e outras e outros, na mente dos seus adversários, por definição, não tem direito à palavra, muito menos quando a sua fala/escrita acaba dando uma lição contundente de como superar legados históricos seculares, no Nordeste Brasileiro, para que qualquer Brasileir@ possa pensar, sonhar, e conseguir ser uma estrela, um craque intelectual.

Desde já, agradecemos a coragem do Professor Kabengele Munanga por ter continuado trilhando os caminhos das benzedeiras e dos benzedeiros sobre os quais o grande autor Ghaneense, Ayi Kwei Armah escreveu com tanta eloquencia no seu livro de ficção The Healers.

Em solidariedade,
Jacques Depelchin
Historiador
Salvador-Bahia

Redação

15 Comentários

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  1. Pobre Brasil!

    O currículo do professor Kabengele, disponível neste linque http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4721570H5, apresenta 45 artigos publicados em periódicos, 16 livros, 39 capítulos de livros, 138 trabalhos apresentados em congressos, 11 dissertações de mestrado e 19 teses de doutorado orientadas, 5 supervisões de pós-doutorados e 1733 citações em ISI, SCIELO, SCOPUS e outras bases bibliográficas. Quem quiser brigar com esses números para defender o mágico “59” que o excluiu da possibilidade de ir ajudar uma universidade nascente, fique à vontade.

  2. Quem conhece Kabengele

    Quem conhece Kabengele Munanga sabe que professor e pesquisador extraordinário ele é. E que gente boa! Mesmo avaliando seu projeto e seu currículo, seus julgadores não o consideraram bom o suficiente. Que lástima! Deveriam ser divulgados os nomes dos colegas que decidiram por isso, e quais foram os agraciados com a bolsa.

    PS: Seria demais divulgar os critérios de escolha…

  3. pergunto
    Vao na UFRJ e procura na listagem os negros.
    Vao na COPPE – UFRJ e procura professores negros.
    Vao no Centro pesquisa da Petrobras – UFRJ
    Vao nas escolas de medicinas federais e procura prof. Negros.
    Vao na CNEN e procura pesquisadores negros da área.
    Vao no ministerio da educacao e da ciencias & tecnología e procura bolsista nos estrangeiros negros.
    Vao neste programa de estudios no exterior, bolsas, da capea, finep, do programa do governo Dilma e enumere os negros.
    Vao em todas as universidades federais brasileiras procurem osprofesspres negros.
    Vao e faz a relacao estudantes de nivel universitario das universidades federais brasileira, porcentagem entre classe media verso pobres, negros/descendente verso latinos ( dito brancos).
    Procurem indios brasileiros e latinos nas universidades federais.
    Procurem negros no congresos nacional.
    Negros e indios Sao invisiveis e qdo avistados Sao atropelados. Quando Sao Jah condenados e culpados.
    O negro construiu este pais nunca se esquecam!
    Junto com o indio, o portugues, Sao mais de 500 anos de historia e o sujeito nao muda.

    1. É isso aí, joão. Resumiu.

      É isso aí, joão. Resumiu. Grupos que custam uma fortuna ao país e, coincidentemente, os que mais reclamam dos programas de assistência/inclusão do Governo a outros grupos.

  4. A Dilma tem que mexer nesse

    A Dilma tem que mexer nesse centro academicos de decisões, para maior inclusão dos negros.

    Não adianta dá bolsa familia na base e forçar os jovens estudarem, se não conseguirem chegar ao topo das carreiras desejadas.

    O governo tem que mexer nessa turma do PSDB que decide que só os brancos de olhos azuis são capazes.

    1. Toda a solidariedade ao

      Toda a solidariedade ao Professor Munanga, que anteriormente já tinha sido vítima do Magnoli.

      Agora vamos parar com essa bobagem de olhos azuis e “latinos, ditos brancos”. São brancos, não necessariamente de olhos azuis.

      Ficar dizendo essas coisas leva pra uma argumentação de colégio primário. Encampando um vocabulário equivocado norte-americano, que é inclusive debochado na Grã-Bretanha e em toda a Europa.

  5. Outro detalhe da relação de

    Outro detalhe da relação de aprovados: dos 59, 17 vão para o estado de São Paulo, 10 para Minas Gerais e 09 para o Nordeste.

    1. Parece que a diretriz do MEC

      Parece que a diretriz do MEC de se favorecer as universidades do Norte e do Nordeste do Brasil, pelo óbvio motivo de que precisam de mais apoio e incremento, não vale para a pós-graduação nem para os órgãos federais de fomento à pesquisa, que têm suas próprias diretrizes. Pena para a jovem Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, uma das muitas universidades criadas no governo Lula, e que já desponta como importante centro de estudos afro-brasileiros.

  6. Esse sujeito não passa de um

    Esse sujeito não passa de um gringo que despreza a miscigenação brasileira, da mesma forma que o nazista sueco que fuzilou um monte tempos atrás.

    1. Professor Munanga descortina

      Professor Munanga descortina a verdadeira “miscigenação” (nome fantasia para estupro presumido) brasileira: historicamente violenta, tanto do ponto de vista simbólico, quanto do ponto de vista histórico. Nascido no Congo é cidadão brasileiro naturalizado.

    2. Analfabeto.

      Seu retardado, o nazista é você. Os nazistas de hoje adaptaram o discurso, e fingem gostas dessa “miscigenação”, que é apenas para um disfarce de orgulho enquanto seguem praticando o racismo.

  7. Depois do Barbosão, sempre

    Depois do Barbosão, sempre fico os pés atrás quando se trata desse tipo de ‘vítima’ e ‘perseguição’. Sempre acho que está faltando alguma informação.

  8. Contratado!

    UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA

    EXTRATO DE CONTRATO Nº 16/2018

    Processo nº 23007.006828/2018-44. Espécie: Contrato Temporário de Trabalho de Professor Visitante Nacional. Contratante: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA. Contratado: KABENGELE MUNANGA, CPF: 231.049.374-00. Objeto: apoiar a execução do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais: Cultura, Desigualdade e Desenvolvimento. Vigência: 30/04/2018 a 30/04/2019, podendo ser prorrogado a critério da Universidade, vedada a ultrapassagem do prazo máximo de 24 meses…

    Fonte: DOU de 30.abr.2018, p. 58 da Seção 3.

    Sucesso Professor!

  9. Contratado!

    UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA

    EXTRATO DE CONTRATO Nº 16/2018

    Processo nº 23007.006828/2018-44.

    Espécie: Contrato Temporário de Trabalho de Professor Visitante Nacional.

    Contratante: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA.

    Contratado: KABENGELE MUNANGA, CPF: .

    Objeto: apoiar a execução do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais: Cultura, Desigualdade e Desenvolvimento.

    Vigência: 30/04/2018 a 30/04/2019, podendo ser prorrogado a critério da Universidade, vedada a ultrapassagem do prazo máximo de 24 meses.

    Fonte: DOU n. 82, segunda – 30.abr.2018 – Seção 3, p. 58.

    SUCESSO Professor!!!

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