Jornal GGN – O Congresso Nacional retirou da votação para aprovar a lei que estrutura a elaboração do Orçamento 2022 a exigência que, para alterar o prognóstico de gastos obrigatórios, seria necessário mostrar os cálculos que geraram tal revisão.
Mesmo com a falta do dispositivo, defendido pela equipe econômica para impedir a inviabilidade do Orçamento, o deputado Hugo Leal (PSD-RJ), responsável pela relatoria da proposta, afirmou que os ajustes só serão feitos com base em estudos técnicos.
Em entrevista ao jornal Folha de São Paulo, Leal afirmou que não irá colocar o Orçamento em risco. O deputado irá assumir as negociações assim que o projeto chegar ao Congresso Nacional, o que deve ocorrer no final de agosto.
Em 2021, o então relator da proposta, senador Márcio Bittar (MDB-AC), retirou R$ 26,5 bilhões da verba voltada para a área social (como Previdência Social e seguro-desemprego) para bancar o aumento dos recursos para emendas parlamentares.
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