Depois de 34 anos, um general assume a presidência, por Luis Nassif

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
 
Hoje à noite, quando o presidente Jair Bolsonaro decolar para Davos, um general do Exército assumirá o lugar de Presidente depois de quase 34 anos, ao mesmo tempo em que dezenas de militares assumem postos-chave do governo.
 
A roda já começou a girar. Em breve a alternativa Mourão assumirá o primeiro plano. E aí se conferirá como irá se comportar antes os três Ps que estão na mira do poder: Previdência, Petrobras e PT.
 
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Redação

6 Comentários

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  1. Bolsonaro: fantoche de generais

    Mourão tem um mentor político, responsável por sua candidatura a vice. É o general Paulo Assis, ex-comandante de Mourão.

    No dia 18 de dezembro 2018, na festa do PRTB, o general Assis deu a seguinte declaração à jornalista do The Intercept:

    “o Mourão vai ser presidente da República. Em 2022 ou antes – caso ‘algo’ aconteça com Bolsonaro”.

     

  2. o fundamental de tudo isso é

    o fundamental de tudo isso é a necessidade da

    luta pela política de inslusão social etc e tal….

    dessa direita, esperar alguma coisa é esperar por milagres…

    é 

     

  3. O mourão que cerca

    Temer ficava entre puto e amuado em presença da Dilma.

    Sua inveja era visível.

    A vontade de experimentar as honras, o poder e as reverências, mais do que assumir as responsabilidades opressivas que todo o poder traz era o que movia as aspirações do desinterino temer.

    Mourão, entretanto, não sente nenhuma inveja do mito.

    A sua expressão fisionômica quando em presença do mito e a mesma de uma fera espreitando a sua vítima.

    Ele olha, mantém uma distância discreta, avalia, dá liberdade de movimento e aguarda pacientemente pelo momento do bote.

    Aliás, duas são as feras que cercam o mito.

    Uma vai abater e outra vai comer.

    Snow Leopard Informative Facts & New Pictures | The Wildlife

  4. Moro vai pra Davos em vez de Fortaleza
    Em vez de embarcar prá Fortaleza, o $érgio Moro vai embarcar prá Davos, gastar um grande volume de recursos públicos apenas para dizer:

    “A corrupção prejudica negócios legítimos, aumenta os gastos públicos sem proveito coletivo e diminui recursos para serviços essenciais como educação e saúde”.

    É muito custo para pouquíssimo benefício. Vai prá Fortaleza, Moro

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