Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Hoje à noite, quando o presidente Jair Bolsonaro decolar para Davos, um general do Exército assumirá o lugar de Presidente depois de quase 34 anos, ao mesmo tempo em que dezenas de militares assumem postos-chave do governo.
A roda já começou a girar. Em breve a alternativa Mourão assumirá o primeiro plano. E aí se conferirá como irá se comportar antes os três Ps que estão na mira do poder: Previdência, Petrobras e PT.
Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.
Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.
Bolsonaro: fantoche de generais
Mourão tem um mentor político, responsável por sua candidatura a vice. É o general Paulo Assis, ex-comandante de Mourão.
No dia 18 de dezembro 2018, na festa do PRTB, o general Assis deu a seguinte declaração à jornalista do The Intercept:
“o Mourão vai ser presidente da República. Em 2022 ou antes – caso ‘algo’ aconteça com Bolsonaro”.
o fundamental de tudo isso é
o fundamental de tudo isso é a necessidade da
luta pela política de inslusão social etc e tal….
dessa direita, esperar alguma coisa é esperar por milagres…
é
O mourão que cerca
Temer ficava entre puto e amuado em presença da Dilma.
Sua inveja era visível.
A vontade de experimentar as honras, o poder e as reverências, mais do que assumir as responsabilidades opressivas que todo o poder traz era o que movia as aspirações do desinterino temer.
Mourão, entretanto, não sente nenhuma inveja do mito.
A sua expressão fisionômica quando em presença do mito e a mesma de uma fera espreitando a sua vítima.
Ele olha, mantém uma distância discreta, avalia, dá liberdade de movimento e aguarda pacientemente pelo momento do bote.
Aliás, duas são as feras que cercam o mito.
Uma vai abater e outra vai comer.
Perfeito!!!!
Perfeito!!!!
Como dizem os de paletó preto
Como dizem os de paletó preto e chapéu pelos lados da little italy….”taking care” of business…….
Moro vai pra Davos em vez de Fortaleza
Em vez de embarcar prá Fortaleza, o $érgio Moro vai embarcar prá Davos, gastar um grande volume de recursos públicos apenas para dizer:
“A corrupção prejudica negócios legítimos, aumenta os gastos públicos sem proveito coletivo e diminui recursos para serviços essenciais como educação e saúde”.
É muito custo para pouquíssimo benefício. Vai prá Fortaleza, Moro