Coronavírus: Nova Zelândia começa testes em massa após ressurgimento de casos

Arden declarou que estações de teste seriam instaladas por toda Auckland e que o país estava se preparando para testar dezenas de milhares de pessoas nos próximos dias.

WELLINGTON, NEW ZEALAND – MAY 26: Prime Minister of New Zealand Jacinda Ardern speaks during a New Zealand COVID-19 update at Parliament on May 26, 2020 in Wellington, New Zealand. COVID-19 Alert Level 2 restrictions will ease slightly from noon on Friday 29 May, with the size limit on all gatherings increasing from 10 to 100 people as New Zealand continues to record low new case numbers. Cabinet will consider Level 2 settings again on June 8 and will make a decision on whether to move New Zealand to to COVID-19 Alert Level 1 no later than June 22. (Photo by Dom Thomas – Pool/Getty Images)

Jornal GGN – Quando parecia ter eliminado a transmissão local de coronavírus Covid-19 e passar mais de 100 dias sem um novo caso, a Nova Zelândia se vê de novo frente ao problema. Quatro pessoas de uma casa de Auckland, a maior cidade do país, apresentaram resultado positivo na terça-feira.

Como a origem dos casos é desconhecida, as autoridades de saúde farão mais testes para rastrear sua origem.

Imediatamente, a primeira-ministra Jacinda Ardern determinou restrições de nível 3 em Auckland, quando as pessoas são incentivadas a trabalhar em casa e os bares e restaurantes fecham, a não ser para entrega de comida. O resto do país entrou em restrição nível 2, onde as pessoas podem ir para o trabalho e a escola, mas os encontros não podem ultrapassar 100 pessoas.

Arden declarou que estações de teste seriam instaladas por toda Auckland e que o país estava se preparando para testar dezenas de milhares de pessoas nos próximos dias.

A primeira-ministra também adiou a dissolução do parlamento, prevista para hoje, antes das eleições de setembro. Qualquer decisão será tomada somente na segunda-feira, declarou ela. A recém-nomeada líder da oposição Judith Collins pediu que a votação fosse adiada até novembro.

Com Informações do The Guardian.

Redação

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